quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Suit & Tie by Justin Timberlake feat Jay Z




(...) Now we're in the swing of love
Let me show you a few things
Show you a few things about love...


Não permita que a maldade do mundo afete você!!!






"Que o horror do mundo não infecte os seus sonhos". 

(Fear The Walking Dead, S2E12)

Nunca é fácil dizer adeus.





"E cada vez que dizemos adeus, nós morremos um pouco". 

(Batman vs Superman - 2016)



Sem sombra de dúvida. Seja diante de uma morte simbólica, uma espécie de "morte em vida" - Quando um ciclo em nossa vida é encerrado ou abrimos mãos de um sonho ou desejo ou objetivo ou acontece uma mudança significativa no nosso jeito de ser, pensar, agir e sentir ou simplesmente quem foi embora de nossas vidas; ou diante de uma morte definitiva, do último adeus. Nunca é fácil despedir-se, seja em que circunstâncias forem.  

É deixar para atrás parte de você, sabendo que não irá mais voltar. Eu já morri algumas vezes.

Batman vs Superman (2016)







Com o passar do tempo, a humanidade também vai evoluindo no seu retrocesso, confirmando o seu caráter contraditório. As prioridades também mudaram: Antes, buscava-se "conquistar o mundo", hoje, "destruí-lo". Essa mensagem ficou plasmada nesse filme, a partir do momento em que a causa terrorista também é incluída na luta do homem por sua cede de vingança pessoal, intolerância às diferenças e ganância desenfreada por poder. Seja para conquistar ou para destruir, a perda da vida e da dignidade humana sempre será um efeito colateral diante da barbárie humana.

Por sua vez, Lex Luthor (o filho) consegue superar o seu pai, onde astutamente manipula e induz o grande encontro: Batman vs Superman, criando uma rivalidade entre eles, dividindo os heróis e as suas forças. Diante da sua obsessão doentia em matar o Superman e mostrar-se superior do que seu próprio pai, seu maior rival, Freud também explica, Lex conseguiu o seu objeto, enfim, o "False God" morreu.

Com relação ao encontro entre Batman e Superman, fica bastante evidente o que difere um super-herói do outro: Batman é regido pela vingança, onde Bruce Wayne nunca superou à morte violenta dos seus pais - a sua criança interior sente-se sozinha e ainda chora essa perda; já o Superman é motivado por sua nobreza, sendo alvo da ingratidão, da injustiça e do julgamento equivocado de meros terráquios. E, cá entre nós, Kal-El não deve nada à Terra, muito pelo contrário: É a Terra que deve á ele e sua generosidade.






Quanto à sua morte, se não agradou no universo dos quadrinhos (os comics), imagina no cinema. Mas, a magia do cinema é assim: Mata-se e ressuscita-se histórias, vilões e heróis na hora que se quer, não respeitando a linha de coerência e a cronologia dos fatos, sendo uma caixinha de surpresas, podendo desagradar ou não o público. E o sofrimento de Lois Lane?!!! Sempre muito contida em suas emoções e reações. Se não fosse assim, não seria Lois Lane. Sempre tão racional e temerosa em demonstrar ao mundo a sua fragilidade e vulnerabilidade.

Porquê só agora eu estou postando sobre o filme se ele foi lançado no final de março?!!! Simples, porquê só agora eu o assisti online. rs... Vale para entreter e repensar algumas questões mencionadas anteriormente. Fica à dica. Essa temática dos Super-Heróis sempre alimentam a minha criança interior, reflexo de uma certa nostalgia infantil. 

What hurts the most (slow version) by Cascada




(...) What hurts the most
Was being so close
And havin' so much to say
And watchin' you walk away

And never knowin'
What could've been
And not seein' that lovin' you
Is what I was tryin' to do...

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Siga seu rumo!!!




A pergunta que não quer calar, mas... bem que poderia!!!






- "Porquê você me abandonou?!!!"




Como?!!! Alto lá!!! Aqui ninguém abandonou ninguém, rompemos de comum acordo, lembra-se?!!! Eu apenas tomei a iniciativa que você não tomou por sua covardia. Simples assim. Enfim, se aos 20 eu já me negava em estar num relacionamento completamente insatisfeito e já não estando mais enamorado, agora, quase aos 40, penso da mesma forma: Antes só do que mal acompanhado.  


