Hoje se comemora o primeiro centenário do Chacrinha, José Aberlado Barbosa, o maior e mais carismático comunicador e apresentador de programas de auditório da televisão brasileira. Trouxe para a televisão, a sua experiência como radialista e a dinâmica dos programas de rádio para a tv, revolucionando a linguagem televisiva. Culto, visionário e carismático começou a escrever a sua trajetória na tv a partir da década de 70 e atingindo o seu apogeu na década de 80, comando nas tardes dos sábados da Globo o "Cassino do Chacrinha".
Quando penso em Chacrinha, penso na minha infância, em alegria, humor inteligente, linguagem popular, quebra de padrões e preconceitos, bordões inusitados (Oh Teresinha, U uuuuu!!! Ei, Atenção!!! Quem não se comunica, se trumbica!!!), marchinhas de carnaval (Bota a camisinha, bota, meu amor, hoje está chovendo e não vai fazer calor!!!, Maria Sapatão, A cabeleira do Zezé), atrações musicais que marcaram época no cenário rock & pop brasileiro e também reverenciaram os nossos cantores da MPB, a descoberta de novos talentos, concursos curiosos e show de calouros, as chacretes dançando, o Russo como assistente de palco e comandando a plateia, bacalhau, frutas e verduras sendo jogados na plateia, enfim, o puro escracho animando as tardes das famílias brasileiras.
Sem dúvida nenhuma, O "Velho Guerreiro" foi uma grande referência e inspiração para os demais apresentadores e animadores de auditório que vieram depois dele e com a difícil missão de substituí-lo. Indiscutivelmente, o Chacrinha é um ícone da tv brasileira e da nossa cultura popular. A sua morte em 1988, nos deixou saudades como público e uma lacuna para a programação televisiva.
Esse apresentador incrível merece todas as nossas honras e homenagens por tudo o que representou e ainda representa para a cultura popular e televisiva no Brasil, estando à frente da sua época, do seu tempo. Ainda hoje, a sua linguagem e o estilo é bastante atual.
Quando penso em Chacrinha, penso na minha infância, em alegria, humor inteligente, linguagem popular, quebra de padrões e preconceitos, bordões inusitados (Oh Teresinha, U uuuuu!!! Ei, Atenção!!! Quem não se comunica, se trumbica!!!), marchinhas de carnaval (Bota a camisinha, bota, meu amor, hoje está chovendo e não vai fazer calor!!!, Maria Sapatão, A cabeleira do Zezé), atrações musicais que marcaram época no cenário rock & pop brasileiro e também reverenciaram os nossos cantores da MPB, a descoberta de novos talentos, concursos curiosos e show de calouros, as chacretes dançando, o Russo como assistente de palco e comandando a plateia, bacalhau, frutas e verduras sendo jogados na plateia, enfim, o puro escracho animando as tardes das famílias brasileiras.
Sem dúvida nenhuma, O "Velho Guerreiro" foi uma grande referência e inspiração para os demais apresentadores e animadores de auditório que vieram depois dele e com a difícil missão de substituí-lo. Indiscutivelmente, o Chacrinha é um ícone da tv brasileira e da nossa cultura popular. A sua morte em 1988, nos deixou saudades como público e uma lacuna para a programação televisiva.
Esse apresentador incrível merece todas as nossas honras e homenagens por tudo o que representou e ainda representa para a cultura popular e televisiva no Brasil, estando à frente da sua época, do seu tempo. Ainda hoje, a sua linguagem e o estilo é bastante atual.
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