Em outra madrugada "insone", deparei-me com Tempo de Matar. Para quem não é racista e não alimenta a semente da intolerância e nem compactua com a segregação racial, é um bom exemplo de que, na teoria e na prática da humanidade deveria ser assim: Sob a justiça dos homens e sob o olhar de Deus somos todos iguais, apesar das diferenças.
O filme retrata bem a herança da Klu Klux Klan (grupo religioso e racista em prol da superioridade ariana) nas cidades do sul dos USA, ao exemplo do Mississipi. Mas, além de uma ótima história, da participação discreta da Sandra Bulock e da impecável atuação de Samuel L. Jackson, o ator Matthew McConaughey consegue demonstrar outra faceta como ator, fugindo completamente do seu perfil de galã de comédias românticas. É um ótimo filme para reflexão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário