A autoestima é o sistema imunológico da consciência!!!
(Odair Comin)
(Odair Comin)
sábado, 31 de março de 2012
O "que" de Clarice
Que...
... A minha solidão me sirva de companhia!!!
... Eu tenha a coragem de me enfrentar!!!
... Eu saiba ficar com o nada e, mesmo assim, me senta como se estivesse pleno(a) de tudo.
Pacto de Amizade Colorida
Que tal fazermos o pacto de "amizade colorida"?!!!
Xiiii, eu sou muito careta para isso. Pode até funcionar com os outros, os mais liberais e liberados, mas, comigo, o tom é outro. Primeiro, porquê eu nunca tive essa experiência de me relacionar mais intimamente por quem eu tivesse apenas amizade - Pra mim, é um lance tão fraternal que não há espaço para T e, segundo, eu não misturo (ou que tivesse acontecido algo assim) paquera e amizade. Paquera é paquera, amizade é amizade, pelo menos, no momento da aproximação. Mas, pode ser que no decorrer da convivência, o que era apenas uma amizade se transformasse em algo mais - o que já aconteceu, sem fazer o tal pacto.
De forma alguma, eu condene a amizade colorida ou quem se enquadre nesse tipo de relação, mas, apenas não combina com o meu estilo, uma vez que eu tenho uma leve tendência por optar por relacionamentos mais sérios e mais intensos.
- "Em se tratando de relacionamento, eu não tenho tempo a perder. O tempo urge."
Meio e volta que essa proposta chega até a mim, mas, me sugere algo tão superficial, tão sem comprometimento com o outro, que tudo me parece uma grande brincadeira, uma grande bagunça, onde o correr solto pode atentar contra o sentimento dos envolvidos. E, como eu me envolvo, é um convite para brincar com os meus sentimentos, então, eu prefiro mil vezes não ingressar nisso e discordar com tal pacto. Nessa circunstância, eu tenho predileção pela boa e velha amizade - pura e simples e sem fins sexuais.
Xiiii, eu sou muito careta para isso. Pode até funcionar com os outros, os mais liberais e liberados, mas, comigo, o tom é outro. Primeiro, porquê eu nunca tive essa experiência de me relacionar mais intimamente por quem eu tivesse apenas amizade - Pra mim, é um lance tão fraternal que não há espaço para T e, segundo, eu não misturo (ou que tivesse acontecido algo assim) paquera e amizade. Paquera é paquera, amizade é amizade, pelo menos, no momento da aproximação. Mas, pode ser que no decorrer da convivência, o que era apenas uma amizade se transformasse em algo mais - o que já aconteceu, sem fazer o tal pacto.
De forma alguma, eu condene a amizade colorida ou quem se enquadre nesse tipo de relação, mas, apenas não combina com o meu estilo, uma vez que eu tenho uma leve tendência por optar por relacionamentos mais sérios e mais intensos.
- "Em se tratando de relacionamento, eu não tenho tempo a perder. O tempo urge."
Meio e volta que essa proposta chega até a mim, mas, me sugere algo tão superficial, tão sem comprometimento com o outro, que tudo me parece uma grande brincadeira, uma grande bagunça, onde o correr solto pode atentar contra o sentimento dos envolvidos. E, como eu me envolvo, é um convite para brincar com os meus sentimentos, então, eu prefiro mil vezes não ingressar nisso e discordar com tal pacto. Nessa circunstância, eu tenho predileção pela boa e velha amizade - pura e simples e sem fins sexuais.
sexta-feira, 30 de março de 2012
É preciso retroceder para resgatar.
Na ausência de valores, é preciso retroceder, resgatar e conservar alguns princípios básicos. Isso é ser careta?!!! Então, eu o sou. Não defendo aqui o retrocesso filosófico ou abrir mão de algumas conquistas comportamentais, mas, apesar de toda e qualquer modernidade, é preciso resgatar alguns valores éticos e morais que interferem diretamente no comportamento humano e no trato social e interrelacional com o outro.
Diante de tanta permissividade e ausência de limites, o comum é ser indiferente ao outro e usá-lo de acordo com os seus próprios interesses como um mero objeto que se usa e joga fora, porquê perdeu a graça ou a serventia, ou mercadoria com data de validade perecível ou o degrau da escada para se alcançar o destino desejado. Respeito ao outro nulo. Ao invés de ser mais um na multidão alienada, cultuando tantas banalidades e bestialidades, porquê não respeitar o direito e os sentimentos dos outros?!!! Porquê não se autovalorizar?!!! Porquê não honrar o seu nome e a memória dos seus pais?!!! Quem se deixa vulgarizar atenta a si próprio, sobretudo em se tratando do seu caráter e da sua reputação.
Caráter?!!! Reputação?!!! Conceitos em desuso, não é?!!! O normal, o comum, o cultuado, é reproduzir todo e qualquer tipo de comportamento que está na moda (alguns são até legais e necessários para o seu tempo), por já ser permitido e comum, sem causar maiores indignações, estranhezas e críticas. Mas, dependendo dos valores de quem, a vulgaridade é tão natural e comum que passa indiferente aos olhos e à consciência justamente por ser tão comum, tão familiar, dando respaldo a inúmeras atrocidades físicas, emocionais e materiais. Nem há motivos para se ter ressaca moral no dia seguinte ou para se ser sensível as necessidades e causas alheias.
E é nesse contexto que as novas gerações vão crescendo, se adaptando e reproduzindo. E, cada vez mais, os ensinamentos e os valores dos nossos avós e pais vão se tornando caretas, arcaicos e demodês. Com certeza, alguns estão em desuso por não representarem mais a realidade ou o contexto da época, porém, a cortesia e a gentileza para com o próximo, respeitar e cumprir a palavra dada sem precisar enganar/burlar/iludir, ter a educação necessária para o trato e o convívio social, preservar a sua integridade física e moral não deveriam jamais cair no esquecimento e imaginário coletivo. E assim pela falta de prática e exemplos vão caindo no esquecimento e no uso.
Não adianta dar pérolas aos porcos porquê eles não saberão o que fazer com elas. E para ser você não é preciso chafurdar na lama. Mas, há quem pense que é preciso charfurdar. Por isso, cada cabeça, uma sentença e uma consciência - uns mais, outros menos, outros completamente indiferentes em apatia e em anomia. E, nessa pluralidade de consciências, ações e valores, vamos seguindo nessa crise ética e moral, onde a humanidade se coloca contra ela mesma de diferentes formas: se contradizendo, se marginalizando, se defraudando, estando em constantes guerras e segmentando-se.
Instaurar à ordem em relação ao caos em que vivemos?!!! Utopicamente impossível. Descreio que há uma ordenação nesse sentido e, nem mesmo acredito que regras positivistas, regras pautadas pela objetividade crítica como se fosse um projeto científico, consigam ou dêem conta da nossa realidade tão babelesca. Talvez, a nossa salvação estivesse na consciência de saber respeitar os seus limites e os dos outros, sem precisar de tantos confrontos diretos que fomentam o preconceito, a violência urbana, o egoísmo impessoal e a barbárie que ainda impera em nosso dia-a-dia, onde se mata por 50 centavos ou por nenhum motivo justificável, os filhos matam seus pais, existe a exploração e violência sexual de crianças e mulheres, enfim, todas essas barbaridades cometidas que não podem ser vistas e/ou consideradas como práticas comuns e se tornem insensíveis aos nossos sentimentos e invisíveis aos nossos olhos.
Se é o fim do mundo?!!! Sim, é. O fim do mundo ético e moral. O fim da fraternidade. O fim da crença da construção de um mundo melhor, mesmo quando a flor da esperança ainda por teimosia tente brotar e crescer ao meio de tanto lodo e lama. É preciso sobreviver a tudo isso, pelo menos, preservando-se, não deixando-se contaminar por tanta vulgaridade - o vulgar vai muito além do contexto sexual, equiparando-se ao banal, ao usual, ao comum.