Depois de tanto tempo, porquê você me faz uma pergunta tão embaraçosa quanto essa?!!! Sim, embaraçosa tanto para mim quanto para você. Todavia, as suas motivações não me interessam. Tanta água já passou por debaixo da minha ponte... Tantas coisas aconteceram desde então... A nossa história foi superada. Outros relacionamentos vieram. Descobri a sensação de ter vivido um novo amor, diferente de tudo o que eu havia provado antes, depois o perdi. Aprendi a seguir em frente mais uma vez. Superei novamente e, definitivamente, o que tivemos ficou no passado, pois eu não tenho a menor intenção de resgatar o irresgatável e, nem tão pouco, te incluir novamente no meu presente - já não temos mais nada em comum. Será que algum dia tivemos?!!! 

Sinceramente?!!! Você poderia ter me poupado dessa pergunta tão inapropriada, imprudente e sumamente desnecessária, até porquê você sabia muito bem qual seria a minha resposta. Se você alimentou alguma expectativa de reviver o passado como também algum tipo de ilusão em ter-me de volta, sinto muitíssimo em te dizer: O problema é seu e o que tivemos ficará aonde tem que estar no passado, de preferência morto e enterrado e, se não for pedir muito, esquecido!!! Sem ressentimentos apenas não me interessa. Aquele Daniel (2001 - 2004) também ficou no passado.  

Algumas perguntas precisam de respostas imediatas para não acontecer o que aconteceu contigo - Estar a mercê de uma dúvida que ficou ecoando por anos em sua cabeça, iludindo-te e acorrentando você ao passado. Agora, resposta dada, melhor dizer confirmada, você pode seguir o seu rumo, não pensando mais em mim e nem naquilo que tivemos e, por fim, estar livre para valorizar com quem você está no momento- nem ao menos, você está vagando pela solidão. Não faça de mim uma sombra ou um fantasma para o seu relacionamento atual, por favor. Faço parte de uma outra categoria de ex: Aquele que não incomoda e nem interfere na relação alheia. Jamais me comportarei como um clássico ex: "no sense", pentelho e psicopata.   

Sem mais palavras e delongas, apenas espero: Cair no seu esquecimento e que você siga o seu rumo à caminho da felicidade.  



sábado, 24 de setembro de 2016

Gente indecisa me dá uma flojera infinita!!!

Esse é o tipo de situação que me desagrada muitíssimo. Que flojera me dá gente indecisa!!! Se aos 20 eu já não admitia alguns padrões de comportamento, imagine agora com quase 40: Sinto, mas... não dá. Passo à vez!!! 

Em algum momento da vida, todo mundo tem o direito de estar confuso e ter os seus dilemas à resolver. Até aí, tudo bem. Compreensível. Porém, o que não é de direito e nem tão pouco justificável, é sair por aí arrastando os outros em suas dúvidas, sobretudo quando se trata de relacionamento. Estar dividido, entre dois interesses, dois sentimentos, é algo que sempre gera conflitos - num triângulo amoroso, sempre alguém sai devastado, em especial em alguns casos, todas as partes envolvidas. 

As vezes que a vida me colocou nessa situação, em todas elas, sem dúvida nenhuma, escolhi o meu lado, me dei ao meu devido valor: Saí de cena. Fazer-se de lado é uma maneira de não aviltar contra a própria dignidade e nem servir de capacho para as dúvidas, as humilhações e os desmandos dos outros. 

Okay. Você está com dúvidas?!!! Vá resolver a sua vida, quando você resolvê-la e, se eu ainda estiver interessado em você, depois conversamos. Se não... Enfim, quem quer estar com você, não duvida e não precisa ter várias cartas debaixo da manga para não ficar sozinho. Há quem tenha entre mãos o baralho inteiro. 

Indecisão, inconstância e até galinhagem, não me agrada em nada e nunca fez o meu estilo de ser e agir. E, nem tão pouco, eu não tenho paciência para ficar à mercê das oscilações alheias. Gente indecisa é o erro e me dá uma flojera infinita.    


    

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Love Is A Battlefield by Sada Vidoo




(...) No promises, no demands
Love Is A Battlefield...

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

O desfecho das separações é sempre igual




O que difere o final de um relacionamento de uma celebridade para os demais anônimos é a grande exposição e especulação que gira em torno do caso nas mídias sociais e sob os olhares curiosos do público. A dinâmica do conflito é a mesma, independente das causas que ocasionaram à separação,  seja para a Angelina Jolie e o Brad Pitt ou para a Fátima Bernardes e o William Bonner ou para a Maria e o José da esquina. Sinceramente?!!! Os porquês de suas separações não me importam em nada e nem tão pouco vão mudar a minha vida. 

