quarta-feira, 29 de maio de 2013

Only one...




(...) Just you and I
Under one sky...

(Only one by Alex Band)

Quem sabe, bem lá no fundo...






- "Às vezes, eu acho que não existe poesia em você".

- "É só você procurar lá no fundo..."


(Smallville, S10)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Ambos os Movimentos





(...) - Pergunte a si mesmo, Josef, você consumiu a sua vida?!!! Você viveu a sua vida?!!! Ou foi VIVIDO por ela?!!! ESCOLHEU-A ou ela escolheu você?!!! Amou-a?!!! Ou a lamentou?!!! Eis o que quero dizer quando pergunto se consumiu a sua vida. Não ficar impotente lamentando a vida que nunca viveu - esta é a causa da sua angústia e frustração."

(Quando Nietzsche chorou)



Ambos os movimentos: Consumi e fui consumido. Vivi e fui vivido. Escolhi e fui escolhido. A vida é assim, constantemente construída a partir desses dois movimentos, mediados pela atividade (quando você é o sujeito da ação e determina o caminho a ser trilhado) e passividade (quando você se deixa levar pela vida) da ação. Indiscutivelmente, eu fui mais feliz quando eu dei as cartas do jogo e fui em busca dos meus objetivos e metas, sendo o senhor da minha vida.

Em contrapartida, também houveram momentos em que eu me deixei conduzir, amparado pela minha zona de conforto e apatia. Porém, nem sempre ser conduzido acaba sendo o  melhor caminho  a ser seguido ou é satisfatório ao nosso desejo. Não escolher, não determinar, não decidir, pode ser um risco ao erro, a trilhar por um caminho errado e, dependendo do equívoco cometido, retornar pode ser tarde demais por não ter mais tempo para recomeçar.  

E assim fui caminhando..., ora acertando nas minhas escolhas e decisões, ora errando, ora deixando a vida me levar, permitindo-o que ela me surpreendesse e também me decepcionasse. Angustia, decepção e frustração também fazem parte do processo e, apesar do amargor, ensinam, norteiam e fortalecem. 

No momento, a vida está me consumindo, me angustiando, me frustrando. Até quando essa consumissão me impulsione para a mudança, transformando a momentânea apatia em força, em ação. A acomodação me consome em algumas áreas e situações, mas, em outras, eu ainda continuo dando as cartas e as ordens. Entre contrastes, movimento-me, estagno-me, ando mais um pouco, descanso.

...

Cada um é, pensa e faz o que quiser... E eu não tenho nada a ver com isso.




Antigamente, eu ficava um pouco retraído sobre o que os outros poderiam pensar ao meu respeito. Todo aquele lance bobo de aceitação. Mas, o tempo vai passando e a gente vai  amadurecendo e acaba descobrindo que: O que vale mesmo e interessa, além da aceitação de quem realmente importa (quem nos ama de verdade, nos ama com todos os nossos defeitos), é a autoaceitação. Se você está com a consciência limpa e tranquila e não tem nada a temer sobre os "achismos" dos outros, o julgamento alheio fica em segundo plano, principalmente de quem a pretensão de achar que nos conhece muito bem e em profundamente, mas, ledo engano, não conhece. 

- "Esse tipo de julgamento, superficial e precipitado, não me interessa e tornou-se completamente indolor  e descartável. Afinal, cada um pensa o que quiser".


Ainda mais nesses últimos anos em que eu estou tão desapegado à tudo e todos. Não estou dando pelotas às opiniões de terceiros, porquê o meu foco de interesse se chama eu mesmo. Tanto é que eu tenho muito pouco interesse as outras vidas que não a minha. Gerenciar-me está dando muito trabalho e eu não tenho tempo para alimentar curiosidades esdruxulas sobre os outros, porquê, cá entre nós, aos meus olhos, nem são tão interessantes assim, e eu não sou fiscal da vida alheia. 

Cada um é, pensa e faz o que quiser, então, não me envolvendo em problemas que não me dizem respeito, está tudo okay. 

Quanto ao seu recado sem noção,

- "Você tem todo o direito de não gostar de mim, assim como, eu tenho todo o direito de não querer dialogar e me aproximar da sua existência insignificante."


Não vale nem a pena responder tal missiva. Enfim, me dá preguiça. 


Momento Emily Thorne, Os dois lados




"Assim como existem dois lados de cada história, existem dois lados de toda pessoa. Um lado que revelamos ao mundo e outro que mantemos escondido.'' 
(by Revenge S1E7)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Estar sozinho em perspectiva, uma opção também.





