Os pensamentos, as impressões, as sensações, os desejos e devaneios que permeiam a minha essência e habitam o meu EU: Quando eternos e autênticos forem, até o dia que deixarem de ser, porque eu me permito à possibilidade de ser livre e flexível para mudar, descobrir, errar e surpreender-me!!! Um encontro comigo, contigo, conosco... e com a vida - tal e qual como ela é.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Dance Like We're Making Love by Ciara
(...) So come and show me your moves
I got some things I can teach too
If you wanna see...
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Feliz Natal & Boas Festas!!!
Caros amigos, Feliz Natal!!!
Desejo a todos boas festas e uma noite natalina mágica repleta de prosperidade e muitas bençãos à vocês e suas famílias...
Ho ho ho HO ho!!!
Grande Abraço, são os meus mais sinceros votos!!!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Imagíname sin tí by LuisFonsi
(...) Se ha borrado mi sonrisa
Y la lluvia no ha cesado,
SI supieras como duele
El no tenerte aqui a mi lado...
Y la lluvia no ha cesado,
SI supieras como duele
El no tenerte aqui a mi lado...
Não se esconda, dê a cara
Conscientemente, você sabe que ele(a) não te ama, mas, mesmo assim, por carência ou capricho ou o "caralho de asa", você insiste levar esse relacionamento à frente, expondo-se aos possíveis fracassos e desilusões afetivas. Porém, mais à diante quando você se der conta de que investiu o seu tempo, a sua energia e os seus sentimentos em vão, não se esqueça de que a decisão final foi sua. Você é parte responsável das suas próprias frustrações e escolhas equivocadas.
O tempo passou, você não atingiu o seu objetivo e encheu-se de desilusões e amarguras. Agora, eu fico refletindo acerca de: Qual é a propriedade moral que você tem para despejar no outro as suas frustrações e exigências?!!! Nenhuma. Quaisquer reclames ficam pequenos e desnecessários diante das suas responsabilidades e teimosias. E nem pensar em se fazer de vítima das circunstâncias.
Também não esqueça de que o amor não se força ou exige-se, conquista-se, somente se houver espaço na vida dele(a) para que novos sentimentos floresçam e possam ser correspondidos. Há quem queira entrar no céu à força. Se a porta estiver aberta, entra-se sem convite ou permissão, e, se estiver fechada, tenta arrombá-la. Pessoas que se comportam assim me dão asco e lástima, porquê não se amam e nem se respeitam o suficiente, deixando a dignidade no piso, na lona.
No final das contas, cada um arca com as consequências dos seus atos, deixando vir à tona o seu devido valor, na medida certa, sejam em centavos ou ouro em pó, como também as suas debilidades emocionais. Todavia, não me parece justo querer se aproveitar da situação, esquivando-se das suas responsabilidades e jogando a suas culpas nas costas alheias. Infelizmente, há quem prefira se esconder atrás dos outros para não estar em evidência. Assuma-se com tudo que isso implica, dê a cara.
O tempo passou, você não atingiu o seu objetivo e encheu-se de desilusões e amarguras. Agora, eu fico refletindo acerca de: Qual é a propriedade moral que você tem para despejar no outro as suas frustrações e exigências?!!! Nenhuma. Quaisquer reclames ficam pequenos e desnecessários diante das suas responsabilidades e teimosias. E nem pensar em se fazer de vítima das circunstâncias.
Também não esqueça de que o amor não se força ou exige-se, conquista-se, somente se houver espaço na vida dele(a) para que novos sentimentos floresçam e possam ser correspondidos. Há quem queira entrar no céu à força. Se a porta estiver aberta, entra-se sem convite ou permissão, e, se estiver fechada, tenta arrombá-la. Pessoas que se comportam assim me dão asco e lástima, porquê não se amam e nem se respeitam o suficiente, deixando a dignidade no piso, na lona.
No final das contas, cada um arca com as consequências dos seus atos, deixando vir à tona o seu devido valor, na medida certa, sejam em centavos ou ouro em pó, como também as suas debilidades emocionais. Todavia, não me parece justo querer se aproveitar da situação, esquivando-se das suas responsabilidades e jogando a suas culpas nas costas alheias. Infelizmente, há quem prefira se esconder atrás dos outros para não estar em evidência. Assuma-se com tudo que isso implica, dê a cara.