Se foi devido à rotina, alguns casamentos se deterioram com o passar do tempo e o desgaste do dia-a-dia, porquê apesar da aparente estagnação da relação, as pessoas, os seus projetos em comum e os seus sentimentos mudam. Tudo está em constante movimento até quando não se nota. 

Se foi por causa de uma terceira pessoa, se alguém interferiu na relação do casal e foi a semente da discórdia, é porquê havia espaço para isso. Se trata de uma "paixão antiga", é evidente que o passado não foi superado - se tivesse sido, não seria um risco e nem causaria arrepios. Se foi um novo amor,  surgiu um novo sentimento.

Seja qual for o motivo, só diz respeito aos afetados e é totalmente de foro íntimo e privado. E, diante do conflito, conflito esse que não compete à ninguém somente ao casal envolvido. Qual é o motivo de tanto alvoroço?!!! Casa-se e separa-se todos os dias e isso ainda não é o final do mundo, pelo menos não para mim. 

O importante não é morrer por um amor que se foi ou substituí-lo por outro para ocupar um lugar disponível, mas superá-lo. Seguir em frente, sem que existam maus resolvidos e antigos afetos que sirvam como âncoras, correntes, algemas e grilhões que nos deixam presos ao passado e não nos permitem evoluir em rumo ao futuro.  

Resumo da Ópera?!!! O que há em comum em todas as separações?!!! O sofrimento em admitir que ACABOU, the finish, game over, the end.       

Paternidade socioafetiva é fundamentada no amor entre adotante e adotado.




Mais do que satisfazer uma necessidade em ser pais (pai e mãe) e preencher lacunas ou vazios existenciais, a adoção acima de tudo é um gesto de generosidade. E como tal, é uma decisão que deve ser muito bem pensada por se tratar de um compromisso legal e afetivo para o resto da vida - pelo menos, deveria ser pensado e sentido assim. Haverá por intermédio uma vida de um ser em formação que precisa de carinho, proteção e direcionamento, alguém que precisa de uma família e de um lar afetuoso e equilibrado para se desenvolver enquanto indivíduo.

Adotar uma criança ou um (pré)adolescente e torná-lo filho é uma constante construção, uma relação em reticências... apesar da presença de conflitos. Não é porquê se trata de uma relação de adoção que estará alheia aos conflitos, porquê brigas, desentendimentos, diferenças de pontos de vidas e debates/embates fazem parte das relações humanas. Diante disso, os pais adotivos precisam estar preparados para lidar quando os conflitos chegarem, independentemente das suas intensidades e motivações. 

Ocultar ou não aos filhos que são "filhos do coração", é uma decisão dos pais, da família em geral. Todavia, manter isso em segredo, ao invés de proteção, evitando que o adotado se sinta diferente e a parte dos demais integrantes da família, poderá ser uma fonte constante de conflitos e rechaços, por se tratar de uma mentira. Considero conveniente lidar a adoção como uma verdade que não precisa ser ocultada, buscando lidar com essa realidade com naturalidade e sem tabus. 

Assim, a construção de um lar e de uma família, não se resume à consanguinidade (aos "laços de sangue") e suas obrigações próprias do universo familiar. Uma paternidade socioafetiva ou adotiva também pode ser legítima pela espontaneidade que pode surgir por intermédio do afeto, onde nem sempre o mesmo DNA é garantia de amor entre pais, filhos, irmãos, primos e etc e tal. Todavia, se houver interesse em saber, todo filho adotivo tem o direito de saber quem são os seus pais biológicos e a sua história familiar original. É um direito legítimo e, ao meu ponto de vista, que não poderia ser negado.  

Tanto à paternidade biológica quanto à socioafetiva (adotiva) tem as suas responsabilidades e obrigações diante aos seus filhos e, dependendo das circunstâncias, ambas estão amparadas legalmente. Por isso, não se pode esquecer que o primordial é assegurar o bem-estar dos filhos, sobretudo na faixa etária em que eles precisam ser guiados e protegidos de forma sã e ética. Ambas são igualmente importantes e podem fazer diferença na vida dos seus filhos adotivos. 

Nesses termos, quando uma adoção é tramitada de maneira consciente e se há amor, não há espaço para o arrependimento, mas o empenho para se construir uma relação mutua entre às partes: adotante e adotado. É uma solução viável para quem se propõe ter uma família, não fundamentada por parentesco, mas sobretudo por amor.     

