Sinto muito, mas algo é muito claro para mim: Eu não vou sacrificar a minha felicidade por ninguém. Isso se deve por um único e simples motivo, considerando que cada um é responsável por suas vitórias e derrotas, suas alegrias e tristezas. Se eu não zelar por mim, quem o fará?!!!
Se eu tiver que fazer algum sacrifício que seja em prol da minha felicidade e não ao seu revés. Caso fosse assim, seria um retrocesso e uma grande contradição. Na vida, as derradeiras escolhas e decisões são egoístas, principalmente quando põem em cheque o seu bem-estar e a sua felicidade.
Viver infeliz só para complacer o outro, porque este outro é débil e incapaz de lutar e fazer por si, é um preço muito alto à ser pago e, a médio e longo prazo, nem sempre haverá garantias que o sacrifício valeu a pena. O certo é que cada um lute por se mesmo, pelo que pensa e sente.
Nesse ponto, eu sou egoísta, não me faço de rogado e isso não me causa nenhum mal-estar em admitir. Coloco-me em primeiro lugar e faço escolhas que atentem para as minhas necessidades e interesses. Pode soar impessoal, mas, ..., é a lei da sobrevivência. Todavia, não é preciso agir como um trator desgovernado que passa por cima de tudo e de todos.
Opte por você, tentando amenizar o máximo dos efeitos colaterais possíveis. Porém, também é preciso ficar bem claro: Não se faz omelete sem quebrar os ovos. Quebrarei todos os ovos necessários para saciar a minha fome. É assim, não fui eu que inventei essa regra.
Sacrificarei-me sempre por boas causas, desde que não me traga o ônus da infelicidade. Se for para me sacrificar, que vala a pena o sacrifício, sobretudo se for por mim e para mim.
Se eu tiver que fazer algum sacrifício que seja em prol da minha felicidade e não ao seu revés. Caso fosse assim, seria um retrocesso e uma grande contradição. Na vida, as derradeiras escolhas e decisões são egoístas, principalmente quando põem em cheque o seu bem-estar e a sua felicidade.
Viver infeliz só para complacer o outro, porque este outro é débil e incapaz de lutar e fazer por si, é um preço muito alto à ser pago e, a médio e longo prazo, nem sempre haverá garantias que o sacrifício valeu a pena. O certo é que cada um lute por se mesmo, pelo que pensa e sente.
Nesse ponto, eu sou egoísta, não me faço de rogado e isso não me causa nenhum mal-estar em admitir. Coloco-me em primeiro lugar e faço escolhas que atentem para as minhas necessidades e interesses. Pode soar impessoal, mas, ..., é a lei da sobrevivência. Todavia, não é preciso agir como um trator desgovernado que passa por cima de tudo e de todos.
Opte por você, tentando amenizar o máximo dos efeitos colaterais possíveis. Porém, também é preciso ficar bem claro: Não se faz omelete sem quebrar os ovos. Quebrarei todos os ovos necessários para saciar a minha fome. É assim, não fui eu que inventei essa regra.
Sacrificarei-me sempre por boas causas, desde que não me traga o ônus da infelicidade. Se for para me sacrificar, que vala a pena o sacrifício, sobretudo se for por mim e para mim.
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