Sempre
haverá duas escolhas a seguir: Primeira, ficar parado no tempo,
esperando quem não vai mais voltar; segunda, seguir em frente apesar de
toda e qualquer incerteza. Então, ...,
... como o vento, sigo em
frente, sem destino, sem paragem.
Desato qualquer nó que ainda me prenda
a você (pelo menos, de forma consciente),
sem correntes, sem grilhões.
O incerto e solitário vento vai seguindo o seu caminho, deparando-se com os seus desejos: Alguns são realizáveis, outros nem tanto, sugerindo uma vontade absurda, improvável - E até podem ser. Alguns são persistentes, outros não, apenas substituíveis e descartáveis. Alguns a gente preserva porquê ainda fazem algum sentido, outros não, se perderam no tempo e no íntimo.
E, ele vai seguindo, seguindo... porquê simplesmente a dinâmica da vida é seguir, onde os ciclos vão começando e terminando sucessivamente entre vitórias e fracassos, até o dia em que essa caminhada lhe leve à algum lugar, esperado e/ou inesperado. O importante é seguir e descobrir o que ainda estava ou estar por vir, seja como brisa ou ventania, como uma gostosa chuva no final da tarde ou uma tempestade.
É por aqui ou por ali?!!! Em cima, em baixo, direita, esquerda, ... E você continua seguindo na esperança de algo de bom lhe aconteça.