segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Top 5: No coments



(Fora do ar, por ausência de material humano)

Solaris, solarium... Soy Yo!!!


Eu sou o meu próprio sol!!!

Sem mais delongas...



A CULPA É DO FANTASMA!!! rs...

Basicamente, F.P.



Sobre o amor, F.P. diria:


"Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente,
a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito
nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor
sexual buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de um corpo estranho. No amor diferente do
sexual, buscamos um prazer nosso dado por inter-
médio de uma ideia nossa."



Sobre as nossas convicções, F.P. diria:


"Tudo em nós está em nosso conceito do mundo;
modificar o nosso conceito do mundo é modificar
o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo,
pois ele nunca será, para nós, senão o que é
para nós."



Sobre mudança, quebra de paradigmas, F.P. diria:


"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas
usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e es-
quecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos
mesmos lugares. É o tempo da travessia: E, se não
ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à
margem de nós mesmos."

sábado, 28 de novembro de 2009

Fred, o cão-chiclete



Se você é um ser essecialmente carente e meloso, esse cachorro é feito sobre medida para você: Dachshund, vulgo salsinha - aquele cãozinho da propaganda da Coofap. É uma raça canina tão amorosa, mas tão amorosa, que chega a ser enjoativa. O Fred que não me deixa mentir, né Fredinho?!!! O Fred é um dos pets caninos (4) daqui de casa, é o tipo de "cão-chiclete" que não larga do pé, literalmente. Onde você vai, lá vem ele atrás...

- "Eu heim, às vezes, é tanto grude que me dá nos nervos!!! Ainda mais pra mim que eu não tolero grude!!! Aff!!!"



Então, se você está carente, precisando de companhia, olha aí uma dica canina procê!!! ;)

New Moon, eu assisti

Faça por si mesmo, foi o que eu fiz. Hoje eu fui para o cinema (sozinho) assistir New Moon e apesar das melosidades e exageros românticos que constituem um enredo romântico açucarado, eu gostei. Enquanto, boa tarde dos cinéfilos de plantão vão para vibrar com o relacionamento complicado de Edward e Bella, esperando o tão sonhado e suspirado "HAPPY END", eu vou para analisar outras nuances dessa relação e outros elementos que circundam a espécie "vampire" e "werewolf".

Antes de começar o filme, estava eu ali, alone, alone, cercado por casais teens por todos os lados (com todo aquele ímpeto adolescente de quem está descobrindo o mundo e quer se autoafirmar para o grupo - sim, eu sou o supra sumo, eu sou O CARA) e o cheirinho de salgadinho sabor camarão da poltrona ao lado. Fora isso, sobrevivi a zona inicial, embora, eu tenho que ser justo: "A turminha até soube se comportar".

Então, não vou contar o enredo do filme, mas algumas considerações importantes:

  1. O amor retratado na telinha - Todo mundo esquece que se trata de um amor adolescente (paixão em alto grau, sobretudo por se estar descobrindo o primeiro amor) de uma garota de 17/18 anos, onde cabe todo tipo de sonhos, expectativas e exageros: até o ápice de querer morrer pelo ser amado; particularmente, eu não me vejo nesse momento Jesus Cristo e doação total. Pois, galerinha mais velhinha (estão escutando meus amiguinhos de 30 anos), tudo bem querer e até compreensível querer viver um grande amor, mas, por favor, não como adolescente, sem qualquer noção de ridículo. Ooops, não posso esquecer, amar é também cometer alguns ridículos, porém, depende do que e como;
  2. Edward versus Jacob (Jake) - Sim, essa rivalidade no meu ponto de vista nem aconteceu, já que o lobinho sempre foi considerado pela mocinha como um estepe, a forma que ela encontrou para esquecer a ausência do vampirinho. Nada mais do que clichê, só o que se encontra por aí. Um amigo meu me perguntou antes da estreia com quem a Bella merecia ficaria, com o vampire ou com o werewolf, digamos que a Bella fica melhor acompanhada mesmo com o sem sal do Edward - palidamente, compatíveis.
  3. Componentes da vida vampira - Interessante a abordagem da comunidade vampirica nos dias de hoje, trazendo novos componentes (não me lembro agora de ter visto o Conselho Vampírico em outras produções, se houve, me corrijam, por favor!!!);
  4. Fotografia - Bela e sombria como sempre. Bela pelo contraste do mar com a floresta e sombria pela floresta mesmo;
  5. Desfecho - Pouco surpreendente, mas, que venha o casório e a transformação de Bella.

