Administrar um relacionamento não é fácil e requer muito trabalho, sobretudo em momentos de crise. Antes de finalizar uma relação, o casal se deve uma última conversa, seja para colocar todos os pingos nos is ou para aclarar maus entendidos - eu posso até estar enganado, mas eu creio que é o mais razoável para quem compartiu uma vida e/ou momentos à dois. Com certeza, essa tal e necessária conversa não seja produtiva no calor do momento, onde os ânimos ainda estão alterados e a cólera esteja pairando no ar.
O melhor momento para se ter a última conversa é quando os envolvidos estejam mais serenos, pelo menos para sentar e conversar civilizadamente, na medida do possível, apesar das mágoas e frustrações ainda estarem latentes e levem um certo tempo para serem dissipadas.
Permitir-se conversar, evita realizar deduções erradas e atestar algumas dúvidas como certas sem sê-las. É preciso ter inteligência emocional para enxergar a situação com claridade. Orgulho, fúria, vaidade, soberba e precipitação não ajudam em nada, apenas complicam o término da relação.
Eu nunca me neguei a ter a última conversa, porquê eu sempre achei importante colocar um ponto final nas minhas histórias, primeiro, para virar a página definitivamente e, segundo, para não ficar preso às incertezas. Por feitio eu prefiro as coisas bem explicadas. Deixar à deriva eu deixo para os covardes que não tem a coragem necessária para enfrentar os fatos de frente e arcar com as suas próprias responsabilidades.
Há quem prefira evitá-la, porém, mais cedo ou mais tarde, a ausência da última conversa lhe fará falta. As dúvidas sempre estarão martelando na cabeça. Enfim, se dá uma oportunidade para recomeçar (viver uma nova história) ou restaurar a que se tem - se é que dá para restaurar. A última decisão é dos 2.
O melhor momento para se ter a última conversa é quando os envolvidos estejam mais serenos, pelo menos para sentar e conversar civilizadamente, na medida do possível, apesar das mágoas e frustrações ainda estarem latentes e levem um certo tempo para serem dissipadas.
Permitir-se conversar, evita realizar deduções erradas e atestar algumas dúvidas como certas sem sê-las. É preciso ter inteligência emocional para enxergar a situação com claridade. Orgulho, fúria, vaidade, soberba e precipitação não ajudam em nada, apenas complicam o término da relação.
Eu nunca me neguei a ter a última conversa, porquê eu sempre achei importante colocar um ponto final nas minhas histórias, primeiro, para virar a página definitivamente e, segundo, para não ficar preso às incertezas. Por feitio eu prefiro as coisas bem explicadas. Deixar à deriva eu deixo para os covardes que não tem a coragem necessária para enfrentar os fatos de frente e arcar com as suas próprias responsabilidades.
Há quem prefira evitá-la, porém, mais cedo ou mais tarde, a ausência da última conversa lhe fará falta. As dúvidas sempre estarão martelando na cabeça. Enfim, se dá uma oportunidade para recomeçar (viver uma nova história) ou restaurar a que se tem - se é que dá para restaurar. A última decisão é dos 2.
Nenhum comentário:
Postar um comentário