Fidelidade, fidelidade, fidelidade, ..., fidelidade, Fi-de-li-da-de!!! Como eu a definiria?!!! Compreendo que seja muito mais uma construção social, com a intenção de preservar a unicidade familiar, do que um reflexo instintivo do homem. Se fosse instintivo, não estaríamos expostos e suscetíveis à cair em tentações, fantasias, desejos carnais e traições. A carne é fraca, sim, senhores!!!
Apesar de não ser um instinto, quando o conceito de fidelidade é interiorizado como regra moral e padrão de conduta, o ser humano ou, pelo menos, alguns de nós defenderemos essa ideia como uma prerrogativa primordial para quem quer viver e encontrar alguém para seguir juntos até o final dos seus dias. Trata-se de um tema tão controvertido por expressar séculos de contradições humanas.
Talvez, a fidelidade seja completa e concretamente possível no mundo das ideias e na vida de alguns casais (essa regra não é aplicável para todos), todavia, para mim faz todo sentido. Não concebo um relacionamento se a fidelidade não esteja implícita, porque se houver uma terceira pessoa envolvida já vira uma bagunça. Alguns casais sentem a necessidade de pactá-la para continuar à diante.
Porém, a quê ou a quem devemos ser fieis?!!! Devemos ser à nós mesmos e aos nossos sentimentos ou aos sentimentos alheios depositados em nós ou ao frio e objetivo compromisso empenhado?!!! O ideal seria que fosse o pacote completo, mas não é todo mundo que tem a sorte de tê-lo. De antemão, se somos sinceros e fieis aos nossos sentimentos, o restante acontece naturalmente.
Os sentimentos deveriam estar em primeiro lugar antes dos pactos e compromissos afetivos. Mas, quando se vive em sociedade, muitas vezes, os desejos individuais ficam de lado quando se trata dos interesses da coletividade. Quem nunca sacrificou um "amor" ou pensou em sacrificar-se para não desafiar ou contrariar os princípios e as tradições familiares e/ou as regras sociais?!!! É um dilema sempre vigente e atual.
Enfim, a fidelidade só existe para aqueles que acreditam nela ou tentam legitimá-la apesar dos contrastes e das contradições que a envolvem, sobretudo em dias atuais, onde a instituição familiar se mantem em franca decadência e a existente falta de ética e moralidade permeia a sociedade em diferentes âmbitos, esferas e situações.
Que a fidelidade esteja expressa a partir de um desejo interior, de uma profunda convicção, e não apenas pela obrigação de cumprir com uma palavra dada.
Apesar de não ser um instinto, quando o conceito de fidelidade é interiorizado como regra moral e padrão de conduta, o ser humano ou, pelo menos, alguns de nós defenderemos essa ideia como uma prerrogativa primordial para quem quer viver e encontrar alguém para seguir juntos até o final dos seus dias. Trata-se de um tema tão controvertido por expressar séculos de contradições humanas.
Talvez, a fidelidade seja completa e concretamente possível no mundo das ideias e na vida de alguns casais (essa regra não é aplicável para todos), todavia, para mim faz todo sentido. Não concebo um relacionamento se a fidelidade não esteja implícita, porque se houver uma terceira pessoa envolvida já vira uma bagunça. Alguns casais sentem a necessidade de pactá-la para continuar à diante.
Porém, a quê ou a quem devemos ser fieis?!!! Devemos ser à nós mesmos e aos nossos sentimentos ou aos sentimentos alheios depositados em nós ou ao frio e objetivo compromisso empenhado?!!! O ideal seria que fosse o pacote completo, mas não é todo mundo que tem a sorte de tê-lo. De antemão, se somos sinceros e fieis aos nossos sentimentos, o restante acontece naturalmente.
Os sentimentos deveriam estar em primeiro lugar antes dos pactos e compromissos afetivos. Mas, quando se vive em sociedade, muitas vezes, os desejos individuais ficam de lado quando se trata dos interesses da coletividade. Quem nunca sacrificou um "amor" ou pensou em sacrificar-se para não desafiar ou contrariar os princípios e as tradições familiares e/ou as regras sociais?!!! É um dilema sempre vigente e atual.
Enfim, a fidelidade só existe para aqueles que acreditam nela ou tentam legitimá-la apesar dos contrastes e das contradições que a envolvem, sobretudo em dias atuais, onde a instituição familiar se mantem em franca decadência e a existente falta de ética e moralidade permeia a sociedade em diferentes âmbitos, esferas e situações.
Que a fidelidade esteja expressa a partir de um desejo interior, de uma profunda convicção, e não apenas pela obrigação de cumprir com uma palavra dada.
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