É um dia para repensar a questão racial no país: Da reparação histórica à incessante luta negra para conquistar os seus direitos como cidadão e superar o preconceito estrutural e cotidiano e a marginalização social.
Nem o Aparteid das favelas, comunidades periféricas e guetos, a necropolítica entre opressão, chacinas e extermínios, cargos subalternos e servis e branqueamento racial consegue apagar a realidade: O Brasil também é negro. Ou o Brasil aprende a incluir e valorizar a cultura negra que pulsa no nosso DNA étnico e racial ou, socialmente, continuaremos nesse loop constante de luta racial.
O Dia da Consciência Negra não pode se resumir apenas mais um feriado nacional do nosso calendário, mas, um convite à reflexão e mudanças estruturais onde inclui não apenas os afrobrasileiros, mas, o Brasil como todo. Autoreflexão, autocrítica e empatia urgem.
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