O sol está tímido, o outono está se despedindo, anunciando que o inverno está chegando... E com isso, a introspecção (meu forte) faz com que eu me sinta mais, enchendo-me em mim mesmo, em diversas frentes e vertentes, e pense na minha vida, nas minhas últimas escolhas e sentidos e priorize, um pouco mais, por mim.
A nebulosidade havia tomado conta de mim, antes mesmo da friaca chegar. Eu havia distanciado de mim mesmo, por "n" motivos, que diziam respeito a tudo aquilo que era exterior a mim, deixando-me impaciente e ansioso. Mas, no meio do meu caos emocional, entre o "não" que eu precisava escutar, o (des)sentido do sentido inicial, algumas descobertas que eu fiz no decorrer desses últimos meses e certas cartas que foram postas em cima da mesa, nos dias passados, eu compreendi que alguns pressupostos e alguns planos mudaram.
- "As circunstâncias mudaram, os sentidos mudaram, eu mudei. A essência continuou intacta, mas, o meu olhar percebeu alguns pontos importantes que ficaram camuflados ou imperceptíveis. A nebulosidade que estava me cegando, está dissipando e, com tudo, acredito que eu estou mais tranquilo, menos inquieto, mais ciente do que eu quero e do que eu não quero, mais atento com as coisas e as pessoas que estão ao meu redor... A minha sensibilidade está aflorando e a energia está fluindo de acordo com o ritmo do meu caminhar."
Se até aqui eu arrisquei, com certeza, nos próximos meses que se aproximam, eu também precisarei arriscar um pouco mais. Entretanto, mesmo que "o tiro saia pela culatra" e eu acerte o meu pé, eu estou tranquilo para seguir, aonde for que eu tenha que ir, mas, não serei refém do "se". Agora, até aqui, eu posso dizer sem receio algum: "Tudo valeu a pena, sem pena".
- "E o que ainda estar por vir?!!! Deixa vir. Embora, eu aviste o incerto, sinto que é para lá que eu tenho que seguir. Seguindo até hoje o que era seguro e aparentava ser o certo, de fato, só me deixou inerte. O que foi conquistado até aqui?!!! A minha cede em viver, ao certo. Talvez, ainda seja necessário arriscar um pouco mais, com todos os riscos que isso implica, sabendo dos ônus e bônus que poderei encontrar, porém, sabendo muito bem do que eu estou disposto ou não me submeter."
Se por algum motivo ou em algum momento eu precise retornar ao ponto de partida, não me farei de rogado, de forma alguma. Até mesmo porque, não é desmérito nenhum voltar aos seus e ao que é legitimamente seu. Eu tenho para aonde voltar e porque voltar, só não vou cravar o punhal da soberba em mim ou sentar em cima do meu orgulho como pachá, sendo mimado o suficiente para não querer dar o braço a torcer. Se preciso for, eu dou o braço a torcer, sobretudo, se a minha felicidade e o meu bem-estar estiverem em jogo.
- "Ooops, não se trata de desistir, porque longe de mim "jogar a toalha" agora, mas, como eu não sou bobo, nem nada, preciso ter uma carta coringa na manga ou um plano B, caso, imprevistos ocorram no meio do caminho. Não sou como uns e outros que fazem a morte simbólica dos pais ou vende a alma ao diabo para saciarem a sua sede de ascender socialmente, custe ao que custar. Gosto de conforto e vio metal, mas, a minha felicidade está acima disso e não é barganhada como moeda de troca e nem comprada. Nego-me jogar determinados tipos de jogos, sobretudo se forem os mais sórdidos."
Cara feia, é fome...
Oportunismo, é para pessoas frustradas, amargas e mesquinhas...
O amor não é para amadores...
Aqui tem café no bule...
O resto é resto...
Eu não tenho o feitio de entregar o ouro ao bandido ou dar poder a quem de fato não merece ou dar cartaz para filmes de quinta ou dar ibope para aspirantes à "celebridades"...
E agora?!!! Eu quero mais é ser feliz, dentro daquilo que eu me proponho, e dando pelotas para a aprovação dos outros!!!
Tenho dito: - "Bye-bye, so long very well"!!!
A nebulosidade havia tomado conta de mim, antes mesmo da friaca chegar. Eu havia distanciado de mim mesmo, por "n" motivos, que diziam respeito a tudo aquilo que era exterior a mim, deixando-me impaciente e ansioso. Mas, no meio do meu caos emocional, entre o "não" que eu precisava escutar, o (des)sentido do sentido inicial, algumas descobertas que eu fiz no decorrer desses últimos meses e certas cartas que foram postas em cima da mesa, nos dias passados, eu compreendi que alguns pressupostos e alguns planos mudaram.
- "As circunstâncias mudaram, os sentidos mudaram, eu mudei. A essência continuou intacta, mas, o meu olhar percebeu alguns pontos importantes que ficaram camuflados ou imperceptíveis. A nebulosidade que estava me cegando, está dissipando e, com tudo, acredito que eu estou mais tranquilo, menos inquieto, mais ciente do que eu quero e do que eu não quero, mais atento com as coisas e as pessoas que estão ao meu redor... A minha sensibilidade está aflorando e a energia está fluindo de acordo com o ritmo do meu caminhar."
Se até aqui eu arrisquei, com certeza, nos próximos meses que se aproximam, eu também precisarei arriscar um pouco mais. Entretanto, mesmo que "o tiro saia pela culatra" e eu acerte o meu pé, eu estou tranquilo para seguir, aonde for que eu tenha que ir, mas, não serei refém do "se". Agora, até aqui, eu posso dizer sem receio algum: "Tudo valeu a pena, sem pena".
- "E o que ainda estar por vir?!!! Deixa vir. Embora, eu aviste o incerto, sinto que é para lá que eu tenho que seguir. Seguindo até hoje o que era seguro e aparentava ser o certo, de fato, só me deixou inerte. O que foi conquistado até aqui?!!! A minha cede em viver, ao certo. Talvez, ainda seja necessário arriscar um pouco mais, com todos os riscos que isso implica, sabendo dos ônus e bônus que poderei encontrar, porém, sabendo muito bem do que eu estou disposto ou não me submeter."
Se por algum motivo ou em algum momento eu precise retornar ao ponto de partida, não me farei de rogado, de forma alguma. Até mesmo porque, não é desmérito nenhum voltar aos seus e ao que é legitimamente seu. Eu tenho para aonde voltar e porque voltar, só não vou cravar o punhal da soberba em mim ou sentar em cima do meu orgulho como pachá, sendo mimado o suficiente para não querer dar o braço a torcer. Se preciso for, eu dou o braço a torcer, sobretudo, se a minha felicidade e o meu bem-estar estiverem em jogo.
- "Ooops, não se trata de desistir, porque longe de mim "jogar a toalha" agora, mas, como eu não sou bobo, nem nada, preciso ter uma carta coringa na manga ou um plano B, caso, imprevistos ocorram no meio do caminho. Não sou como uns e outros que fazem a morte simbólica dos pais ou vende a alma ao diabo para saciarem a sua sede de ascender socialmente, custe ao que custar. Gosto de conforto e vio metal, mas, a minha felicidade está acima disso e não é barganhada como moeda de troca e nem comprada. Nego-me jogar determinados tipos de jogos, sobretudo se forem os mais sórdidos."
Cara feia, é fome...
Oportunismo, é para pessoas frustradas, amargas e mesquinhas...
O amor não é para amadores...
Aqui tem café no bule...
O resto é resto...
Eu não tenho o feitio de entregar o ouro ao bandido ou dar poder a quem de fato não merece ou dar cartaz para filmes de quinta ou dar ibope para aspirantes à "celebridades"...
E agora?!!! Eu quero mais é ser feliz, dentro daquilo que eu me proponho, e dando pelotas para a aprovação dos outros!!!
Tenho dito: - "Bye-bye, so long very well"!!!
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