O que eu acho do relacionamento de vocês?!!!
Você tem certeza de que quer o meu ponto de vista?!!! Na realidade, eu estou seguro de que eu sou o menos indicado para isso, pelo simples fato de que eu estou à margem. E, pelo o que eu posso observar, por estar muito evidente, e deduzir, sinto que vocês dois estão apenas se enganando, evitando reconhecer o que não querem admitir: Vocês estão insistindo numa relação que já está dando os seus últimos suspiros.
De acordo com os meus critérios, uma relação se baseia nestes pilares: Confiança, respeito e reciprocidade nos sentimentos e cumplicidade nas ações. Dos 4, o ponto crítico que eu posso falar com conhecimento é a falta de respeito. Há muito tempo, vocês já ultrapassaram todos os limites da falta de respeito. Só isso, por si só, já é o suficiente para esse namoro agonizar.
Se até hoje, vocês pretendem e insistem por teimosia em "brincar de casinha", supõe-se que ainda há sentimento envolvido, caso contrário, se for apenas hábito, sucumbirá rapidamente à rotina. Se eu pudesse dar uma sugestão a vocês daria o seguinte: Da forma como a dinâmica de vocês está, eu não iria morar junto, porquê apenas acelerará o processo de desgaste.
Enfim, todavia, se o que eu considero fazer algum sentido para você(s), reflita(m). Talvez sirva para alguma coisa. Mas, sinceramente, eu não apoio o relacionamento entre vocês, por mão ver com bons olhos a forma tóxica como vocês se tratam, considero até doentio. Vou além, até prefiro que terminem, porquê você não é o tipo de homem que eu considero adequado para ela. Simples assim.
Se querem insistir num erro, avante, vocês já são maiores de idade e tem liberdade de escolha. Até por isso me mantenho à margem e distante, não participando da intimidade de vocês diretamente.
De acordo com os meus critérios, uma relação se baseia nestes pilares: Confiança, respeito e reciprocidade nos sentimentos e cumplicidade nas ações. Dos 4, o ponto crítico que eu posso falar com conhecimento é a falta de respeito. Há muito tempo, vocês já ultrapassaram todos os limites da falta de respeito. Só isso, por si só, já é o suficiente para esse namoro agonizar.
Se até hoje, vocês pretendem e insistem por teimosia em "brincar de casinha", supõe-se que ainda há sentimento envolvido, caso contrário, se for apenas hábito, sucumbirá rapidamente à rotina. Se eu pudesse dar uma sugestão a vocês daria o seguinte: Da forma como a dinâmica de vocês está, eu não iria morar junto, porquê apenas acelerará o processo de desgaste.
Enfim, todavia, se o que eu considero fazer algum sentido para você(s), reflita(m). Talvez sirva para alguma coisa. Mas, sinceramente, eu não apoio o relacionamento entre vocês, por mão ver com bons olhos a forma tóxica como vocês se tratam, considero até doentio. Vou além, até prefiro que terminem, porquê você não é o tipo de homem que eu considero adequado para ela. Simples assim.
Se querem insistir num erro, avante, vocês já são maiores de idade e tem liberdade de escolha. Até por isso me mantenho à margem e distante, não participando da intimidade de vocês diretamente.
Y que te vaya bonito!!!
Um desfecho histórico e lamentável para o Miss Universe 2015
Essa edição do Miss Universe (64th, 2015) tinha tudo para ser impecável e lembrado por novas implementações (fazendo da participação popular através das redes sociais como voto decisivo na dinâmica do concurso, como também o aval de todas as misses participantes votando na sua candidata à coroa), se não fosse o humilhante e surreal desfecho ocorrido. Nunca num certame de beleza da sua importância e alcance mundial havia promovido uma descoroação em questão de minutos na mesma noite da coroação. Fato completamente histórico e bizarro, deixando um ar de perplexidade nos amantes dos concursos de beleza.
