Se para alguns, os fins justificam os meios, para outros, não, sobretudo no aspecto ético e moral. Essa dualidade sempre estará presente nas ações e nas interpretações alheias, assim, cada um de nós acaba tomando partido de algo ou alguém, mesmo correndo o risco de está ao ponto de cair no abismo da contradição.
De acordo com as minhas convicções, nem toda justificativa é aceitável, muito embora há quem use de qualquer estratégia para justificar ações que não podem ser justificadas quando por meio há demonstrações obscuras, condutas dúbias e intenções pouco nobres. Decência, honestidade, bom senso e bom caráter é para poucos e não se encontra em qualquer esquina.
Se é para justificar uma ação, um gesto, um propósito, um sentimento, que seja pelo menos uma justificativa convincente e sobretudo verdadeira, seja ela compartilhada ou não e sem o intuito de causar danos e enganos à terceiros.
De acordo com as minhas convicções, nem toda justificativa é aceitável, muito embora há quem use de qualquer estratégia para justificar ações que não podem ser justificadas quando por meio há demonstrações obscuras, condutas dúbias e intenções pouco nobres. Decência, honestidade, bom senso e bom caráter é para poucos e não se encontra em qualquer esquina.
Se é para justificar uma ação, um gesto, um propósito, um sentimento, que seja pelo menos uma justificativa convincente e sobretudo verdadeira, seja ela compartilhada ou não e sem o intuito de causar danos e enganos à terceiros.
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