É chegada a hora da sociedade se "encaretar" e retroceder, no sentido de voltar-se para si mesma, buscando resgatar os princípios éticos e morais que foram perdidos em nome da liberdade sexual (mal não seria se fosse tão irresponsável) e da ansiosa, desigual e desleal modernidade. Nos modernizamos tanto para sermos engolidos por não sabermos usar a liberdade conquistada.
Não dá para abrir mão de alguns princípios, pois, uma vez feito, é um atentato direto a nossa integridade física, moral, emotiva e espiritual, deixando-nos cada vez mais perdidos como já estamos. Portanto, é preciso retroceder para resgatar e, assim, nos resguardar, estando cientes de que a "valorização" não deve ser determinada pela materia, pelo capital ($), onde o nosso valor se resume ao que temos e não ao que somos. Inevitalvelmente, é preciso aprender a reconjugar o verbo "ser" ao invés do "ter".
Diante de tanta permissividade e ausência de limites, o comum é ser indiferente ao outro e usá-lo de acordo com os seus próprios interesses como um mero objeto que se usa e joga fora, porquê perdeu a graça ou a serventia, ou mercadoria com data de validade perecível ou o degrau da escada para se alcançar o destino desejado. Respeito ao outro nulo. Ao invés de ser mais um na multidão alienada, cultuando tantas banalidades e bestialidades, porquê não respeitar o direito e os sentimentos dos outros?!!! Porquê não se autovalorizar?!!! Porquê não honrar o seu nome e a memória dos seus pais?!!! Quem se deixa vulgarizar atenta a si próprio, sobretudo em se tratando do seu caráter e da sua reputação.
Caráter?!!! Reputação?!!! Conceitos em desuso, não é?!!! O normal, o comum, o cultuado, é reproduzir todo e qualquer tipo de comportamento que está na moda (alguns são até legais e necessários para o seu tempo), por já ser permitido e comum, sem causar maiores indignações, estranhezas e críticas. Mas, dependendo dos valores de quem, a vulgaridade é tão natural e comum que passa indiferente aos olhos e à consciência justamente por ser tão comum, tão familiar, dando respaldo a inúmeras atrocidades físicas, emocionais e materiais. Nem há motivos para se ter ressaca moral no dia seguinte ou para se ser sensível as necessidades e causas alheias.
E é nesse contexto que as novas gerações vão crescendo, se adaptando e reproduzindo. E, cada vez mais, os ensinamentos e os valores dos nossos avós e pais vão se tornando caretas, arcaicos e demodês. Com certeza, alguns estão em desuso por não representarem mais a realidade ou o contexto da época, porém, a cortesia e a gentileza para com o próximo, respeitar e cumprir a palavra dada sem precisar enganar/burlar/iludir, ter a educação necessária para o trato e o convívio social, preservar a sua integridade física e moral não deveriam jamais cair no esquecimento e imaginário coletivo. E assim pela falta de prática e exemplos vão caindo no esquecimento e no uso.
Não adianta dar pérolas aos porcos porquê eles não saberão o que fazer com elas. E para ser você não é preciso chafurdar na lama. Mas, há quem pense que é preciso charfurdar. Por isso, cada cabeça, uma sentença e uma consciência - uns mais, outros menos, outros completamente indiferentes em apatia e em anomia. E, nessa pluralidade de consciências, ações e valores, vamos seguindo nessa crise ética e moral, onde a humanidade se coloca contra ela mesma de diferentes formas: se contradizendo, se marginalizando, se defraudando, estando em constantes guerras e segmentando-se.
Instaurar à ordem em relação ao caos em que vivemos?!!! Utopicamente impossível. Descreio que há uma ordenação nesse sentido e, nem mesmo acredito que regras positivistas, regras pautadas pela objetividade crítica como se fosse um projeto científico, consigam ou dêem conta da nossa realidade tão babelesca. Talvez, a nossa salvação estivesse na consciência de saber respeitar os seus limites e os dos outros, sem precisar de tantos confrontos diretos que fomentam o preconceito, a violência urbana, o egoísmo impessoal e a barbárie que ainda impera em nosso dia-a-dia, onde se mata por 50 centavos ou por nenhum motivo justificável, os filhos matam seus pais, existe a exploração e violência sexual de crianças e mulheres, enfim, todas essas barbaridades cometidas que não podem ser vistas e/ou consideradas como práticas comuns e se tornem insensíveis aos nossos sentimentos e invisíveis aos nossos olhos.