Nenhuma miss /senhorita deveria passar pelo constrangimento que a Miss Colômbia, Ariadna Gutierrez, passou na noite de ontem. Esse ultraje será lembrado e alvo de burla por muito tempo, pois é um acontecimento que já está registrado na história do Miss Universo. Todavia, o lamentável ocorrido não afeta apenas a miss destronada, mas a atual Miss Universo 2015, Miss Philippines Pia Wurtzbach, que não teve o prazer de ter sido coroada como sempre sonhou, sem constrangimentos e escândalos e com todo o glamour e solenidade que a ocasião pede.
Essas duas imagens eram que deveriam ficar na lembrança de todos e no imaginário do concurso:
Nenhuma miss /senhorita deveria passar pelo constrangimento que a Miss Colômbia, Ariadna Gutierrez, passou na noite de ontem. Esse ultraje será lembrado e alvo de burla por muito tempo, pois é um acontecimento que já está registrado na história do Miss Universo. Todavia, o lamentável ocorrido não afeta apenas a miss destronada, mas a atual Miss Universo 2015, Miss Philippines Pia Wurtzbach, que não teve o prazer de ter sido coroada como sempre sonhou, sem constrangimentos e escândalos e com todo o glamour e solenidade que a ocasião pede.
Essas duas imagens eram que deveriam ficar na lembrança de todos e no imaginário do concurso:
Mas, infelizmente não serão. Acredito eu, que o apresentador Steve Harvey não fez de propósito essa garfe, mas, um profissional de televisão jamais deveria cometer um incidente desse tão amador. Não há desculpas que irá amenizar ou apagar o constrangimento que a Miss Colômbia passou. Todavia, Ariadna Gutierrez transparece ter força e fibra para seguir a diante e superar-se desse evento, honrando o seu digno 2º lugar, apesar de tudo.
Todavia, apesar de não ser simpatizante da beleza da Miss Colômbia e reconhecer do seu potencial como concursante, não posso deixar de ser indiferente à sua desilusão (coroada como Miss Universe 2015 e após poucos minutos descoroada) e dor, por isso sou solidário a ela e ao povo colombiano que estão indignados com toda a razão. Assim como aconteceu com ela, poderia ter sido com qualquer outra participante. Realmente espero que algo assim não se repita nas futuras edições. Enfim, ainda "passado" com o sucedido:
- "Yo no puedo creer!!! Que barbaro!!! Ojala que tudo fuera una lamentable pesadilla".
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Não queira mudar as regras do jogo depois que a partida começou.
Quando você se propõe à jogar o jogo de alguém, seja ele qual for, de antemão, você aceita as regras do jogo tal e qual como elas são postas. Porém, todavia, contudo, com o decorrer da partida, assuma o compromisso inicial, sem querer não cumprir ou alterar as regras desse jogo. Pelo menos, tenha a honestidade e o caráter necessário para reconhecer o compromisso assumido, até o dia que você não esteja mais disposto(a) seguir jogando.
Se fazer de vítima diante das circunstâncias e fazer chantagens emocionais em causa própria é no mínimo indigno e vergonçoso. Se você não sabe brincar, não desça para o play. Porquê pior do que uma partida forçada é ser um mal jogador(a) por se permitir à jogar regras que não te fazem bem, desde um princípio, ou você se deixar vencer por não saber perder. Derrotas fazem parte de todo o processo do crescimento humano, fato. Agora, o importante ésaber lidar com as lições que elas podem proporcionar.
Se fazer de vítima diante das circunstâncias e fazer chantagens emocionais em causa própria é no mínimo indigno e vergonçoso. Se você não sabe brincar, não desça para o play. Porquê pior do que uma partida forçada é ser um mal jogador(a) por se permitir à jogar regras que não te fazem bem, desde um princípio, ou você se deixar vencer por não saber perder. Derrotas fazem parte de todo o processo do crescimento humano, fato. Agora, o importante ésaber lidar com as lições que elas podem proporcionar.
Se é para jogar, jogue, mas, esteja consciente que há regras que devem ser cumpridas e respeitadas, sobretudo por lealdade. Se lhe falta peito para aceitá-las, seja sincero(a) consigo mesmo(a) e não se submeta. Ninguém é obrigado a jogar um jogo que não queira. Simples assim. Assuma todas as sortes e reveses que esse jogo implica.
