A Beija-Flor veio com tudo nesse ano de 2022, mesmo num Carnaval fora de época e ainda em tempos de COVID-19, desfilando majestosa e questionadora na Marquês de Sapucaí (22/04) e defendendo um dos enredos épicos e necessários dessa edição: Empretecer o Pensamento é Ouvir a Voz da Beija-Flor.
Infelizmente, na História do Brasil, sobretudo a partir da Colonização e com a chegada dos Negros Africanos através dos Navios Negreiros, o Império Escravocrata determinou e expandiu o racismo que está ainda hoje vergonhosamente entre nós.
Logo, o processo de embranquecimento da história e a cultura de um país miscigenado como o Brasil é uma maneira violenta, covarde e deplorável para submeter e desvalorizar as demais etnias e matrizes culturais que compõem nossa Brasilidade. Essa visão eurocêntrica e supremacia branca são bases do racismo estrutural no país e não consegue esconder a realidade brasileira marcada na pele da sua gente expressa através da diversidade étnica, riqueza cultural e desigualdade social que nos caracteriza.
O meu destaque máximo para a Comissão de Frente.
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