Affew!!! Quando eu me deparo com pessoas tão ordinárias, simplórias e desprovidas de massa encefálica dando palpites e baforando sobre questões importantes e complexas, sem fundamentação e desconsiderando os textos e contextos das circunstâncias e das situações, me dá um "flojera" infinita. Ao invés de bater boca e me aborrecer, eu prefiro poupar o meu tempo, a minha energia e o meu senso de humor - ultimamente, eu não quero guerra com ninguém, ao não ser que seja algo irremediavelmente absurdo e inconcebível que não dê para ficar calado.
Nesses últimos dias, por exemplo, a jurisprudência brasileira está demonstrando um desserviço para a sociedade, mediante pautas tão sérias e delicadas como a gravidez de uma criança de 11 anos que foi estuprada (sendo induzida por uma juíza desqualificada em manter essa gravidez indesejada e fruto de uma ação criminosa) e diversos episódios de violência urbana e contra a mulher (onde os seus agressores permanecem impunes), tentando ser explicadas e contornadas a partir de uma perspectiva conservadora ineficiente e vergonhosa que não consegue dar conta da gravidade dos fatos e das implicações psicossociais que elas repercutem em nossas vidas.
E vamos descendo a ladeira de mal à pior...
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