- "Se tu me amaras, não me trairia. Se tu me amaras, não me maltrataria".
Há quem não saiba amar sem a presença da dor e do sofrimento. Nem todas as experiências amorosas são sanas, plácidas e correspondidas, por isso, há quem "ame" com o grau de destruição de um furacão, respondendo em ações destrutivas conforme às suas emoções em conflito. Okay, compreendo a dor e o desespero de quem sofre e não sabe lidar com as suas frustrações e rejeições.
Todavia, o tipo de amor que eu concebo e idealizo, não pretende nem o sofrimento e muito menos a dor, por serem a essência do desamor. Amores destrutivos - eu deixo por conta dos sádicos e dos masoquistas. O meu prazer não está associado à dor, apesar de compreender que o (des)amor está amparado no sofrimento, no conflito e na infelicidade.
Um "amor" que proporciona traição e maus tratos, para mim, não posso considerar como amor, talvez um sentimento de posse, uma obsessão, uma dependência afetiva, uma enfermidade. Uma relação doentia, onde ambos os envolvidos estão doentes, alimentando uma relação de co-dependência destrutiva: Algoz & vítima.
Desde o momento em que a minha afetividade se despertou e eu comecei a me deparar com o desamor, nunca me permitir à ingressar numa relação destrutiva. Amores assim não me interessam. E para quem está aprisionado numa relação assim, precisa de amor próprio e de tempo para se libertar, onde essa prisão tem muitas chaves e calabouços para encarcerar.
Estou seguro e convicto de que a minha rebeldia e o meu atrevimento são as chaves da minha própria liberdade e não submissão. Também traz como ônus a solidão, todavia a gente se entende muito bem. O que eu sei é que: Até o sofrimento é opcional. E eu não contemplo essa opção.
Há quem não saiba amar sem a presença da dor e do sofrimento. Nem todas as experiências amorosas são sanas, plácidas e correspondidas, por isso, há quem "ame" com o grau de destruição de um furacão, respondendo em ações destrutivas conforme às suas emoções em conflito. Okay, compreendo a dor e o desespero de quem sofre e não sabe lidar com as suas frustrações e rejeições.
Todavia, o tipo de amor que eu concebo e idealizo, não pretende nem o sofrimento e muito menos a dor, por serem a essência do desamor. Amores destrutivos - eu deixo por conta dos sádicos e dos masoquistas. O meu prazer não está associado à dor, apesar de compreender que o (des)amor está amparado no sofrimento, no conflito e na infelicidade.
Um "amor" que proporciona traição e maus tratos, para mim, não posso considerar como amor, talvez um sentimento de posse, uma obsessão, uma dependência afetiva, uma enfermidade. Uma relação doentia, onde ambos os envolvidos estão doentes, alimentando uma relação de co-dependência destrutiva: Algoz & vítima.
Desde o momento em que a minha afetividade se despertou e eu comecei a me deparar com o desamor, nunca me permitir à ingressar numa relação destrutiva. Amores assim não me interessam. E para quem está aprisionado numa relação assim, precisa de amor próprio e de tempo para se libertar, onde essa prisão tem muitas chaves e calabouços para encarcerar.
Estou seguro e convicto de que a minha rebeldia e o meu atrevimento são as chaves da minha própria liberdade e não submissão. Também traz como ônus a solidão, todavia a gente se entende muito bem. O que eu sei é que: Até o sofrimento é opcional. E eu não contemplo essa opção.
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