Não se trata apenas ou vai além da disposição de tempo, porquê tempo eu tenho e, se caso eu não tivesse e me interessasse, eu encontraria uma forma de encontrá-lo, mas também depende da disposição de vontade, entrega, ânimo e empenho. Para isso, estar disposto, é preciso ter ganas de e, por hora, encontro-me à margem. Motivos?!!! Eu tenho os meus e eles me bastam. Eu me entendo.
O terreno amoroso e dos afetos é bastante movediço e construir nele não é tão simples ou fácil como supostamente gostaríamos que fosse. Todo relacionamento apresenta a sua cota de complicações e infortúnios, sendo assim, quem se predispõe a tê-lo, precisa estar consciente disso para estar disposto à enfrentá-la e encontrar soluções.
Se não bastassem todas as complicações de ordem pessoal que interferem na dinâmica e intimidade do casal que proporciona a autofagia da relação (os conflitos entre as personalidades e temperamento, as divergências entre pontos de vistas, a dominância e submissão de comportamentos, o desgaste da relação devido ao passar do tempo e a rotina e o acumulo de mágoas, frustrações e ressentimentos) também existem as influências externas: as exigências, as regras e os prejuízos sociais e familiares, o olhar inquisidor do "fiscal da vida alheia", o interesse, a cobiça, a inveja e a intriga de terceiros e os problemas que vão surgindo no dia-à-dia. Por isso, não basta apenas querer, é preciso estar disposto para enfrentar todos os obstáculos que se apresentem - eles podem até tardarem, mas não falham em chegar.
Quem disse que construir e manter um relacionamento é fácil?!!! Quem já tentou, independente das glórias e gozos, fracassos e lágrimas, bem sabe que não o é. Haja disposição e, sobretudo, comprometimento. E, por tudo pelo qual eu já passei, definitivamente, eu não estou disposto e nem aberto para uma nova empreitada e abrir mão da minha paz e tranquilidade apesar das inquietudes e calores que a carência traz.
Amanhã?!!! Quem sabe. Tudo é possível, mas essa sensação de exaustão e cansaço é o que me faz sentido e me define e mantém o meu vulcão adormecido, aparentemente inativo. No momento, eu prefiro descansar e me poupar sobretudo emocionalmente. Ai que preguiça!!!
O terreno amoroso e dos afetos é bastante movediço e construir nele não é tão simples ou fácil como supostamente gostaríamos que fosse. Todo relacionamento apresenta a sua cota de complicações e infortúnios, sendo assim, quem se predispõe a tê-lo, precisa estar consciente disso para estar disposto à enfrentá-la e encontrar soluções.
Se não bastassem todas as complicações de ordem pessoal que interferem na dinâmica e intimidade do casal que proporciona a autofagia da relação (os conflitos entre as personalidades e temperamento, as divergências entre pontos de vistas, a dominância e submissão de comportamentos, o desgaste da relação devido ao passar do tempo e a rotina e o acumulo de mágoas, frustrações e ressentimentos) também existem as influências externas: as exigências, as regras e os prejuízos sociais e familiares, o olhar inquisidor do "fiscal da vida alheia", o interesse, a cobiça, a inveja e a intriga de terceiros e os problemas que vão surgindo no dia-à-dia. Por isso, não basta apenas querer, é preciso estar disposto para enfrentar todos os obstáculos que se apresentem - eles podem até tardarem, mas não falham em chegar.
Quem disse que construir e manter um relacionamento é fácil?!!! Quem já tentou, independente das glórias e gozos, fracassos e lágrimas, bem sabe que não o é. Haja disposição e, sobretudo, comprometimento. E, por tudo pelo qual eu já passei, definitivamente, eu não estou disposto e nem aberto para uma nova empreitada e abrir mão da minha paz e tranquilidade apesar das inquietudes e calores que a carência traz.
Amanhã?!!! Quem sabe. Tudo é possível, mas essa sensação de exaustão e cansaço é o que me faz sentido e me define e mantém o meu vulcão adormecido, aparentemente inativo. No momento, eu prefiro descansar e me poupar sobretudo emocionalmente. Ai que preguiça!!!
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