Não é dar uma mera desculpa ou migalhas de tardia generosidade e culpa, mas, sobretudo se trata de reparação histórica, respeito, civilidade e romper com estruturas políticas, econômicas e socioculturais que sufocam, oprimem e marginalizam a raça negra e a sua potência como etnia. E sobretudo, transformar todo e qualquer olhar de indiferença, descaso, discriminação e que subestima o negro africano ou afrodescendente como indivíduo íntegro e digno.
É sobre isso, Brasil.
Não se trata de um exercício apenas datado em calendário, lembrado apenas no mês de novembro, mas, diário e constante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário