Nada como você aproveitar os seus intervalos (de ausência, de silêncio e de conexão) para colocar as suas idéias em ordem e analisá-las. Eu tinha alguns dilemas de ordem afetiva que precisava me posicionar acerca deles e também questões profissionais a resolver.
- "Por isso, eu aproveitei esses intervalos para me posicionar e entrar em contato com os meus sentimentos e desejos, as minhas sensações e impressões."
Por mais cruel e difícil que seja para eu me ausentar do mundo virtual - [devidamente, forçado, graças a incompetência da OI, que não tem a categoria necessária para executar um simples bloqueio telefônico de forma correta, acabando por envolver outros usuários (como eu) que nada tem haver com a falta de pagamento alheio. Se não bastasse estar com a minha linha telefônica bloqueada por culpa da empresa telefônica (contas devidamente quitadas), ainda nos encontramos com as linhas cruzadas, trocadas - a minha linha telefônica está sendo usufruída por um outro usuário (o devedor) desde terça-feira passada, e eu estou incomunicável, tendo acesso há uma linha telefônica bloqueada que não é a minha - O cúmulo e, com certeza, caso de processo contra a Oi]; foi preciso aproveitar esse momento para definir as coisas como elas realmente são. Eu precisa ser honesto e espontâneo com as minhas vontades - agi conforme a minha vontade e consciência.
- "Eu gosto e sinto necessidade desses sumiços de vez em quando, apesar de ser forçado."
Por isso, não adianta me fazer as seguinte cobrança: "Hei, porque você não ligou para mim?!!!" Com certeza, eu responderei o seguinte: "Por acaso, você está me cobrando porquê eu não liguei pra você?!!! Ora, porque você não ligou pra mim?!!! O número do meu celular você tem."
- "Qual é a legitimidade, a moral e o exemplo que você tem para me cobrar uma determinada ação, se você mesmo não foi capaz de cumprí-la?!!! Se você não ligou, cabe a mim respeitar o seu direito e desejo de não ligar, por isso, também o meu direito e desejo dever ser respeitado."
O fato é (puro e simples): "Eu não senti a menor necessidade de ligar, por isso, eu jamais poderia cobrar a contrapartida - até porquê, é algo que eu não iria cobrar mesmo". E, se você estava esperando de mim esta ação, problema seu, ficaste esperando em vão, porquê eu não tive a menor vontade de ligar - Sim, puro reflexo de desinteresse da minha parte, não posso negar. E caso, a gente se perca no meio do caminho, perdeu. Que as coisas aconteçam no seu ritmo normal, como elas tem que acontecer.
- "Diria até, o desinteresse foi de ambas as partes. Por isso, quando a minha situação telefônica voltar ao normal, eu espero ser poupado de qualquer cobrança, polêmica, stress ou cara feia por conta da ausência de contato."
O que realmente importa perante a tudo isso é você aproveitar esse momento de intervalos para usufruí-lo da melhor forma possível, como te convier. Cada um faça o que de fato é melhor pra si, como diria aquele funk infâme: "Em primeiro lugar, EU; em segundo lugar, EU; e, em terceiro lugar, EU".
- "Por isso, eu aproveitei esses intervalos para me posicionar e entrar em contato com os meus sentimentos e desejos, as minhas sensações e impressões."
Por mais cruel e difícil que seja para eu me ausentar do mundo virtual - [devidamente, forçado, graças a incompetência da OI, que não tem a categoria necessária para executar um simples bloqueio telefônico de forma correta, acabando por envolver outros usuários (como eu) que nada tem haver com a falta de pagamento alheio. Se não bastasse estar com a minha linha telefônica bloqueada por culpa da empresa telefônica (contas devidamente quitadas), ainda nos encontramos com as linhas cruzadas, trocadas - a minha linha telefônica está sendo usufruída por um outro usuário (o devedor) desde terça-feira passada, e eu estou incomunicável, tendo acesso há uma linha telefônica bloqueada que não é a minha - O cúmulo e, com certeza, caso de processo contra a Oi]; foi preciso aproveitar esse momento para definir as coisas como elas realmente são. Eu precisa ser honesto e espontâneo com as minhas vontades - agi conforme a minha vontade e consciência.
- "Eu gosto e sinto necessidade desses sumiços de vez em quando, apesar de ser forçado."
Por isso, não adianta me fazer as seguinte cobrança: "Hei, porque você não ligou para mim?!!!" Com certeza, eu responderei o seguinte: "Por acaso, você está me cobrando porquê eu não liguei pra você?!!! Ora, porque você não ligou pra mim?!!! O número do meu celular você tem."
- "Qual é a legitimidade, a moral e o exemplo que você tem para me cobrar uma determinada ação, se você mesmo não foi capaz de cumprí-la?!!! Se você não ligou, cabe a mim respeitar o seu direito e desejo de não ligar, por isso, também o meu direito e desejo dever ser respeitado."
O fato é (puro e simples): "Eu não senti a menor necessidade de ligar, por isso, eu jamais poderia cobrar a contrapartida - até porquê, é algo que eu não iria cobrar mesmo". E, se você estava esperando de mim esta ação, problema seu, ficaste esperando em vão, porquê eu não tive a menor vontade de ligar - Sim, puro reflexo de desinteresse da minha parte, não posso negar. E caso, a gente se perca no meio do caminho, perdeu. Que as coisas aconteçam no seu ritmo normal, como elas tem que acontecer.
- "Diria até, o desinteresse foi de ambas as partes. Por isso, quando a minha situação telefônica voltar ao normal, eu espero ser poupado de qualquer cobrança, polêmica, stress ou cara feia por conta da ausência de contato."
O que realmente importa perante a tudo isso é você aproveitar esse momento de intervalos para usufruí-lo da melhor forma possível, como te convier. Cada um faça o que de fato é melhor pra si, como diria aquele funk infâme: "Em primeiro lugar, EU; em segundo lugar, EU; e, em terceiro lugar, EU".
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