O brasileiro se acha muito "descolado" até o dia em que se depara com o primeiro tabu: Diversidade sexual, nudez, diferenças socioculturais, fanatismo religioso, bipolaridade política, outras divergências ideológicas, enfim tudo que gera conflito entre os homens e os seus nichos. Tudo o que foge da sua compreensão e está fora do alcance do seu campo limitado de visão, automaticamente se torna alvo de ameaça, rechaço, medo, preconceito, aparthaid, marginalização, intolerância e eventos de violência.
Como construir um ambiente propício e edificante para o debate e o exercício da reflexão crítica, se as partes envolvidas blindam-se a partir de uma postura limitada, ignorante e intolerante?!!! Ao invés de estarem abertos e dispostos ao confronto e as discussões de ideias, a partir de um discurso objetivo, civilizado e bem fundamentado, a arena de debates se converte automaticamente em ringue, onde há troca de farpas, insultos e calúnias, incitação do discurso do ódio e imposição unilateral de ideias de quem supostamente sabe mais, sendo o dono da verdade, e quem dá a última palavra. Como manter um diálogo maduro, franco e aberto?!!!
Nesse contexto sórdido, desrespeitoso e anti-democrático, onde não há espaço para o diálogo e a construção de um pensamento crítico-reflexivo, é quase impossível estabelecer uma discussão e um debate transformador. Tudo se resume ao jogo de ataque e defesa, entre réplicas e tréplicas intermináveis, baseadas num discurso tradicional, arcaico, provinciano e preconceituoso. É tanta ideia absurda e ultrapassada, baseada em argumentações frágeis e sem profundidade, que manter o diálogo aberto para quem não está nem sequer disposto à escutar e reflexionar sobre o novo e um outro olhar diferenciado, que determinados monólogos ideológicos são completamente cansativos, desestimulantes e indignantes.
Assim, entre perder o meu precioso tempo jogando palavras e ideias ao vento, desgastando-me intelecto e emocionalmente, tentando dialogar e debater com a outra parte intolerante e inflexível, que está apenas interessada em ter razão, me recuso à expandir o meu ponto de vista baseado em preconceitos, ideias retrógradas e fundamentadas apenas em "achismos", senso comum impregnado de equívocos e imposição dos seus próprios interesses.
Numa ausência de metodologia e problematização, me proponho escutar a ideia e a argumentação alheia, mesmo sendo oposta à minha, filtrando a informação e analisando se o seu conteúdo é viável e aproveitável para a discussão e a construção do conhecimento. Portanto, diante de ataques e ameaças verbais e discursos pobres de conteúdo, passo!!!
Como construir um ambiente propício e edificante para o debate e o exercício da reflexão crítica, se as partes envolvidas blindam-se a partir de uma postura limitada, ignorante e intolerante?!!! Ao invés de estarem abertos e dispostos ao confronto e as discussões de ideias, a partir de um discurso objetivo, civilizado e bem fundamentado, a arena de debates se converte automaticamente em ringue, onde há troca de farpas, insultos e calúnias, incitação do discurso do ódio e imposição unilateral de ideias de quem supostamente sabe mais, sendo o dono da verdade, e quem dá a última palavra. Como manter um diálogo maduro, franco e aberto?!!!
Nesse contexto sórdido, desrespeitoso e anti-democrático, onde não há espaço para o diálogo e a construção de um pensamento crítico-reflexivo, é quase impossível estabelecer uma discussão e um debate transformador. Tudo se resume ao jogo de ataque e defesa, entre réplicas e tréplicas intermináveis, baseadas num discurso tradicional, arcaico, provinciano e preconceituoso. É tanta ideia absurda e ultrapassada, baseada em argumentações frágeis e sem profundidade, que manter o diálogo aberto para quem não está nem sequer disposto à escutar e reflexionar sobre o novo e um outro olhar diferenciado, que determinados monólogos ideológicos são completamente cansativos, desestimulantes e indignantes.
Assim, entre perder o meu precioso tempo jogando palavras e ideias ao vento, desgastando-me intelecto e emocionalmente, tentando dialogar e debater com a outra parte intolerante e inflexível, que está apenas interessada em ter razão, me recuso à expandir o meu ponto de vista baseado em preconceitos, ideias retrógradas e fundamentadas apenas em "achismos", senso comum impregnado de equívocos e imposição dos seus próprios interesses.
Numa ausência de metodologia e problematização, me proponho escutar a ideia e a argumentação alheia, mesmo sendo oposta à minha, filtrando a informação e analisando se o seu conteúdo é viável e aproveitável para a discussão e a construção do conhecimento. Portanto, diante de ataques e ameaças verbais e discursos pobres de conteúdo, passo!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário