Quando não se trata da ação da natureza em forma de desastres naturais (enchentes, deslisamentos de terras, temporais, furacões & tornados, ...) ou quedas e/ou desaparecimentos de aviões comerciais (os airlines da vida), o ano é iniciado com a ação da mão humana, personificada nos escândalos de corrupção (as fraudes anuais do ENEM, onde todo ano tem uma irregularidade no processo de seleção dos estudantes, mais denuncias políticas como no caso da Petrobras), na violência urbana que evidencia cada vez mais a nossa caoticidade social e eventos de intolerância religiosa, civil e terrorista (o atentado ao jornal francês Charlie Hebdo, ocasionando a passeada em Paris em prol de represálias aos terroristas, visando segurança, justiça e paz; a morte de aproximadamente 2000 nigerianos ocasionada pela ação do grupo islâmico radical Boko Haram; sabe quantos eventos mais espalhados pelo mundo a fora).
Infelizmente, mais um ano começa assim: espantosamente em colapso, caótico e em conflito. E, não querendo ser pessimista com relação à redenção da humanidade, tudo me leva a crer que os desejos de fraternidade, prosperidade e paz no romper do ano novo ainda permanecerão na esfera do desejo, pois 2015 mal começou e...
... Ainda tem muito mais por vir. Que Deus e os homens tenham piedade de nós.
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