Não se trata de ser tachado de "abusado" ou se
achar a "última bolacha do pacote". A questão é muito mais complexa e
vai muito mais além do que a sua superficial compreensão pode alcançar: Há quem se
valorize o suficiente para não comer farelo com os porcos.
Eu me recuso, terminantemente à me nivelar por baixo só para seguir um padrão de comportamento usual, banalizado. Tenho personalidade o suficiente para me fazer notar pelas minhas ideias e ações, sem precisar vulgarizar. Não sou santo, longe disso, mas, ainda tenho ressaca moral no dia seguinte e respeito a memória e o nome dos meus pais. Parece piegas ou fora de modas, mas num mundo amoral onde somos obrigados a viver, eu ainda prefiro ser "quadrado" em algumas circunstâncias.
Mas, cada cabeça uma sentença, um guia. Se "barbarizar" lhe faz feliz, seja, mas, algumas contravenções não me fazem bem.
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