Concluindo, jogos multicomplicados, partidas conflitivas e extensivas e maus jogadores me deixam cansado e com flojera em demasia.
Concluindo, jogos multicomplicados, partidas conflitivas e extensivas e maus jogadores me deixam cansado e com flojera em demasia.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Não sacrifico a minha felicidade por ninguém!!!
Sinto muito, mas algo é muito claro para mim: Eu não vou sacrificar a minha felicidade por ninguém. Isso se deve por um único e simples motivo, considerando que cada um é responsável por suas vitórias e derrotas, suas alegrias e tristezas. Se eu não zelar por mim, quem o fará?!!!
Se eu tiver que fazer algum sacrifício que seja em prol da minha felicidade e não ao seu revés. Caso fosse assim, seria um retrocesso e uma grande contradição. Na vida, as derradeiras escolhas e decisões são egoístas, principalmente quando põem em cheque o seu bem-estar e a sua felicidade.
Viver infeliz só para complacer o outro, porque este outro é débil e incapaz de lutar e fazer por si, é um preço muito alto à ser pago e, a médio e longo prazo, nem sempre haverá garantias que o sacrifício valeu a pena. O certo é que cada um lute por se mesmo, pelo que pensa e sente.
Nesse ponto, eu sou egoísta, não me faço de rogado e isso não me causa nenhum mal-estar em admitir. Coloco-me em primeiro lugar e faço escolhas que atentem para as minhas necessidades e interesses. Pode soar impessoal, mas, ..., é a lei da sobrevivência. Todavia, não é preciso agir como um trator desgovernado que passa por cima de tudo e de todos.
Opte por você, tentando amenizar o máximo dos efeitos colaterais possíveis. Porém, também é preciso ficar bem claro: Não se faz omelete sem quebrar os ovos. Quebrarei todos os ovos necessários para saciar a minha fome. É assim, não fui eu que inventei essa regra.
Sacrificarei-me sempre por boas causas, desde que não me traga o ônus da infelicidade. Se for para me sacrificar, que vala a pena o sacrifício, sobretudo se for por mim e para mim.
Se eu tiver que fazer algum sacrifício que seja em prol da minha felicidade e não ao seu revés. Caso fosse assim, seria um retrocesso e uma grande contradição. Na vida, as derradeiras escolhas e decisões são egoístas, principalmente quando põem em cheque o seu bem-estar e a sua felicidade.
Viver infeliz só para complacer o outro, porque este outro é débil e incapaz de lutar e fazer por si, é um preço muito alto à ser pago e, a médio e longo prazo, nem sempre haverá garantias que o sacrifício valeu a pena. O certo é que cada um lute por se mesmo, pelo que pensa e sente.
Nesse ponto, eu sou egoísta, não me faço de rogado e isso não me causa nenhum mal-estar em admitir. Coloco-me em primeiro lugar e faço escolhas que atentem para as minhas necessidades e interesses. Pode soar impessoal, mas, ..., é a lei da sobrevivência. Todavia, não é preciso agir como um trator desgovernado que passa por cima de tudo e de todos.
Opte por você, tentando amenizar o máximo dos efeitos colaterais possíveis. Porém, também é preciso ficar bem claro: Não se faz omelete sem quebrar os ovos. Quebrarei todos os ovos necessários para saciar a minha fome. É assim, não fui eu que inventei essa regra.
Sacrificarei-me sempre por boas causas, desde que não me traga o ônus da infelicidade. Se for para me sacrificar, que vala a pena o sacrifício, sobretudo se for por mim e para mim.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Sejamos analíticos e objetivos sem perder a ternura
O cronômetro da vida está ligado e o tempo continua correndo sem parar... Se eu pudesse, eu o deteria, pois eu ainda não estou preparado para me despedir dos últimos 30 anos que ainda me restam (38, 39, ...) e abraçar a ideia de que a minha juventude está ficando para trás. Sinto que em breve me despedirei dessa ilusão e terei que aceitar que eu já não sou mais jovem como antes, nem me refiro ao físico porquê os sinais do tempo são inevitáveis de ocultar, mas me refiro a forma de pensar e sentir -ainda me sinto tão jovem!!! rs...
