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Se por um lado sinto essa perda, por outro, eu estou seguro que há definitivamente um ganho maior, o ganho da experiência: A capacidade objetiva de análise dos comportamentos, eventos e situações e a compreensão para aceitar os movimentos naturais e subjetivos da vida com menos sofrimento e mais resignação.
É preciso aprender a lidar com mais objetividade e inteligência emocional esses dois movimentos da vida: "As pessoas nascem e morrem todos os dias", assim como "as relações começam e terminam todos os dias". Enfim, são ciclos inevitáveis pelos quais todos nós vivenciamos, onde alguns tem mais dificuldades de aceitar e superar do que outros, respeitando o tempo e o dolo pessoal de cada um.
Não quero dizer que as rupturas e as mudanças afetivas não doem e, muito menos, sejamos indiferentes aos nossos dramas ou os sofrimentos dos outros. Diante de tanto caos e impessoalidade, nós precisamos preservar a nossa humanidade e compaixão, sem perder o autocontrole e a frieza analítica que só o tempo trás. Não precisamos ser pedras de gelo e nem ter corações de pedra, mas ter o controle emocional e a claridade necessária para lidar com os movimentos e as surpresas da vida, tornando-nos menos frágeis e mais sanos.
Infelizmente, ninguém está imune aos sofrimentos e perdas, porém é de suma importância aprender a lidar com essas mazelas para ter o valor de seguir em frente. Faz parte da vida e do crescimento humano encontrar-se com a morte e o desamor em algum momento. Aí, a atitude tomada fará toda a diferença, considerando que os derrotistas sofrem muito mais, afogando-se na própria dor e na impotência de não-reação.
Infelizmente, ninguém está imune aos sofrimentos e perdas, porém é de suma importância aprender a lidar com essas mazelas para ter o valor de seguir em frente. Faz parte da vida e do crescimento humano encontrar-se com a morte e o desamor em algum momento. Aí, a atitude tomada fará toda a diferença, considerando que os derrotistas sofrem muito mais, afogando-se na própria dor e na impotência de não-reação.
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