A gente acaba se dando conta de que: "Enganar-se faz parte da natureza humana, não sinta-se anormal por isso. Depois de um tempo, particular de cada um, mata-se o papai noel, o edipo..." (um internauta qualquer) e quantos outros mais forem necessários para isso. É o mais claro exemplo dos assassinatos simbólicos que vamos aprendendo a lidar para encarar as nossas culpas, omissões, ansiedades, desconstruções, megailusões e tudo aquilo que nos coloca frente a frente com a realidade, mesmo quando, não queremos enxergá-la sem máscaras, fantasias e subterfúgios.
Vamos matando um pouco de nós aos poucos. Às vezes ou muitas vezes sem dor ou com ou sem cicatrizes, mas, vamos nos dando conta de que algumas matanças são necessárias e/ou inevitáveis para alimentar ou substituir algumas crenças, alguns princípios e valores. Também é uma forma de crescer, amadurecer, mesmo sendo de forma dura.
Quando você nota que nem sempre as coisas são assim, distintas dos nossos desejos, falta ar, falta chão, como se nós estivéssimos caindo num limbo interminável, rolando escada abaixo, para depois levantar-se, reerguer, continuar seguindo...
Não se pode caminhar na mais completa ignorância ou com o ego completamente intacto. Ninguém consegue fugir da morte de alguns símbolos, heróis e certezas. Em algum momento é preciso descer um lance de escadas para subi-lo depois. Isso faz parte.
Quando você nota que nem sempre as coisas são assim, distintas dos nossos desejos, falta ar, falta chão, como se nós estivéssimos caindo num limbo interminável, rolando escada abaixo, para depois levantar-se, reerguer, continuar seguindo...
Não se pode caminhar na mais completa ignorância ou com o ego completamente intacto. Ninguém consegue fugir da morte de alguns símbolos, heróis e certezas. Em algum momento é preciso descer um lance de escadas para subi-lo depois. Isso faz parte.
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