"As promessas só são válidas quando a felicidade é para os dois".
(La que no podía amar, cap. 111)
Além da confiança, um pilar fundamental e imprescindível em qualquer relação humana, a reciprocidade de interesses e sentimentos também justifica uma vida a dois. Por isso, melhor do que fazer promessas vazias é não prometer nada. NADA, NAda, nada, nada... Assim, evita-se maiores decepções.
A sensação que eu tenho é de que: Das poucas promessas que eu fiz, as cumpri até quando verdadeiras foram. Não tenho o feitio de jogar palavras ao vento em se tratando de promessas, sobretudo aquelas que eu sei que não irei cumprir.
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