Desde os primórdios, sobretudo a partir dos primeiros relatos da existência da sociedade machista e patriarcal, a função social masculina é de provedor. Graças a sua força física e a sua tendência objetiva para se dedicar ao trabalho, o homem dedicava-se a caça e a pesca para atender as necessidades familiares e a mulher cuidar da sua família e proteger a sua prole. Dedicar-se à família se tornou a principal atividade e responsabilidade da mulher e mãe de família.
Mesmo com a modernização do processo de produção e do ingresso da mulher no mercado de trabalho, a responsabilidade de cuidar da casa, da família, do marido e dos filhos ainda continuou sobre os ombros femininos. Matrimoniar-se significa até hoje como uma forma de subsistência para a mulher, sobretudo para as mais submissas, inaptas ao trabalho e dependentes afetiva e economicamente dos seus homens, como também um instrumento de ascensão social.
Mesmo com a modernização do processo de produção e do ingresso da mulher no mercado de trabalho, a responsabilidade de cuidar da casa, da família, do marido e dos filhos ainda continuou sobre os ombros femininos. Matrimoniar-se significa até hoje como uma forma de subsistência para a mulher, sobretudo para as mais submissas, inaptas ao trabalho e dependentes afetiva e economicamente dos seus homens, como também um instrumento de ascensão social.
Sob os olhos machistas, a mulher se tornou a sua propriedade, uma mercadoria, o seu objeto de uso e fruto. Ca$ar-$e com um bom partido, preferencialmente bem economicamente, faz do ca$amento uma opção feminina para cumprir com a sua função social. Se ca$ar-$e, tornou-$e importante para a vida $ocial e financeira para a mulher, e$colher o $eu parceiro em função da $ua carteira colaborou para que a me$ma desenvolve$$e o $eu perfil intere$$eiro. A$$im, o ca$amento tornou-$e um negócio rentável, uma união de patrimônio$ familiare$ e um re$gate do$ $obrenome$ tradicionai$ e $eu$ pre$tígio$ em ruína.
Com respaldo familiar, a condição intere$$eira feminina foi estimulada para que ela pudesse realizar grandes "negócios" e um pré-requisito de peso para escolher os seus parceiros e estabelecer os seus casórios. De certa forma, ca$ar-$e por conveniência financeira, em função de assegurar o conforto, o status social e o apelido familiar da mulher e seus futuros filhos, tornou-se uma forma de se contrapor ao casamento desinteressado e por amor.
É claro que ca$ar-$e apena$ por intere$$e financeiro não é visto por bons olhos, sobretudo porquê coloca em dúvida o caráter e a integridade ética e moral da mulher, mas, essa condição ainda hoje tem um forte peso na escolha dos seus provedores - Ooops, seus pares. Escolher um bom partido não é apenas (de)mérito para o tipo de mulher que depende financeira de um homem para sobreviver e sustentá-la.
Ser provedor ainda é uma preocupação do homem atual, podendo interferir na sua masculinidade e performance sexual, pois espera-se do pai de família que seja ele capaz para manter o sustento da sua família, atendendo as suas principais carências e necessidades, mesmo que a mulher também exerça a sua profissão e ajude no orçamento familiar.
Tanto a condição provedora do homem quanto a condição intere$$eira da mulher já se tornaram uma herança secular social, estando presente no imaginário coletivo e aceitável por parte de alguns homens, os mais $ucedido$, que não se importam se a sua conquista é interesseira, sobretudo se ele pode pagar para desfrutar a sua companhia, independente do status da relação entre eles, e satisfazer os seus desejos e caprichos.
Todavia, a ambição e a ganância não são características exclusivamente feminina, pois também existem homens intere$$eiro$ e arrivi$ta$ $ociai$. Talvez, estas características se manifestem de diferentes formas entre homens e mulheres, todavia fazem parte do comportamento humano independente do gênero.
A condição intere$$eira feminina é um fato e constituída socialmente, apesar de sua aceitação ser controversa. Agora, manter uma relação afetiva com uma mulher interesseira fica a critério de cada um. Afinal, tem de tudo nesse baile.
É claro que ca$ar-$e apena$ por intere$$e financeiro não é visto por bons olhos, sobretudo porquê coloca em dúvida o caráter e a integridade ética e moral da mulher, mas, essa condição ainda hoje tem um forte peso na escolha dos seus provedores - Ooops, seus pares. Escolher um bom partido não é apenas (de)mérito para o tipo de mulher que depende financeira de um homem para sobreviver e sustentá-la.
Ser provedor ainda é uma preocupação do homem atual, podendo interferir na sua masculinidade e performance sexual, pois espera-se do pai de família que seja ele capaz para manter o sustento da sua família, atendendo as suas principais carências e necessidades, mesmo que a mulher também exerça a sua profissão e ajude no orçamento familiar.
Tanto a condição provedora do homem quanto a condição intere$$eira da mulher já se tornaram uma herança secular social, estando presente no imaginário coletivo e aceitável por parte de alguns homens, os mais $ucedido$, que não se importam se a sua conquista é interesseira, sobretudo se ele pode pagar para desfrutar a sua companhia, independente do status da relação entre eles, e satisfazer os seus desejos e caprichos.
Todavia, a ambição e a ganância não são características exclusivamente feminina, pois também existem homens intere$$eiro$ e arrivi$ta$ $ociai$. Talvez, estas características se manifestem de diferentes formas entre homens e mulheres, todavia fazem parte do comportamento humano independente do gênero.
A condição intere$$eira feminina é um fato e constituída socialmente, apesar de sua aceitação ser controversa. Agora, manter uma relação afetiva com uma mulher interesseira fica a critério de cada um. Afinal, tem de tudo nesse baile.
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