Não pretendo me misturar, viver em meio. Minhas habilidades de intercâmbio social, minha confiança, meu cuidado pelos outros… Tudo isso se atrofiou há muito tempo, se é que já tive essas habilidades. 

Sempre estive sozinho. Sempre ficarei sozinho. Aceito esse destino.

(Quando Nietzsche Chorou by Irvin Yalom)


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Se houver espaço...





"Solo quita el amor quién no sabes conservar."

(Cuidado con el angel, cap. 62)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Para quem desconhece, isso sim, é saber ser feliz.



Coisas de gente gananciosa...




"O poderoso cavalheiro é o dinheiro".

(Alejadro Cardenas by Rubi)

E a vida segue...




O tempo vai passando e a gente vai aprendendo a lidar com a ausência. Seja porquê os sentimentos se esgotaram ou porquê o cansaço de alimentar certas ilusões abateu-se. De um forma ou de outra, a ficha acaba caindo, independente do tempo que ela leve para cair, mas, vamos percebendo que algumas histórias apesar de serem definitivas e marcantes, elas vão ficando no passado por não se sustentarem mais no presente e, nem tão pouco, possuem um futuro, como também transformam-se nas nossas lembranças mais derradeiras. Resignando-se e/ou esquecendo, a vida vai dando um jeito de nos ir conduzindo, nos empurrando para frente, porquê é preciso seguir. 

Há duras penas, a gente vai aprendendo a abrir mão de quem não pode mais estar ao nosso lado, enfim, a sabedoria do tempo e da vida nos propõe o estágio de aceitação. O que não tem remédio, remediado está. Fato. O hall das pessoas inesquecíveis é bem seleto e quem consegue entrar, nunca sairá ou deixará de ser lembrado, porquê de alguma forma se torna parte de nós, pois significa um momento vivido importante ou representa uma ternura infinita que ao ser lembrada, automaticamente gera aquela saudade que te faz o mais completo sentido.

Eu posso dizer que segui. Racionalizei muito o que nós dois vivemos, compreendendo o que precisava e dava para ser compreendido, mesmo sabendo que apesar da sua ausência, do nosso rompimento, sem mais mágoas ou falsas esperanças, lembro-me de ti com carinho, com doçura. O desejo, morreu. O apego, desapegou. A necessidade de estarmos juntos, se foi... E apenas restou o meu amor - apenas bons sentimentos e boas lembranças de nós dois. A sua importância continuará ali, aconchegada naquele compartimento secreto do meu coração, onde apenas aquelas personas especialíssimas ficam, mas, não é por isso que  o meu sentir esteja engessado ou eu não consiga me interessar ou me apaixonar por outras pessoas (como já aconteceu). 

Apesar do significado que a nossa história tem pra mim, não me deixei aprisionar por ela, embora, seja difícil construir uma outra relação tão terna quanto a nossa, mas por conta de motivos externos alheios à você: Até agora, não conheci ninguém que realmente despertasse em mim fortes sentimentos e conseguisse roubar-me da minha cômoda e segura solidão, como também, a Dona Vida e o Senhor Acaso são me deram aquela ajudinha chamada "sorte", onde até então apenas me apresentaram algumas impossibilidades e alguns desencontros. Okay, também admito que eu compliquei em alguns momentos e não estava aberto para que o improvável acontecesse como aconteceu com a gente - Eu não sou o tipo de pessoa que força sentimentos, apenas espero que possam fluir naturalmente. Continuo prezando pela espontaneidade e na minha exigência, seletivo claro. 

Y ahora?!!! Ahora estoy aqui, solo con mi solidão. Pero, sobre nosotros, dígole que yo siempre te adoré y también nunca te olvidé. Y la vida sigue...


terça-feira, 14 de maio de 2013

Por favor, digale usted...






(...) Y ahora estoy aquí
Buscándola de nuevo Y
Ya no está, se fue
Tal vez usted la ha visto dígale, que yo siempre la adoré
Y que nunca la olvidé
Que mi vida es un desierto y muero yo de sed...
(Dígale by David Bisbal)

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A culpa by Emily Thorne (Revenge)




(...) Para mim, a culpa é uma das lanternas que ainda iluminam meu caminho. Algumas pessoas sofrem para entender sua própria culpa. Relutantes ou incapazes de justificar o papel que desempenham nele. Outros fogem da culpa, escondem sua consciência, até não sobrar nada dela. Mas eu corri em direção a minha culpa. Eu me alimento dela. Eu preciso dela."

