Cada amor é único, independente das circunstâncias em que ele ocorre, do grau da sua intensidade e do seu desfecho. Antes de qualquer definição ou explicação que possa ser dada à ele, indiscutivelmente é preciso sentí-lo. Palavras não fazem falta, apenas sinta com todos os seus sentidos.
Cada um ama de uma forma, com o seu jeito, com as suas limitações e tentativas. Reflete-se nele as suas experiências anteriores e atuais, o padrão idealizado que influencia o seu olhar, as suas atitudes e os seus desejos, a fé e as ilusões depositadas nesse sentimento.
Ora é feito de certezas, ora de dúvidas. É tão complexo e sinuoso como a força da natureza humana. Por isso, é tido como um campo de batalhas e conquistas, estando propício para os contrastes e as contradições. É uma constante busca e inquietação, onde todo mundo em algum momento quer prová-lo.
Alguns gostam de presumí-lo, propagando-o aos 4 cantos do mundo, outros preferem guardar para si mesmos, como se fosse um grande segredo ou um ostentoso tesouro. Os meus olhos castanhos diria que não é preciso falar dele, porquê ninguém consegue alcançar a magia que ele provoca para quem está o sentindo. É uma comunhão de sensações.
É um sentimento expresso pela relatividade do tempo, das reações, das vivências, das intenções, das percepções, ..., onde ninguém ama igual aos demais. Embora, tentem compará-los um com outro, mas essencialmente são distintos.
Dos meus amores eu aprendi sobretudo o que eu não quero e o que me faz sentido: Reciprocidade!!! Se não for recíproco, não deixa de ser amor, mas não me interessa. Só tem graça se for duplamente desfrutado, senão não passa de um espelhismo, de um mero reflexo do nosso desejo de amar, fácil de ser frustrado.
Talvez, você não tenha vivido o amor tal e qual do jeito que você sempre sonhou, aquele que a gente coloca num pedestal, (quase) inalcançável, porém, equivocado ou não, intenso ou não, frágil ou não, passageiro ou não, tudo o que você quer que seja, em algum momento essa sensação de tocar o céu com os dedos deve ser familiar - mesmo que seja por poucos segundos.
Amar é uma experiência democrática, todo mundo já amou, nem que seja uma vez na vida. Agora, ser amado ... do jeito que você gostaria que fosse, é controverso. Eu nunca fui amado a partir da minha perspectiva e talvez nem seja por se tratar de um ideal, de uma elaboração.
Tudo o que eu sei sobre amores é baseado em tudo o que eu vi, senti e vivi.
Cada um ama de uma forma, com o seu jeito, com as suas limitações e tentativas. Reflete-se nele as suas experiências anteriores e atuais, o padrão idealizado que influencia o seu olhar, as suas atitudes e os seus desejos, a fé e as ilusões depositadas nesse sentimento.
Ora é feito de certezas, ora de dúvidas. É tão complexo e sinuoso como a força da natureza humana. Por isso, é tido como um campo de batalhas e conquistas, estando propício para os contrastes e as contradições. É uma constante busca e inquietação, onde todo mundo em algum momento quer prová-lo.
Alguns gostam de presumí-lo, propagando-o aos 4 cantos do mundo, outros preferem guardar para si mesmos, como se fosse um grande segredo ou um ostentoso tesouro. Os meus olhos castanhos diria que não é preciso falar dele, porquê ninguém consegue alcançar a magia que ele provoca para quem está o sentindo. É uma comunhão de sensações.
É um sentimento expresso pela relatividade do tempo, das reações, das vivências, das intenções, das percepções, ..., onde ninguém ama igual aos demais. Embora, tentem compará-los um com outro, mas essencialmente são distintos.
Dos meus amores eu aprendi sobretudo o que eu não quero e o que me faz sentido: Reciprocidade!!! Se não for recíproco, não deixa de ser amor, mas não me interessa. Só tem graça se for duplamente desfrutado, senão não passa de um espelhismo, de um mero reflexo do nosso desejo de amar, fácil de ser frustrado.
Talvez, você não tenha vivido o amor tal e qual do jeito que você sempre sonhou, aquele que a gente coloca num pedestal, (quase) inalcançável, porém, equivocado ou não, intenso ou não, frágil ou não, passageiro ou não, tudo o que você quer que seja, em algum momento essa sensação de tocar o céu com os dedos deve ser familiar - mesmo que seja por poucos segundos.
Amar é uma experiência democrática, todo mundo já amou, nem que seja uma vez na vida. Agora, ser amado ... do jeito que você gostaria que fosse, é controverso. Eu nunca fui amado a partir da minha perspectiva e talvez nem seja por se tratar de um ideal, de uma elaboração.
Tudo o que eu sei sobre amores é baseado em tudo o que eu vi, senti e vivi.
(Printarts by Leonid Afremov)
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