"O mundo que criamos é feito de deuses e insetos.
E não é justo, mas é a realidade. Não se preocupe com o bem-estar das formigas.
Se você puder enxergar a vida através dessa ótica, as escolhas serão mais simples e mais fáceis de se fazer. E de convencer".
(Conrad Grayson, Revenge, S4E10)
Inúmeras justificativas podem ser dadas para defender um interesse pessoal, incluindo corromper-se no meio do processo, afinal cada um tem o seu preço: uns na faixa, 0800, outros tãããããããããããão baratos, quase R$ 1.99, e, quiçá, quase impagáveis pela quantia oferecida, às vezes, nem correspondendo a quantia estimada. Todavia, somente para aqueles que ainda possuem e escutam a sua própria consciência, deixar de lado questões éticas e morais se torna um conflito existencial e um verdadeiro dilema para não passar por cima dos outros como um trator, sem dose e piedade.
Posso falar por mim. Eu não sou politicamente correto e nem tenho a responsabilidade e pretensão de sê-lo, sou desapegado e egoísta, orbitando sempre ao redor do meu universo caótico, porém, todavia, isso não quer dizer que eu esteja à venda e rifando os meus princípios e sentimentos à custas da destruição alheia. Nem tão pouco, esteja completamente inerte e indiferente a dor e as necessidades do meu próximo. Ainda carrego no meu nome o senso e a sede de justiça, apesar de não tolerar deslealdade em qual nível seja.
De fato, essa ótica de sobrevivência torna as decisões mais simples, mais factíveis, sobretudo quando os grandes dilemas existenciais tem um foro íntimo, impessoal e intransferível. As grandes decisões são egoístas. Se você não tiver a honestidade e a clareza necessária para optar por você, quem o fará?!!! Abrir mão de si mesmo traz grandes consequências mais adiante. Talvez, quem tenha aberto mão de sí mesmo, não conseguiu pagar o juros do débito final. Cada um se torna responsável pela consequência das suas escolhas, mesmo querendo negá-las a si mesmo e/ou querendo transferir a conta para o outro. É mais fácil fugir da responsabilidade do próprio fracasso.
Talvez, bem lá no fundo, que ninguém me escute, mas, mesmo me incomodando com o bem-estar das formigas e tentando às vezes me colocar no lugar do outro, a vida me ensinou a ser o meu maior aliado, seja para o bem ou para o mal, apesar de não abrir mão de alguns (pre)conceitos, princípios, pensamentos e sentimentos. Não é porquê você se equivocou em algum momento que deverá sempre compactuar com o que está errado externo à você.
De fato, essa ótica de sobrevivência torna as decisões mais simples, mais factíveis, sobretudo quando os grandes dilemas existenciais tem um foro íntimo, impessoal e intransferível. As grandes decisões são egoístas. Se você não tiver a honestidade e a clareza necessária para optar por você, quem o fará?!!! Abrir mão de si mesmo traz grandes consequências mais adiante. Talvez, quem tenha aberto mão de sí mesmo, não conseguiu pagar o juros do débito final. Cada um se torna responsável pela consequência das suas escolhas, mesmo querendo negá-las a si mesmo e/ou querendo transferir a conta para o outro. É mais fácil fugir da responsabilidade do próprio fracasso.
Talvez, bem lá no fundo, que ninguém me escute, mas, mesmo me incomodando com o bem-estar das formigas e tentando às vezes me colocar no lugar do outro, a vida me ensinou a ser o meu maior aliado, seja para o bem ou para o mal, apesar de não abrir mão de alguns (pre)conceitos, princípios, pensamentos e sentimentos. Não é porquê você se equivocou em algum momento que deverá sempre compactuar com o que está errado externo à você.
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