Se por um lado sinto essa perda, por outro, eu estou seguro que há definitivamente um ganho maior, o ganho da experiência: A capacidade objetiva de análise dos comportamentos, eventos e situações e a compreensão para aceitar os movimentos naturais e subjetivos da vida com menos sofrimento e mais resignação.
É preciso aprender a lidar com mais objetividade e inteligência emocional esses dois movimentos da vida: "As pessoas nascem e morrem todos os dias", assim como "as relações começam e terminam todos os dias". Enfim, são ciclos inevitáveis pelos quais todos nós vivenciamos, onde alguns tem mais dificuldades de aceitar e superar do que outros, respeitando o tempo e o dolo pessoal de cada um.
Se por um lado sinto essa perda, por outro, eu estou seguro que há definitivamente um ganho maior, o ganho da experiência: A capacidade objetiva de análise dos comportamentos, eventos e situações e a compreensão para aceitar os movimentos naturais e subjetivos da vida com menos sofrimento e mais resignação.
É preciso aprender a lidar com mais objetividade e inteligência emocional esses dois movimentos da vida: "As pessoas nascem e morrem todos os dias", assim como "as relações começam e terminam todos os dias". Enfim, são ciclos inevitáveis pelos quais todos nós vivenciamos, onde alguns tem mais dificuldades de aceitar e superar do que outros, respeitando o tempo e o dolo pessoal de cada um.
Não quero dizer que as rupturas e as mudanças afetivas não doem e, muito menos, sejamos indiferentes aos nossos dramas ou os sofrimentos dos outros. Diante de tanto caos e impessoalidade, nós precisamos preservar a nossa humanidade e compaixão, sem perder o autocontrole e a frieza analítica que só o tempo trás. Não precisamos ser pedras de gelo e nem ter corações de pedra, mas ter o controle emocional e a claridade necessária para lidar com os movimentos e as surpresas da vida, tornando-nos menos frágeis e mais sanos.
Infelizmente, ninguém está imune aos sofrimentos e perdas, porém é de suma importância aprender a lidar com essas mazelas para ter o valor de seguir em frente. Faz parte da vida e do crescimento humano encontrar-se com a morte e o desamor em algum momento. Aí, a atitude tomada fará toda a diferença, considerando que os derrotistas sofrem muito mais, afogando-se na própria dor e na impotência de não-reação.
Infelizmente, ninguém está imune aos sofrimentos e perdas, porém é de suma importância aprender a lidar com essas mazelas para ter o valor de seguir em frente. Faz parte da vida e do crescimento humano encontrar-se com a morte e o desamor em algum momento. Aí, a atitude tomada fará toda a diferença, considerando que os derrotistas sofrem muito mais, afogando-se na própria dor e na impotência de não-reação.
Onde estão os exemplos?!!!
Teoricamente seria fácil "copiar" os exemplos alheios como base para resolver os nossos próprios problemas. Seria se na prática não fosse tão complicado, pois cada um tem a sua própria maneira de ver e proceder diante dos seus dramas pessoais.
Todavia, se não bastasse o "modus operandi" de cada um, há uma carência de exemplos a seguir. Onde estão os bons exemplos?!!! Porquê os maus são muitos e fácil de percebê-los. Entonces,
Todavia, se não bastasse o "modus operandi" de cada um, há uma carência de exemplos a seguir. Onde estão os bons exemplos?!!! Porquê os maus são muitos e fácil de percebê-los. Entonces,
De modo em geral, os núcleos familiares estão perdidos por ausência de limites e ações educativas onde se basear. A sociedade em decadência ética e moral. A escola, coitada, cada vez mais deficitária em suas metas educacionais. Enfim, sem querer ser pessimista, o que podemos observar é que a humanidade está à deriva entre o antiquado e o moderno, entre o caótico e a esperança.
O que fazer e como fazer?!!! Na ausência de exemplos, torna-se necessário criar novos exemplos, mesmo correndo o risco de cometer erros, porquê errar faz parte do processo de acerto e também é uma forma de solucionar o problema. E, nem sempre, o que corresponde ao outro é aplicável aos demais, pois cada um tem o seu processo e a sua dinâmica própria.
Antes de copiar, porquê não criar soluções e novos exemplos?!!! A originalidade também pode surpreender, até mais do que você possa supor.
domingo, 13 de dezembro de 2015
Apenas observando o movimento...
Dizem as más línguas que os mais calados ou os que falam muito pouco são os piores - Piores de quê?!!! Qual foi a falta cometida dessa vez?!!! Enfim, nem sempre não ter o que dizer é sinônimo de que se está ocultando algo.
No meu caso, por exemplo, se ultimamente eu não tenha muitas coisas à contar ou confidenciar, é pelo simples fato de não tê-los. Não tenho porquê esconder fatos ou inventá-los para aparentar uma vida mais glamurosa. Restrinjo-me a dar os meus pontos de vistas sobre assuntos e fatos que estão ao meu redor ou chamam a minha atenção e externar o que eu sinto.
Todavia, a falta do que dizer reflete muito mais ao meu espírito observador e a minha pacata vida, longe de rumores, intrigas e badalações. Prefiro estar assim, longe dos holofotes e, por hora, apenas observando o movimento. Quem tiver que dizer algo contundente e interessante, que diga. E quando eu tiver algo para contar sobre mim, que seja pertinente, inevitavelmente o farei através de post. Simples assim.
Todavia, a falta do que dizer reflete muito mais ao meu espírito observador e a minha pacata vida, longe de rumores, intrigas e badalações. Prefiro estar assim, longe dos holofotes e, por hora, apenas observando o movimento. Quem tiver que dizer algo contundente e interessante, que diga. E quando eu tiver algo para contar sobre mim, que seja pertinente, inevitavelmente o farei através de post. Simples assim.
sábado, 12 de dezembro de 2015
Porquê o amor acaba?!!!
Porquê os sentimentos mudam. Porquê a rotina da convivência desgasta a relação, os sentimentos e os propósitos. Porquê construir e manter uma relação dá trabalho. Porquê as pessoas precisam estar dispostas à investir tempo e energia para construir uma vida à dois. Porquê... pode ser uma infinidade de porquês e razões. Amar não se resume à equações matemáticas ou teoremas que buscam resultados absolutos.
E quando não acaba, poderá perdurar independentemente se o relacionamento ainda estiver em vigência. Por isso, quando o sentimento acaba antes do término da relação é menos sofrível do que o seu inverso. Todavia, a questão principal é o bombardeio e o acúmulo de ideias românticas que deixam em nós a ilusão de "love story" and "happy end", de preferência para os resto de nossas vidas - enfim, mais cedo ou mais tarde, as relações são interrompidas e, com relação aos sentimentos, nem sempre é assim - a subjetividade humana é capaz de sepultar ou alimentar sentimentos, emoções e contradições.
Quanto maior a idealização de um sentimento, maiores serão as possibilidades de cometer equívocos, porquê mais longe está de se lidar com a realidade, como de fato as coisas são. Há quem perde muito tempo investindo num equívoco e dando passos em falso, porquê nem sempre abrir os olhos é conveniente e satisfatório para quem tem receio de que o amor acabe, seja por medo da solidão ou por debilidade e dependência afetiva e emocional ou as suas lacunas existenciais.
Enfim, independente da razão, algum dia o amor acaba. E, se não acaba, a vida segue o seu rumo dando-lhe a possibilidade de um novo recomeço, de vivenciar uma nova história, de experimentar um novo amor. Com relação aos meus?!!! A maioria foram superados efetivamente e, os que não foram (não me lembro se há algum), eu deixei arquivado na gaveta do esquecimento devidamente fechada, cuja chave eu joguei fora para não cair na tentação de abri-la.
Rompe-se com o antigo para se estar disponível ao novo, caso haja disposição para isso. Por enquanto aberto, porém ainda não disposto.
