Na vida, eu prefiro não fazer juramentos ou promessas para não me colocar na difícil situação de não cumpri-las, afinal de contas existem mais dos que as minhas próprias expectativas em jogo, mas também as dos demais. Já basta as minhas próprias cobranças e conflitos.
Até que ponto é válido para você viver constantemente pressionado e comprometido em cumprir algo à alguém e para você mesmo sob o afiado punhal do juramento e da culpa apontado em sua direção o tempo todo?!!!
Mais do que fazer promessas falsas e jogar palavras ao vento, eu ainda prefiro a honesta e genuína ação espontânea. Até porquê o estigma de que fazer uma promessa requer sofrimento e renuncia, muitas vezes, causando danos à você mesmo.
Colecionar sofrimentos não faz parte do meu estilo de ser e nem da minha filosofia de vida. Logo, ao invés de criar falsas esperanças e expectativas em mim e nos outros, eu prefiro não prometer nada. Se é que eu precise me doar e me esforçar com relação aos outros que seja um desejo espontâneo, natural e fluido. Zero de pressão.
Eu não faço promessas em vão. Nem mesmo por uma falsa sensação de piedade e/ou comprometimento forçado. É melhor reações livres e autenticas, tudo ao seu tempo.
Os pensamentos, as impressões, as sensações, os desejos e devaneios que permeiam a minha essência e habitam o meu EU: Quando eternos e autênticos forem, até o dia que deixarem de ser, porque eu me permito à possibilidade de ser livre e flexível para mudar, descobrir, errar e surpreender-me!!! Um encontro comigo, contigo, conosco... e com a vida - tal e qual como ela é.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
Nem promessas e muito menos falsas promessas
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