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

E por falar em paz...




... Ainda há tanto por ser feito!!!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

O público está de luto: R.I.P. Domingos Montagner




A soberba de quem acredita que tem o controle sobre à vida e os escudos necessários para se blindar diante da morte se torna frágil e patética quando a chama da vida se apaga. Nesse momento, alguns clichês que envolvem a atmosfera vida/morte são cuspidas em nossas caras, sem nenhuma condescendência, demonstrando as nossas debilidades mortais tipo: A vida é frágil (e é mesmo), basta estar vivo para se estar morto, a única certeza que nós temos sobre a vida é a morte, etc e tal. Quando é chegada a hora da partida definitiva e do adeus inadiável, ninguém pode fazer nada contra.

Nem o drama da morte anunciada gera tanto desconcerto, descrença e a sensação de "slow motion", estar em câmera lenta sobre o impacto do fato. quando a morte nos alcança de surpresa. Aceitar a morte de quem é importante para nós, seja sob quais circunstâncias forem, nunca é fácil e indiferente. A aceitação é um processo que vai se dando aos poucos e paulatinamente, demandando-nos tempo e paciência. 

Esse preâmbulo é para demonstrar o quanto à notícia da morte do ator Domingos Montagner nos pegou de surpresa nesse final de dia. Como um "simples" e inofensivo mergulho num rio se transformou num desfecho inusitado para todos nós. Morte inesperadas, sobretudo quando se trata de celebridades, sempre causa perplexidade e comoção no público. 

Além de uma vida que se perdeu, inesperada e assim tão pouco convencional para os dias atuais (sem violência, sem maiores conflitos, sem catástrofes e nem atentados) o que isso significa para nós?!!! Além da perda de um homem admirável, desestruturando uma família, o cenário artistico brasileiro ficou de luto, deixando a arte circense e cênica mais pobre, mais uma lacuna para quem aprecia personalidades realmente talentosas e conscientes da sua contribuição sociocultural através da sua arte. 

Como público que somos, nós estamos de luto. Perdemos a simplicidade, o carisma e a consistência artística de um grande ator, que sabia interpretar diferentes tipos humanos como ninguém. Descanse em paz!!!  Resignação e meus respeitos à Família e amigos.  

domingo, 11 de setembro de 2016

"A monogamia é a pior inimiga do desejo." (Labios Rojos, 2011)




Considerando que a monogamia é um padrão social, um código de conduta que precisa ser respeitado em prol da relação entre casal e da unidade familiar, e o desejo sexual é um instinto, um impulso que pode ser contido, é compreensivo que haja conflitos de interesses e também de sentimentos. Dois inimigos e duas forças opostas que sempre estarão em guerra, desde e quando houver uma tentadora terceira presença envolvida que nos atraia e também mexa com os nossos 5 sentidos.

Para conter os nossos desejos e fantasias extra-conjugais e de casal, e para que não cometamos à infidelidade, criou-se a teoria e a regra da monogamia, uma relação afetiva e convencional é entre e apenas 2 pessoas, castrando os nossos impulsos sexuais às demais possibilidades. Todavia, nem sempre os desejos podem ser contidos e há quem sucumba à eles. Amém, desejo... amém, esquecendo-se das consequências que isso pode gerar para a sua vida e para a integridade da sua relação. E a culpa e a ressaca moral?!!! Quem ainda tiver consciência eum pouco de vergonha na cara lidará com elas depois.

Porém, quem ama não traí. Na teoria, deveria ser assim, já na prática... personas também cometem erros, também tem momentos de fragilidade e de rancor e vingança, também são fracas ou possuem baixa resistência para não cair em tentação,  ..., enfim, muitas justificativas e poucas defesas. Diante de uma infidelidade, para se preservar uma relação e resgatar à confiança, não tem outra saída se não tiver um verdadeiro perdão. 

Essa percepção monogâmica pressupõe que você deve desejar apenas uma única pessoa, de preferência pelo resto da sua vida. Esse pré-requisito de "felizes para sempre" nem sempre é possível, por isso, seja fiel até quando a sua relação durar. Eu defendo a seguinte teoria: Na vida, nós podemos amar várias vezes, de diferentes formas e intensidades e em diferentes momentos. Porquê?!!! Apesar da nossa essência continuar sendo a mesma, as nossas percepções e os nossos sentimentos podem mudar conforme o tempo, a dinâmica das relações e as nossas experiências pessoais, sejam boas e/ou más.    