De toda forma, vale a pena assistir sim e dar continuação a saga romântica do Crepúsculo.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Hoje a tarde...

... Eu me lembrei de nós 2!!!

Brevidades



- "Sim, as suas idéias não correspondem aos fatos, eu não sou "O CARA"!!! Pelo menos, para você.";

- "Melosidades me embrulham o estômago: ERG!!!";

- "Se eu transasse com você, fatalmente, no dia seguinte, eu teria ressaca moral.";

- "Eu não te beijaria a qualquer preço.";

- "Você não faz o meu tipo.";

- "Não. Definitivamente, nós não temos nada à conversar.";

- "Nossssss sa, quanta esquisitice!!!"

- "Eu sei muito bem o que esse jogo de sedução representa: Apenas cama.";

- "Observando as possibilidades ao meu redor, melhor estar sozinho mesmo.";

- "Sim, sim... "You give me something" sempre será a nossa música.";

- "Só me recordo de você com saudades... Sem sofrimentos..."

Os heteros que se cuidem



A semana já está começando com polêmicas. Lulinha, nosso caríssimo presidente, recebeu hoje em nosso país o Chefe de Estado do Irã, Mahmud Ahmadinejad, o mesmo que ele defendeu o seu direiro à reeleição na presidência iraniana - apesar dos rumores de fraudes. Pois muito que bem, a passagem do presidente do Irã foi marcada por manifestações contrárias aos seus pensamentos preconceituosos contra negros, homossexuais, religiosos não-ortodoxos ou islâmicos, enfim, não faltou quem repudiasse a sua presença aqui.

Segundo o próprio, por exemplo, o homossexualismo é quase comparável à praga, à doença e à anormalidade. Considerando que no Irã, as regras morais são bem rígidas e os gays são presos e mortos, é compreensível que ele pense assim, pois se trata de uma ameaça aos heteros e a normalidade social. Porquê será?!!! Em que sentido?!!!

Na mente deste tal presidente, os gays podem corromper os heteros, afrontar as famílias e desvirtuar e bagunçar as normas sociais - uma justificativa bem durkheimiana, basicamente um fato social, tratando-o como coisa. E por incrível que pareça, aqui na Terra Brasilis, onde há gays por todos os lados, muito mais do que se possa imaginar, há quem também pense igual à Ahmadinejad. Ah, se ele soubesse que os gays maciçamente apoiam o nosso presidente...

Enfim, vamos aguardar os resultados dessa visita diplomática e mais algumas pérolas que possam surgir.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Helena, Culpada ou Inocente?!!!



Nestes últimos dias, no universo das telenovelas, está se discutindo bastante a culpabilidade da Helena (a personagem interpretada por Taís Araújo em Viver a Vida), mesmo que indiretamente, pela tetrapledia da Luciana (a personagem interpretada por Aline Morais). No meu ponto de vista, fatalidades são fatalidades e eu não a vejo como culpada - pelo menos, eu não me sentiria, já que ela não premeditou o acidente.

Nestas horas, a família precisa de um "bote espiatório", alguém para culpar, um vilão para apontar, nada mais do que compreensível, justamente porquê os envolvidos ainda estão tomados pelo impacto, questionando-se os porquês do ocorrido e, mediante a revolta e a indignação, até mesmo blasfemando contra o destino e os desígnios de Deus.

Já o tapa na cara que Helena levou da Tereza (a personagem interpretada por Lilía Cabral) quando estava ajoelhada, não resta dúvida que representou o ápice da humilhação e, querendo ou não, não tem como não associar a tal cena como um ato de preconceito, porque, embora a cena acontecesse num outro contexto, numa outra abordagem, mas, a questão racial é muito forte e está no nosso imaginário o açoite do negro pelo branco. Não dá para esquecer o episódio da escravidão e o preconceito racial que sobrecai sobre o negro de diferentes formas.

Agora, quanto a reação do marido da Helena, o Marcos (interpretado por José Mayer), em relação à ela, sobre o acidente é algo compreensível, já em se tratando da "novidade", por favor, deplorável a atitude dele com relação ao filho que está à caminho, sugerindo o aborto. Na realidade, existem muitos Marcos por aí que quando o sinto aperta, eles caem fora ou buscam uma solução indigna.

No tocante à ser culpada ou inocente, Helena não foi culpada pelo acidente, até porquê, neste caso, ela não é Deus para determinar sobre o destino de Luciana. Existem aí os karmas e os resgates que implicam na aprendizagem de cada um de nós e, acreditem ou não, existe também o fator sorte.

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."