Antigamente, eu ficava um pouco retraído sobre o que os outros poderiam pensar ao meu respeito. Todo aquele lance bobo de aceitação. Mas, o tempo vai passando e a gente vai amadurecendo e acaba descobrindo que: O que vale mesmo e interessa, além da aceitação de quem realmente importa (quem nos ama de verdade, nos ama com todos os nossos defeitos), é a autoaceitação. Se você está com a consciência limpa e tranquila e não tem nada a temer sobre os "achismos" dos outros, o julgamento alheio fica em segundo plano, principalmente de quem a pretensão de achar que nos conhece muito bem e em profundamente, mas, ledo engano, não conhece.
- "Esse tipo de julgamento, superficial e precipitado, não me interessa e tornou-se completamente indolor e descartável. Afinal, cada um pensa o que quiser".
Ainda mais nesses últimos anos em que eu estou tão desapegado à tudo e todos. Não estou dando pelotas às opiniões de terceiros, porquê o meu foco de interesse se chama eu mesmo. Tanto é que eu tenho muito pouco interesse as outras vidas que não a minha. Gerenciar-me está dando muito trabalho e eu não tenho tempo para alimentar curiosidades esdruxulas sobre os outros, porquê, cá entre nós, aos meus olhos, nem são tão interessantes assim, e eu não sou fiscal da vida alheia.
Cada um é, pensa e faz o que quiser, então, não me envolvendo em problemas que não me dizem respeito, está tudo okay.
Quanto ao seu recado sem noção,
- "Você tem todo o direito de não gostar de mim, assim como, eu tenho todo o direito de não querer dialogar e me aproximar da sua existência insignificante."
Não vale nem a pena responder tal missiva. Enfim, me dá preguiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário