Porquê os sentimentos mudam. Porquê a rotina da convivência desgasta a relação, os sentimentos e os propósitos. Porquê construir e manter uma relação dá trabalho. Porquê as pessoas precisam estar dispostas à investir tempo e energia para construir uma vida à dois. Porquê... pode ser uma infinidade de porquês e razões. Amar não se resume à equações matemáticas ou teoremas que buscam resultados absolutos.
E quando não acaba, poderá perdurar independentemente se o relacionamento ainda estiver em vigência. Por isso, quando o sentimento acaba antes do término da relação é menos sofrível do que o seu inverso. Todavia, a questão principal é o bombardeio e o acúmulo de ideias românticas que deixam em nós a ilusão de "love story" and "happy end", de preferência para os resto de nossas vidas - enfim, mais cedo ou mais tarde, as relações são interrompidas e, com relação aos sentimentos, nem sempre é assim - a subjetividade humana é capaz de sepultar ou alimentar sentimentos, emoções e contradições.
Quanto maior a idealização de um sentimento, maiores serão as possibilidades de cometer equívocos, porquê mais longe está de se lidar com a realidade, como de fato as coisas são. Há quem perde muito tempo investindo num equívoco e dando passos em falso, porquê nem sempre abrir os olhos é conveniente e satisfatório para quem tem receio de que o amor acabe, seja por medo da solidão ou por debilidade e dependência afetiva e emocional ou as suas lacunas existenciais.
Enfim, independente da razão, algum dia o amor acaba. E, se não acaba, a vida segue o seu rumo dando-lhe a possibilidade de um novo recomeço, de vivenciar uma nova história, de experimentar um novo amor. Com relação aos meus?!!! A maioria foram superados efetivamente e, os que não foram (não me lembro se há algum), eu deixei arquivado na gaveta do esquecimento devidamente fechada, cuja chave eu joguei fora para não cair na tentação de abri-la.
Rompe-se com o antigo para se estar disponível ao novo, caso haja disposição para isso. Por enquanto aberto, porém ainda não disposto.
E quando não acaba, poderá perdurar independentemente se o relacionamento ainda estiver em vigência. Por isso, quando o sentimento acaba antes do término da relação é menos sofrível do que o seu inverso. Todavia, a questão principal é o bombardeio e o acúmulo de ideias românticas que deixam em nós a ilusão de "love story" and "happy end", de preferência para os resto de nossas vidas - enfim, mais cedo ou mais tarde, as relações são interrompidas e, com relação aos sentimentos, nem sempre é assim - a subjetividade humana é capaz de sepultar ou alimentar sentimentos, emoções e contradições.
Quanto maior a idealização de um sentimento, maiores serão as possibilidades de cometer equívocos, porquê mais longe está de se lidar com a realidade, como de fato as coisas são. Há quem perde muito tempo investindo num equívoco e dando passos em falso, porquê nem sempre abrir os olhos é conveniente e satisfatório para quem tem receio de que o amor acabe, seja por medo da solidão ou por debilidade e dependência afetiva e emocional ou as suas lacunas existenciais.
Enfim, independente da razão, algum dia o amor acaba. E, se não acaba, a vida segue o seu rumo dando-lhe a possibilidade de um novo recomeço, de vivenciar uma nova história, de experimentar um novo amor. Com relação aos meus?!!! A maioria foram superados efetivamente e, os que não foram (não me lembro se há algum), eu deixei arquivado na gaveta do esquecimento devidamente fechada, cuja chave eu joguei fora para não cair na tentação de abri-la.
Rompe-se com o antigo para se estar disponível ao novo, caso haja disposição para isso. Por enquanto aberto, porém ainda não disposto.
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