(Revenge, S1E5)

domingo, 12 de maio de 2013

Filhos, Feliz Dia das Mães!!!




Nesse ano eu farei diferente, a mensagem será direcionada aos filhos: 

Independente dos conflitos ou do choque entre gerações, comum na relação entre pais e filhos, aprendem a valorizar mais as suas mães, principalmente em vida. As grandes mães também erram, pois são mulheres normais como qualquer outra e, por não serem perfeitas ou super-heroínas, dão o melhor de si, dentro das suas possibilidades e limitações para ver a sua prole encaminhada na vida, apesar de quaisquer dificuldades que venham a encontrar. Ser mãe é uma árdua e difícil missão, onde não existem regras exatas para se ser uma educadora exemplar, porquê cada uma se torna mãe ao seu modo, acertando aqui, errando acolá, a partir dos exemplos tidos e das experiências adquiridas no decorrer do processo.

Basta ter um pouco de sensibilidade e bom senso para reconhecer que a sua redenção está no seu amor incondicional e na eterna esperança de ver os seus filhos felizes e com saúde, trilhando o caminho do bem e da realização pessoal, mesmo se houver desvios. Em suma, não espere a partida dela para reconher todos os seus feitos, pois, caso aconteça, só restará silêncio, talvez culpas e arrependimentos por não tê-la considerado mais, e, com certeza, uma grande saudade.

Enfim, as festejem em vida, respeitando-as, admirando-as e, sobretudo, tentando compreendê-las diante dos dilemas e controversas. Mãe é uma só e só se tem ela uma vez nesta vida. Desfrute da presença dela ao máximo e o melhor que puder, porquê deixar para depois pode ser tarde demais. Amem-as mais, dediquem-se mais.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

The Fog (A névoa, 2005)




Faz um tempinho que eu não posto nenhuma dica de filme por aqui. Realmente, eu ando muito entretido com os meus seriados de tv (uma lista vasta, diga-se de passagem). Embora, The Fog, A nevoa, tenha sido lançado há 8 anos atrás, para quem gosta do gênero de suspense/terror, ele cumpre a sua função de entreter, seguindo a linha de ocultismo e mistério. Fica a dica.

Todo cambió by Camila






(...) Escucha por favor
Dejame decir q todo te vi
Y no hay como explicar
Pero menos no estas simplemente
Asi lo senti cuando te vi
Todo cambio cuando te vi... 



Antes de mais nada y nadie, deixa eu me antecipar: "Yo no estoy enamorado por ninguém"!!! Essa música faz parte da trilha sonora da comédia romântica mexicana Recien cazado (Recém-casado) protagonizada por Jaime Camil e Gabriela Guevara

Eu acredito que todos já passsamos por essa situação de encantamento, quando nos arrebatamos por alguém à primeira vista. Eu já, apesar de fazer um bom tempo que eu não sinto isso - Eu confesso: Não é tão fácil me arrebatar assim. Porém, ninguém está livre de arrebatar-se assim, né?!!! Só precisa estar disponível para viver essa sensação/emoção.  

sábado, 4 de maio de 2013

O amor verdadeiro





"O amor verdadeiro é uma fantasia social".

(by O último golpe)



Cada um sente e imterpreta essa frase como quiser. No meu caso, eu posso afirmar que ela é tão pertinente e atual para os dias de hoje, se levarmos em conta a fragilidade com que os relacionamentos são contruídos. Se amor verdadeiro é uma fantasia social, o meu fetiche se chama romance.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Miami Maculele by Gal Costa




Seu nome é Gal. Uma artista do seu calibre e competência dispensa maiores introduções, por se tratar de uma das melhores cantoras que nós temos. A cada ano, Gal vem se reinventando para manter-se sempre atual aos olhos do seu público fiel. Uma prova do seu frescor é Miami Maculele

A batida dessa música é maravilhosa, embora ela própria em entrevista recente, a categorize como "funk". Ahhhhhhhhhhh se todos os funks fossem assim... e pudessem contar com cantores e MC's do quilate de Gal. 

"As lágrimas não reparam os erros!!!"

The Verve - Bitter Sweet Symphony (with lyrics)

♫ Pitty - Na sua estante

"Eu não ficaria bem na sua estante..."