E quando não acaba, poderá perdurar independentemente se o relacionamento ainda estiver em vigência. Por isso, quando o sentimento acaba antes do término da relação é menos sofrível do que o seu inverso. Todavia, a questão principal é o bombardeio e o acúmulo de ideias românticas que deixam em nós a ilusão de "love story" and "happy end", de preferência para os resto de nossas vidas - enfim, mais cedo ou mais tarde, as relações são interrompidas e, com relação aos sentimentos, nem sempre é assim - a subjetividade humana é capaz de sepultar ou alimentar sentimentos, emoções e contradições.
Quanto maior a idealização de um sentimento, maiores serão as possibilidades de cometer equívocos, porquê mais longe está de se lidar com a realidade, como de fato as coisas são. Há quem perde muito tempo investindo num equívoco e dando passos em falso, porquê nem sempre abrir os olhos é conveniente e satisfatório para quem tem receio de que o amor acabe, seja por medo da solidão ou por debilidade e dependência afetiva e emocional ou as suas lacunas existenciais.
Enfim, independente da razão, algum dia o amor acaba. E, se não acaba, a vida segue o seu rumo dando-lhe a possibilidade de um novo recomeço, de vivenciar uma nova história, de experimentar um novo amor. Com relação aos meus?!!! A maioria foram superados efetivamente e, os que não foram (não me lembro se há algum), eu deixei arquivado na gaveta do esquecimento devidamente fechada, cuja chave eu joguei fora para não cair na tentação de abri-la.
Rompe-se com o antigo para se estar disponível ao novo, caso haja disposição para isso. Por enquanto aberto, porém ainda não disposto.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Basta by Carlos Macias
(...) Basta, de aferrarme hacer castillos
En un mar de arena
De darte todo de mi vida
Sin que tu lo sepas...
En un mar de arena
De darte todo de mi vida
Sin que tu lo sepas...
Ashes by Madi Diaz
... Fly fading past the bend
I wait just to watch it go
Throw the ash into the wind
Sun sinking like a stone...
Si yo te contara by Carlos Macias
(...) Si tu imaginaras, que estando contigo
El tiempo que pasamos no me basta;;;.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
"Reviver um amor sepultado". Hã?!!!
Como assim?!!! Se está sepultado, por definição já está morto. Se já está morto, logo, supostamente está superado. Será que se trata de um "walking dead"?!!! Ou quiçá, uma alma ressuscitada num "domingo de Páscoa"?!!! Mistério!!!
Creio que apenas os amores inconclusos, mal resolvidos, em abertos, têm a força necessária para ressurgir, porquê ainda estão vivos e não foram esquecidos e, muito menos, superados. Enquanto houver espaço e sentimento envolvido, tudo pode acontecer, sobretudo em se tratando da subjetividade humana - indiscutivelmente é uma caixinha de surpresas, podendo aparecer qualquer coisa.
Quando um sentimento já foi superado, não voltará, nem com reza braba ou despacho de encruzilhada. Não pode ser revivido. Diferente disso, trata-se de um equívoco de quem quis camuflar ou fugir dos próprios sentimentos, independente se foi uma elaboração consciente ou não.
Enfim, não se pode reviver o que já está morto e sepultado. Nem adianta se enganar. Relacionamentos começam e terminam todos dias, assim, pobre daquele(a) que não sabe lidar com essa dinâmica.
Creio que apenas os amores inconclusos, mal resolvidos, em abertos, têm a força necessária para ressurgir, porquê ainda estão vivos e não foram esquecidos e, muito menos, superados. Enquanto houver espaço e sentimento envolvido, tudo pode acontecer, sobretudo em se tratando da subjetividade humana - indiscutivelmente é uma caixinha de surpresas, podendo aparecer qualquer coisa.
Quando um sentimento já foi superado, não voltará, nem com reza braba ou despacho de encruzilhada. Não pode ser revivido. Diferente disso, trata-se de um equívoco de quem quis camuflar ou fugir dos próprios sentimentos, independente se foi uma elaboração consciente ou não.
Enfim, não se pode reviver o que já está morto e sepultado. Nem adianta se enganar. Relacionamentos começam e terminam todos dias, assim, pobre daquele(a) que não sabe lidar com essa dinâmica.
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