(...) Eu já tentei te esquecer
Eu já tentei me conformar
Em outro alguém já procurei
E desisti de te encontrar
Só por você me apaixonei
Só em teus braços quis morar...
(Exaltasamba - Já tentei)
Eu já tentei me conformar
Em outro alguém já procurei
E desisti de te encontrar
Só por você me apaixonei
Só em teus braços quis morar...
(Exaltasamba - Já tentei)
Quando um sentimento é forte demais para se esquecer, as suas marcas ficam em nossas vidas de forma definitiva tanto no corpo quanto na alma e no pensamento. O tempo pode passar, outras paixões podem surgir, podemos seguir outros caminhos, mas, qualquer tentativa de esquecimento forçado é inútil, torna-se "fake" - Tudo o que foi bom deixa saudade. O que fazer?!!!
Se qualquer possibilidade de reconciliação foi feita e a relação não foi restaurada, é preciso seguir, mesmo necessitando deixar para trás quem nos fez feliz um dia. Deixar para trás?!!! Na teoria é fácil dizer, já na prática é completamente oposta, porquê é impossível objetivar o sentimento. Você pode até objetivar a ideia e o pensamento, mas, o sentir precisa se esgotar por se só com a ajuda do tempo. O senhor tempo vai tratando de modificar o que sentimos, paulatinamente, até lenta e sofrida para alguns, rápida para outros, e se não completamente, vai diminuindo a brasa da paixão até o ponto que a saudade não incomode tanto.
Do incomodo e da ausência só restará a lembrança de tudo o que foi bom. Quando se ama realmente até as mágoas somem no decorrer da longa estrada. E aquele sentimento nós guardamos dentro de nós, ora consciente, ora inconsciente, estando ali toda a vez que a saudade bater e a gente recordar aqueles momentos de felicidade vividos.
O que não dá para se esquecer a gente arquiva e, quando a saudade chegar, a gente acessa um pouco mais como referência, como ponto de partida.
- "Eu não te esqueci. O que nós vivemos ficou marcado em mim. Porém, hoje não há mais orgulho e nem posse, nem mágoa e nem incômodo, assim, eu te deixo partir para que nós dois possamos recomeçar em outros caminhos em que os nossos não se cruzem mais. De ti só ficou a doce lembrança , sem esperança alguma de retorno, que será evocada toda vez que a saudade chegar até o dia que alguém consiga ocupar a importância que você ocupou um dia."
Enfim, eu já tentei.
Se qualquer possibilidade de reconciliação foi feita e a relação não foi restaurada, é preciso seguir, mesmo necessitando deixar para trás quem nos fez feliz um dia. Deixar para trás?!!! Na teoria é fácil dizer, já na prática é completamente oposta, porquê é impossível objetivar o sentimento. Você pode até objetivar a ideia e o pensamento, mas, o sentir precisa se esgotar por se só com a ajuda do tempo. O senhor tempo vai tratando de modificar o que sentimos, paulatinamente, até lenta e sofrida para alguns, rápida para outros, e se não completamente, vai diminuindo a brasa da paixão até o ponto que a saudade não incomode tanto.
Do incomodo e da ausência só restará a lembrança de tudo o que foi bom. Quando se ama realmente até as mágoas somem no decorrer da longa estrada. E aquele sentimento nós guardamos dentro de nós, ora consciente, ora inconsciente, estando ali toda a vez que a saudade bater e a gente recordar aqueles momentos de felicidade vividos.
O que não dá para se esquecer a gente arquiva e, quando a saudade chegar, a gente acessa um pouco mais como referência, como ponto de partida.
- "Eu não te esqueci. O que nós vivemos ficou marcado em mim. Porém, hoje não há mais orgulho e nem posse, nem mágoa e nem incômodo, assim, eu te deixo partir para que nós dois possamos recomeçar em outros caminhos em que os nossos não se cruzem mais. De ti só ficou a doce lembrança , sem esperança alguma de retorno, que será evocada toda vez que a saudade chegar até o dia que alguém consiga ocupar a importância que você ocupou um dia."
Enfim, eu já tentei.
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