Por considerar à força que um desejo pode exercer numa persona, fazendo-a dar vazão aos seus impulsos sexuais e carências afetivas, também considero que qualquer um de nós é capaz de cometer equivocações e deslizes, traindo não somente ao seu "amor", mas principalmente à si mesmo, aos seus próprios sentimentos - para mim, a pior traição que se pode cometer, sendo infiel à si mesmo. Além disso, ser monogâmico pressupõe ser fiel, não é um estado fácil de manter, sobretudo quando a relação é desgastada pela rotina e pelos desencontros e conflitos emocionais.

Apesar de não crer nesse discurso romântico do "sejam felizes para sempre", como se fosse uma regra absoluta de que existe um único amor destinado para você por toda sua vida, a minha natureza ansiosa e ciumenta e a minha visão tradicional de relacionamento (uma relação é de 2, diferente disso vira bagunça), empurram-me ao monogamismo, mesmo sabendo de que custa muito trabalho em ser fiel e estar num relacionamento satisfatório (apesar dos pesares) e requer investimento de tempo, energia, dedicação e fé, sem garantias de êxitos.    

Se os seus desejos e se as suas fantasias sexuais vão em na mesma direção e não trazem conflitos que possam atingir o seu relacionamento, te felicito. Caso contrário, espero que você não seja atraído e traído pelos desejos que te consomem. Um desejo não cumprido pode se transformar em obsessão e, quando isso ocorre, seu poder de destruição é de dimensões imprevisíveis, além de você se tornar um refém dele.  

15 anos de um marco histórico que jamais deveria ter acontecido.





O debut de um marco histórico que não deveria ter acontecido jamais, manchando mais um capítulo da história da humanidade e tensionando cada vez mais à relação geopolítica dos países e grandes potências ocidentais contra os países islâmicos do Oriente Médio.

Assim, como não podemos apagar e nem esquecer o "11 de setembro" (2011) das nossas memórias, resta-nos arcar com as consequências da barbárie terrorista acontecida em New York e todos os outros atentados cometidos até o presente momento em diferentes países (Bélgica, França, Nepal, ...). Até quantas mortes mais os civis de diferentes países pagarão pela força e ambição do imperialismo político norte-americano em buscar incansavelmente ser o "dono do mundo", impondo os seus próprios interesses e regras, e a intolerância política e religiosa contra os países orientais e islâmicos?!!! 

Deixo a minha solidariedade à todas as famílias e amigos que sofrem por suas perdas afetivas e uma prece e boas vibrações para as vítimas que perderam as suas vidas devido aos aviões sequestrados e abatidos em território norte-americano, ocasionando a queda das torres gêmeas (World Trade Center) e parte atingida do Pentágono.

Despeço-me desse post mentalizando em prol da paz, por mais piegas e cursi que se possa aparentar. 



One dance by Drake




(...) One more time 'fore I go
Higher powers is taking a hold on me...

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Uma força, uma energia, um sentimento que transcende...





"O amor é a única coisa que podemos perseguir e que transcende dimensões, tempo e espaço." 
(Interestrelar, 2014)

Interestrelar (2014)




Se existe vida e inteligência fora da Terra, eu não sei ao certo, eu nunca ví, mas, para quem relata ter presenciado algum "movimento" e/ou indício extra-terrestre, supõe-se que sim. E, se sim, não me parece um teoria absurda e supera qualquer pretensão terraquiana de sermos os únicos agraciados no Sistema Solar e em outras galáxias. Mas, filosofia e devaneios à parte...

Um dos nossos seguidores me sugeriu "Interestelar" para assistir. Resolvi acatar a sugerência. O filme é longo, complexo e para quem gosta de ficção científica vai gostar, também abordando assuntos como a lei da gravidade, a relatividade do tempo e introdução à dimensão 5-D. 

Apesar de ser quase 2:4o min de filme, a qualidade do elenco e o interesse sobre o que ainda há por descobrir sobre a dinâmica e a realidade espacial supera a inercia em alguns momentos da história. Assistindo, recordei demais dos meus amigos físicos da USP.

Enfim, para quem curte essa vibe interestelar, é um bom pedido para dias de feriado.  

