- Você é louco. - Ela respirou.
Quando ela o encarou muito vermelha e viva, a temperatura do sangue dele subiu - e os levou a um território ainda mais perigoso. Pelo amor de Deus, como se ele precisasse ser mais excitado?!!! Agora, mais uma vez, não era o momento, nem o lugar.
Então, naturalmente, ele perguntou:
- O que vai ser... Você quer me bater ou me beijar?!!!
(...)
Soltando o braço, ela desenrolou o punho que ele tinha posicionado para ela e, ao fazer isso, ela desejou conseguir se conter, pois essa era a escolha mais responsável. Ao invés disso, ela se inclinou e colocou sua mão entre as pernas dele. Com um rosnado baixo em sua garganta, os quadris dele seguiram um impulso de frente.
(...)
Soltando o braço, ela desenrolou o punho que ele tinha posicionado para ela e, ao fazer isso, ela desejou conseguir se conter, pois essa era a escolha mais responsável. Ao invés disso, ela se inclinou e colocou sua mão entre as pernas dele. Com um rosnado baixo em sua garganta, os quadris dele seguiram um impulso de frente.
Ele estava rígido e grosso.
E teve que se segurar quando ela vacilou.
- Eu não vou parar dessa vez - ele rosnou.
- Eu não vou parar dessa vez - ele rosnou.
Ela o agarrou.
- Eu só quero ficar com você. Uma vez.
- Isso pode ser arranjado.
Eles se encontraram em chamas, esmagando os lábios, braços envolviam os corpos, corpos se unindo. Na cozinha escura, ele a pegou e levou até o chão entre a ilha e o balcão, rolando no último momento para que fosse a cama onde ela pudesse deitar. Quando suas pernas se colocaram entre as dele, a intensa rigidez de sua ereção a pressionou profundamente e sua língua entrou na língua dela, tomando-a, apropriando-se dela. Ao se beijarem em desespero, o corpo dele ondulou por baixo dela, revirando e recuando, os poderosos contornos arqueavam-se de maneira familiar apesar do pouco tempo que ela passou contra ele.
- Eu só quero ficar com você. Uma vez.
- Isso pode ser arranjado.
Eles se encontraram em chamas, esmagando os lábios, braços envolviam os corpos, corpos se unindo. Na cozinha escura, ele a pegou e levou até o chão entre a ilha e o balcão, rolando no último momento para que fosse a cama onde ela pudesse deitar. Quando suas pernas se colocaram entre as dele, a intensa rigidez de sua ereção a pressionou profundamente e sua língua entrou na língua dela, tomando-a, apropriando-se dela. Ao se beijarem em desespero, o corpo dele ondulou por baixo dela, revirando e recuando, os poderosos contornos arqueavam-se de maneira familiar apesar do pouco tempo que ela passou contra ele.
Deus, ela precisava mais dele.
Em um movimento desajeitado, ela puxou a blusa e ele a ajudou com isso, puxando o sutiã, liberando seus mamilos e, em seguida, movendo-a de modo que seus lábios se ligassem aos dele, sugando, puxando, lambendo. O cabelo dele era grosso contra os dedos dela enquanto o segurava contra ela, sua boca úmida e quente, as mãos dele agarravam seus quadris e se aprofundavam em sua pele.
- Isaac... - o gemido foi estrangulado e depois interrompido por completo com um suspiro quando a mão dele deslizou entre suas pernas e acariciou seu sexo.
Ele a acariciava em círculos enquanto movimentava a língua e apenas a ânsia de tê-lo dentro dela deu o foco que ela precisava para tirar o moleton de nylon dele. Empurrando a cintura para baixo, ela tirou os sapatos, enganchou um dedo do pé na calça e as tirou completamente no caminho.
Nada de boxers. Nada de cuecas. Nada no caminho.
Nada de boxers. Nada de cuecas. Nada no caminho.
Envolvendo sua mão em torno de sua potência, ela acariciou e ele se moveu com ela, contragolpeando para aumentar o atrito. E o som que ele fez... céus, o som que ele fez: aquele rosnado era muito animal ao inalar conra seu seio.
Grier sentou-se, os lábios dele se afastaram com um estalo de seus seios e, com um palavrão, ela arrancou sua calça de ioga e sua calcinha. Quando ele se endireitou e permaneceu com sua ereção erguida, ela abaixou-se, voltou a se sentar com as pernas abertas sobre ele, aproximou-se mais dele e afastou seu blusão para que pudesse sentir mais pele. A sensação levou sua cabeça para trás, mas ela observava a sua reação, ansiosa para ver como ele ficava - e ele não decepcionou. Com um grande silvo, os dentes cerrados, ele sugou o ar através deles, as veias em seu pescoço se esticaram, seu peitoral surgia como almofadas apertadas.
Quando ela assumiu o comando e definiu o ritmo, era como se fosse a dona dele, de uma maneira primitiva, marcando-a com o sexo.
Quando ela assumiu o comando e definiu o ritmo, era como se fosse a dona dele, de uma maneira primitiva, marcando-a com o sexo.
- Deus... você é linda. - Ele ofegou quando seus olhos quentes olharam para ela com as pálpebras semicerradas, seguindo o movimento dos seios dela enquanto os espiava entre a camiseta e o sutiã que estavam apenas afastados.
Contudo, ele não ficou por baixo por muito tempo. Ele foi rápido e forte quando sentou-se e a beijou com força, empurrando ainda mais profundamente e a segurando contra ele. No inicio, ela temeu que ele fosse parar de novo, mas, então, ele se enterrou em seu pescoço e disse:
-Você é tão gostosa. - Seu sotaque sulista soava baixo e rouco e ia direto ao sexo dela, excitando-a ainda mais.
-Você é tão gostosa. - Seu sotaque sulista soava baixo e rouco e ia direto ao sexo dela, excitando-a ainda mais.
- Você é tão... Ele não terminou a frase, mas deslizou sua grande mão sob ela para erguê-la, movimentando-a para cima e para baixo, seus biceps enormes lidavam com o peso dela como se não fosse nada além de um brinquedo...
Ele veio com tanta força que ela viu estrelas, a explosão de uma galáxia brilhante onde elas se juntavam e enviavam uma chuva de luz sobre todo seu corpo. E assim como havia prometido, ele não parou. Ele ficou rígido e se projetava contra ela, seus braços se perderam em sua cintura e a apertavam até que não conseguisse respirar - não que ela se importasse com oxigênio. Quando ele teve um espasmo dentro dela e estremeceu, ela afundou suas unhas em seu blusão preto e o abraçou forte.
E, então, tudo acabou.
E, então, tudo acabou.
Quando a respiração deles desacelerou, o silêncio que houve depois era o mesmo que havia antes daquela grande ventania vinda do nada: estranhamente traumático.
Silêncio. Deus... o silêncio. Mas ela não conseguia pensar em nada para dizer.
(Fallen Angels - Desejo, p.p. 221 - 223)
Silêncio. Deus... o silêncio. Mas ela não conseguia pensar em nada para dizer.
(Fallen Angels - Desejo, p.p. 221 - 223)
Nenhum comentário:
Postar um comentário