Vai lá entender o que se passa na minha cabeça inigmática e na minha subjetividade complexa... Se por um lado, parte de mim almeja tanto que surja alguém bacana na minha vida (pelo menos, o desejo seria esse) e, quando surge, concretamente, não desperta em mim a reação que deveria causar. Diante dessa inconstância afetiva, eu me pergunto mesmo se eu estou preparado para iniciar qualquer relacionamento dessa forma, mediado por essas sensações e ausências de elos.
- "Por mais que achem que podem estar comprometidos comigo, eu não me sinto comprometido com ninguém. Porquê será?!!!" rs...
Se as dúvidas pairam no ar, elas não estão ligadas a minha querência afetiva, porquê eu acredito que eu queira uma relação séria e duradoura, mas, deve-se a ausência de vínculos para isso. A questão fundamental para isso é muito simples: Eu não consigo ter foco se não estiver necessariamente envolvido; acredito que seja assim com todo mundo. Eu não sei "brincar de namorar", como iniciar um namoro fosse aceitar um simples convite e vamos deixar rolar para ver o que acontece e até aonde se vai chegar.
- "Há quem consiga se relacionar do "ponto zero", nulo de sentimentos, eu não. Sou passional, nesse aspecto, mesmo a minha racionalidade estando a frente - O mecanismo seria assim, a passionalidade vencendo a razão, como em casos pontuais pelos quais eu passei e havia foco, já que o último assim foi em 2007."
Caso, eu não esteja realmente envolvido, é desinteresse na certa. Se naturalmente eu não faço média com ninguém, imagine estando desinteressado.
- "Sem foco, não há interesse e, consequentemente, sem envolvimento. Se não há reciprocidade, alguém sai machucado. Enfim, efeito borboleta."
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