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

A garota do livro (2016)

As marcas deixadas na alma são as mais difíceis de serem apagadas. Talvez, precisa-se de uma vida inteira para serem superadas. Alice, a personagem interpretada por Emily Vancamp,  passou por esse processo doloroso, quando a sua ingenuidade foi roubada por um canalha - um lobo em pele de ovelha, roubando a sua essência e plasmano-a nas páginas de um best-seller

A garota do livro retrata esse drama, a violação da ingenuidade de uma garota de 14 anos. Quantas "Alices" estão por aí?!!!! Quantas delas tiveram a sua ingenuidade roubada de diferentes maneiras?!!! Sem dúvida alguma, várias. E as histórias sempre vão se repetindo, seja na ficção ou não, no transpasso entre as gerações, onde as vítimas desse abuso também psicológico, vão se desenvolvendo entre conflitos, constantemente tentando sanar seus traumas e suas dores e preencher os seus vazios existenciais. Todavia, muitas dessas meninas enfrentam suas perdas sozinhas sem o apoio e o carinho dos seus pais e, em alguns casos, eles não acreditam em seus relatos, taxando-as de mentirosas e/ou fantasiosas.  

Um bom filme para quem curte o drama existencialista e para quem já teve a sua ingenuidade roubada.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

The Greatest by Sia




(...) Well, uh-oh, running out of breath, but I
Oh, I, I got stamina
Uh-oh, running now, I close my eyes
But, oh, I got stamina
And oh yeah, running to the waves below
But I, I got stamina
And oh yeah, I'm running and I'm just enough
And uh-oh, I got stamina...

Independência ou...





(...) Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração

Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus!!!

(Plebe Rude - Até quando esperar)



E assim o Brasil vai seguindo: Entre o avanço e o retrocesso. Entre a esperança de dias melhores e a desilusão de uma realidade contraditória, precária e desigual. Uma constante e positivista busca pela (des)Ordem e o (des)Progresso. 

Diante de tantas mudanças e conquistas à desejar, será que temos porquês para descansar e festejar o 7 de Setembro?!!! Mais um dia morto em nosso calendário histórico.  Ah, Brasil, se eu não te amasse tanto assim... talvez, eu perdesse os sonhos dentro de mim. 

Pouco à se dizer e tanto por fazer.  

terça-feira, 6 de setembro de 2016

I hate U, I love U by Gnash ft. Olivia O'Brien




(...)Always missing people that I
Shouldn't be missing
Sometimes you gotta burn
Some bridges just create
Some distance...

Me before you (Eu antes de você) 2016




Para alguns, quem desiste de viver personifica em si a sua covardia, a sua derrota. É muito fácil ou se baseia numa visão muito simplista julgar o drama, a dor e o sofrimento dos outros.   Possibilidades existem, naturalmente. Porém, só sabe qual é o infortúnio de estar "morto" em vida é quem traz consigo essa realidade, essa sensação de completo e eterno vazio. 

Para um homem ativo e independente como Will, diante das suas limitações físicas e suas frustrações emocionais, nem o amor da doce, terna e desajeitada Louisa conseguiu fazê-lo mudar de ideia. A decisão por mais egoísta que seja é dele: "Sem mais dor, exaustão e acordando todas as manhãs, desejando que tivesse acabado". Poucos tem a força e a resignação necessária para viver "vegetando" num estado de tetrapledia. Eu não conseguiria. 

Em casos especiais, eu tenho uma visão muito particular sobre a morte. Ela traz alívio e libertação para aqueles que vivem em pleno estado de tormento e sofrimento. Seria uma coragem ao revés: Precisa de muita coragem para optar pela "saída mais fácil". Mais fácil?!!!  Muito pelo contrário, nunca é fácil abrir mão de uma vida plena quando se há esperança, à não ser que ela tenha deixado de ser plena e interessante o suficiente para esperar pela chama da esperança - como é o caso retratado no filme. 

Para quem gosta de drama, Me before you (Eu antes de você) cumpre o seu papel com louvor, tratando com sensibilidade e leveza um tema tão complexo e controverso. A personagem de Emilia Clarke, Louise é uma poesia à parte. Vale a pena assistir.     

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Dance like we're making love by Ciara




(...) I hope you sure this is what you want
Cause once I'm turned on
You can't turn me off...

sábado, 3 de setembro de 2016

With You (from Ghost, The Musical)




(...) Every place we ever walked and
Everywhere we talked, I miss you
You never leave my mind
So much of you is left behind

You took my days with you
Took my nights with you

Those unfinished conversations
We used to have still speak to me
And I write you letters every day
That I’ll never send and you’ll never see...

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."