Considero uma mãe quase como uma entidade sagrada, intocável. Digo "quase" porquê também sei que, como uma mera mulher mortal que és, é falível em cometer falhas e equívocos. Afinal, não existe uma cartilha que ensine uma mãe à ser mãe, restando-lhe cometer uma série de acertos e erros em prol do bem-estar e da proteção dos seus filhos. O instinto materno é uma ferramenta primordial para a maioria das mulheres e ajudá-las a criar os seus filhos.
Todavia, uma mãe se torna uma megera superprotetora quando se torna uma mulher dominante, intransigente, inflexível e equivocada nas suas responsabilidades como tal, não respeitando os desejos e as escolhas dos seus filhos e tornando-se um verdadeiro entrave para os seus relacionamentos e projetos pessoais e profissionais. Filhos ideais para ela são aqueles que são submissos e obedientes às suas vontades e ordens, porquê no final todas as suas ações são justificadas pois uma mãe "sempre sabe o que é melhor para os seus filhos" e "nunca se equivoca".
Nessa ânsia de superproteger os seus filhos, ela protagoniza a seguinte contradição: A partir das suas boas intenções, evitando futuros e possíveis sofrimentos, algumas das suas proibições, reprovações e manipulações acabam por também provocar sofrimentos em seus filhos. Como podemos perceber superproteção também gera sofrimento à medida que castra, limita, impõe, frustra, mata e controla os desejos e as escolhas dos filhos. Sem mencionar que não é nada favorável para a autonomia e o desenvolvimento psico-afetivo e intelectual das suas vítimas.
Algumas mães, por não terem vida própria ou projetarem em seus filhos os ideais e os sonhos que elas não conseguiram cumprir quando foram jovens ou por mero egoísmo e despotismo, já traçaram um plano de vida para ser seguido por eles e não aceitam negações, mudanças e desplantes. Tem que ser tal e qual do jeito que idealizaram, caso contrário, detonará a bomba da terceira guerra mundial.
As megeras superprotetoras são assim, sentem-se acima do bem e do mal, com todo o direito de interferir na vida dos seus filhos de acordo com as suas ânsias, vontades e critérios, não medindo as consequências dos seus atos, nem se importando com as infâmias e as intrigas cometidas e o sofrimento que podem causar em seus filhos. Simbolicamente nunca deixaram de ser galinhas protegendo os seus pintinhos.
Todavia, uma mãe se torna uma megera superprotetora quando se torna uma mulher dominante, intransigente, inflexível e equivocada nas suas responsabilidades como tal, não respeitando os desejos e as escolhas dos seus filhos e tornando-se um verdadeiro entrave para os seus relacionamentos e projetos pessoais e profissionais. Filhos ideais para ela são aqueles que são submissos e obedientes às suas vontades e ordens, porquê no final todas as suas ações são justificadas pois uma mãe "sempre sabe o que é melhor para os seus filhos" e "nunca se equivoca".
Nessa ânsia de superproteger os seus filhos, ela protagoniza a seguinte contradição: A partir das suas boas intenções, evitando futuros e possíveis sofrimentos, algumas das suas proibições, reprovações e manipulações acabam por também provocar sofrimentos em seus filhos. Como podemos perceber superproteção também gera sofrimento à medida que castra, limita, impõe, frustra, mata e controla os desejos e as escolhas dos filhos. Sem mencionar que não é nada favorável para a autonomia e o desenvolvimento psico-afetivo e intelectual das suas vítimas.
Algumas mães, por não terem vida própria ou projetarem em seus filhos os ideais e os sonhos que elas não conseguiram cumprir quando foram jovens ou por mero egoísmo e despotismo, já traçaram um plano de vida para ser seguido por eles e não aceitam negações, mudanças e desplantes. Tem que ser tal e qual do jeito que idealizaram, caso contrário, detonará a bomba da terceira guerra mundial.
As megeras superprotetoras são assim, sentem-se acima do bem e do mal, com todo o direito de interferir na vida dos seus filhos de acordo com as suas ânsias, vontades e critérios, não medindo as consequências dos seus atos, nem se importando com as infâmias e as intrigas cometidas e o sofrimento que podem causar em seus filhos. Simbolicamente nunca deixaram de ser galinhas protegendo os seus pintinhos.
3 comentários:
Me lembrou a série bates motel kkk
Agora, que você mencionou, realmente a Norma se enquadra no perfil de "mãe megera superprotetora", com um agravante: a relação doentia entre ela e o Norman.
Minha mãe é autoritária e superproteção.ja tenho 46 anos
Postar um comentário