Segundo o imaginário coletivo amoroso, "um cravo saca outro cravo" e "na guerra e no amor vale tudo" são dois argumentos tidos como válidos para justificar certas condutas. Pelo menos não para mim.
Quando se trata de amor, quando o sentimento é muito forte e você está realmente envolvido, esse sentimento não é algo que se esqueça ou possa ser trocado do dia para a noite como se fosse uma mera peça de substituição. A princípio você pode até querer fazer a "dança das cadeiras", trocar um amor por outro, mas, efetivamente nem sempre o objetivo é alcançado.
Nesse sentido, eu não acredito que um cravo saque outro cravo pelo simples motivo de que o sentimento ainda continua ali, precisando de tempo para ser superado - se é que será superado. Caso você esteja se envolvendo com alguém, estando apaixonado(a) por outra(o), esse sentimento sempre será um empecilho e irá minando essa nova relação pouco a pouco.
É possível engatar uma relação na outra, sem intervalo, mas, como construir uma relação se sentimentalmente há um dilema a ser resolvido?!!! Será que é honesto para quem está chegando agora na relação, o estepe (a tábua de salvação, o bote salva-vidas)?!!! Iniciar uma relação nessas condições por si só já tem grandes chances de não prosperar. Para um novo amor florescer é preciso extirpar o anterior e isso só se pode cumprir com tempo para que esse sentimento possa ser superado ou esquecido para que se possa seguir adiante.
Em se tratando de justificar-se adotando o argumento que "na guerra e no amor vale tudo", para mim não vale. Para quem tem princípios sólidos e amor próprio, jamais vai adotar de qualquer método escuso e eticamente duvidoso para agir de má fé para manter alguém do lado. Nem sempre os fins justificam os meios e quem defende esse argumento como verdade absoluta é da turma do "vale tudo pela causa". E nem tudo se justifica.
Comigo essas duas prerrogativas amorosas não são válidas pelo simples motivo: Por hábito, eu não gosto de trazer problemas de uma relação para a outra e, antes de começar uma nova relação, eu prefiro dar um tempo para solucionar pendências afetivas anteriores e principalmente resolver os meus sentimentos. Enfim, eu gosto de começar do zero, sem ter questões a resolver.
Quando se trata de amor, quando o sentimento é muito forte e você está realmente envolvido, esse sentimento não é algo que se esqueça ou possa ser trocado do dia para a noite como se fosse uma mera peça de substituição. A princípio você pode até querer fazer a "dança das cadeiras", trocar um amor por outro, mas, efetivamente nem sempre o objetivo é alcançado.
Nesse sentido, eu não acredito que um cravo saque outro cravo pelo simples motivo de que o sentimento ainda continua ali, precisando de tempo para ser superado - se é que será superado. Caso você esteja se envolvendo com alguém, estando apaixonado(a) por outra(o), esse sentimento sempre será um empecilho e irá minando essa nova relação pouco a pouco.
É possível engatar uma relação na outra, sem intervalo, mas, como construir uma relação se sentimentalmente há um dilema a ser resolvido?!!! Será que é honesto para quem está chegando agora na relação, o estepe (a tábua de salvação, o bote salva-vidas)?!!! Iniciar uma relação nessas condições por si só já tem grandes chances de não prosperar. Para um novo amor florescer é preciso extirpar o anterior e isso só se pode cumprir com tempo para que esse sentimento possa ser superado ou esquecido para que se possa seguir adiante.
Em se tratando de justificar-se adotando o argumento que "na guerra e no amor vale tudo", para mim não vale. Para quem tem princípios sólidos e amor próprio, jamais vai adotar de qualquer método escuso e eticamente duvidoso para agir de má fé para manter alguém do lado. Nem sempre os fins justificam os meios e quem defende esse argumento como verdade absoluta é da turma do "vale tudo pela causa". E nem tudo se justifica.
Comigo essas duas prerrogativas amorosas não são válidas pelo simples motivo: Por hábito, eu não gosto de trazer problemas de uma relação para a outra e, antes de começar uma nova relação, eu prefiro dar um tempo para solucionar pendências afetivas anteriores e principalmente resolver os meus sentimentos. Enfim, eu gosto de começar do zero, sem ter questões a resolver.
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