Eu e minhas observações. Nesses meus últimos silêncios, tenho observado bastante algumas condutas e... E?!!! Para quem está disposto à se relacionar, além dos sentimentos - claro!!!, requer flexibilidade, seja para aceitar algumas falhas e/ou superar alguns obstáculos que colocam as relações e os sentimentos à prova. Relacionamento perfeito, sem problemas, dilemas e frustrações, só existe nos nossos desejos - os mais ingênuos.
E pensando em mim, eu percebi que com o tempo, colecionando os meus fadados romances, eu fui perdendo essa flexibilidade tão necessária. Em parte, porquê o meu coração endureceu (algumas decepções deixaram sequelas) e, por causa disso, eu fui me tornando muito mais racional e precavido do que antes. Compreendi que com o tempo parte do amadurecimento afetivo vem da nossa necessidade de não cometer os mesmos equívocos, de autovalorização e nos dá ao devido respeito.
Se por um lado faz bem à nossa autoestima e ao ego, por outro, nos deixa mais engessados e receosos. Eu por exemplo, por causa do meu temperamento, sou muito mais crítico e até certo ponto intransigente com algumas faltas alheias cometidas. Infidelidade, nem pensar. Não perdoo e não está em discussão, apesar de perceber toda a atmosfera idealizada e coercitiva que sobrecai sob a fidelidade. Omissão, pelo menos para mim, falta de atitude é brochante. Quem se omite diante dos problemas e não se posiciona tomando uma atitude firme e sensata em momentos cruciais é alvo de decepção. Erros, quem não os cometem não é?!!! Porém, não é todo erro que pode ser perdoado ou ignorado como se nunca houvesse acontecido. Fazer vista grossa não faz o meu estilo.
Sim, concordo. Para se viver a dois, ambos precisam ter uma postura flexível em sinal de tolerância e de conciliar renuncias - uma hora, um, outra hora, outro. Caso contrário, as divergências de pensamentos e ações se tornam um grande problema. Para quem não tem flexibilidade, fica a sugestão: Resgate-a já, para ontem. É um exercício diário para quem está disposto a investir num relacionamento.
E pensando em mim, eu percebi que com o tempo, colecionando os meus fadados romances, eu fui perdendo essa flexibilidade tão necessária. Em parte, porquê o meu coração endureceu (algumas decepções deixaram sequelas) e, por causa disso, eu fui me tornando muito mais racional e precavido do que antes. Compreendi que com o tempo parte do amadurecimento afetivo vem da nossa necessidade de não cometer os mesmos equívocos, de autovalorização e nos dá ao devido respeito.
Se por um lado faz bem à nossa autoestima e ao ego, por outro, nos deixa mais engessados e receosos. Eu por exemplo, por causa do meu temperamento, sou muito mais crítico e até certo ponto intransigente com algumas faltas alheias cometidas. Infidelidade, nem pensar. Não perdoo e não está em discussão, apesar de perceber toda a atmosfera idealizada e coercitiva que sobrecai sob a fidelidade. Omissão, pelo menos para mim, falta de atitude é brochante. Quem se omite diante dos problemas e não se posiciona tomando uma atitude firme e sensata em momentos cruciais é alvo de decepção. Erros, quem não os cometem não é?!!! Porém, não é todo erro que pode ser perdoado ou ignorado como se nunca houvesse acontecido. Fazer vista grossa não faz o meu estilo.
Sim, concordo. Para se viver a dois, ambos precisam ter uma postura flexível em sinal de tolerância e de conciliar renuncias - uma hora, um, outra hora, outro. Caso contrário, as divergências de pensamentos e ações se tornam um grande problema. Para quem não tem flexibilidade, fica a sugestão: Resgate-a já, para ontem. É um exercício diário para quem está disposto a investir num relacionamento.
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