Ambas. As duas são igualmente importantes, cada uma em seu devido momento. Em se tratando da primeira, ação, diante dos fatos não há argumentos e sobram consequências. E, no final das contas, o que importa mesmo são as ações, os feitos.
Quanto as intenções, não importa se são boas ou más, mas o inferno está cheio delas como prega o dito popular. Ainda mais em se tratando de lidar com as intenções ocultas dos demais, porquê nunca se sabe o que esperar delas, se flores ou punhais. O que ainda está por vir é supostamente perigoso. Por definição, as más intenções causam dano, caos, destruição. E, nem sempre, as boas intenções resultam em desfechos positivos, satisfatórios, porquê ter bons sentimentos e querer ser prestativo nem sempre é garantia de êxito, de salvador da pátria.
Sobre as minhas ações, "echo, pecho", arco com as consequências delas. Já as minhas intenções, tem para todos os tipos e gostos, porquê, embora eu não tenha talento para ser mártir ou o mocinho da história, trato de ser justo quando a causa é justa. As minhas boas intenções existem, mas não saio por aí distribuindo à toa como se fosse esmola aos desvalidos (apesar da causa ser justa e necessária, apesar de não ser a solução) ou miolo de pão amanhecido aos pombos ou as carpas. O meu lado vilão fala mais forte, está mais sábio e prudente, mas não é nada básico ou ordinário ou primal ou sanguinário. Eu deixo a vida cobrar o que tenha que cobrar, sem precisar sujar as minhas mãos ou criar planos mirabolantes e diabólicos, apenas me sento e fico esperando o desenrolar dos acontecimentos.
Nem de todo bom, nem de todo mal. Com boas e más ações. Com boas e más intenções. Simples assim ou nem tanto.
Quanto as intenções, não importa se são boas ou más, mas o inferno está cheio delas como prega o dito popular. Ainda mais em se tratando de lidar com as intenções ocultas dos demais, porquê nunca se sabe o que esperar delas, se flores ou punhais. O que ainda está por vir é supostamente perigoso. Por definição, as más intenções causam dano, caos, destruição. E, nem sempre, as boas intenções resultam em desfechos positivos, satisfatórios, porquê ter bons sentimentos e querer ser prestativo nem sempre é garantia de êxito, de salvador da pátria.
Sobre as minhas ações, "echo, pecho", arco com as consequências delas. Já as minhas intenções, tem para todos os tipos e gostos, porquê, embora eu não tenha talento para ser mártir ou o mocinho da história, trato de ser justo quando a causa é justa. As minhas boas intenções existem, mas não saio por aí distribuindo à toa como se fosse esmola aos desvalidos (apesar da causa ser justa e necessária, apesar de não ser a solução) ou miolo de pão amanhecido aos pombos ou as carpas. O meu lado vilão fala mais forte, está mais sábio e prudente, mas não é nada básico ou ordinário ou primal ou sanguinário. Eu deixo a vida cobrar o que tenha que cobrar, sem precisar sujar as minhas mãos ou criar planos mirabolantes e diabólicos, apenas me sento e fico esperando o desenrolar dos acontecimentos.
Nem de todo bom, nem de todo mal. Com boas e más ações. Com boas e más intenções. Simples assim ou nem tanto.
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