Se é o fim do mundo?!!! Sim, é. O fim do mundo ético e moral. O fim da fraternidade. O fim da crença da construção de um mundo melhor, mesmo quando a flor da esperança ainda por teimosia tente brotar e crescer ao meio de tanto lodo e lama. É preciso sobreviver a tudo isso, pelo menos, preservando-se, não deixando-se contaminar por tanta vulgaridade - o vulgar vai muito além do contexto sexual, equiparando-se ao banal, ao usual, ao comum.
É chegada a hora da sociedade se "encaretar" e retroceder, no sentido de voltar-se para si mesma, buscando resgatar os princípios éticos e morais que foram perdidos em nome da liberdade sexual (mal não seria se fosse tão irresponsável) e da ansiosa, desigual e desleal modernidade. Nos modernizamos tanto para sermos engolidos por não sabermos usar a liberdade conquistada.
Não dá para abrir mão de alguns princípios, pois, uma vez feito, é um atentato direto a nossa integridade física, moral, emotiva e espiritual, deixando-nos cada vez mais perdidos como já estamos. Portanto, é preciso retroceder para resgatar e, assim, nos resguardar, estando cientes de que a "valorização" não deve ser determinada pela materia, pelo capital ($), onde o nosso valor se resume ao que temos e não ao que somos. Inevitalvelmente, é preciso aprender a reconjugar o verbo "ser" ao invés do "ter".
terça-feira, 27 de março de 2012
Eu ainda sinto...
(...) 'Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby!!!
domingo, 25 de março de 2012
Chegando aos 40... OMG!!!
E o tempo correu e eu acabei me dando conta de que a minha geração já está chegando aos 40. Embora, tecnicamente, ainda faltem 5 anos e alguns meses para tal, eu confesso que não me sinto preparado para essa realidade. Sinto-me ainda tão adolescente, com tantos sentimentos e incertezas à flor da pele, com tantas coisas ainda por descobrir e construir, que se torna inevitável a seguinte pergunta: O que eu construí até aqui?!!!
Não me casei e, nem tão pouco, eu tenho um relacionamento estável (e, sinceramente, no momento, não sinto a menor ganas de me comprometer), consequentemente não construí uma outra família, não estou realizado profissionalmente, pois, me equivoquei na minha escolha vocacional (qual é a minha vocação então?!!!) e, para completar, eu não tenho muito nítido o que eu quero para a minha vida. Enfim, se existe uma vida descontruída esta é a minha, o exemplo cabal disto.
Bem ou mal, ainda mesmo que ineficiente, conto com o respaldo familiar apesar de todas as cobranças e expectativas que sobrecaem sobre mim, tal e qual quando eu ainda tinha 15 anos - Com a diferença que lá atrás ainda existia a promessa de futuro. Hoje, aquele futuro se transformou em presente, o tempo não é o meu aliado e eu continuo de braços dados com a incerteza e a espera de uma oportunidade. Oportunidade para quê?!!! Nem mesmo eu sei. A falta de perspectiva me impede de enxergar com uma maior nitidez e vou seguindo com a minha miopia, tentando encontrar o meu lugar no mundo.
Preciso de pistas para encontrá-lo, porquê, se não, continuarei dando voltas sem sair do lugar e sem saber qual rumo tomar.
Não me casei e, nem tão pouco, eu tenho um relacionamento estável (e, sinceramente, no momento, não sinto a menor ganas de me comprometer), consequentemente não construí uma outra família, não estou realizado profissionalmente, pois, me equivoquei na minha escolha vocacional (qual é a minha vocação então?!!!) e, para completar, eu não tenho muito nítido o que eu quero para a minha vida. Enfim, se existe uma vida descontruída esta é a minha, o exemplo cabal disto.
Bem ou mal, ainda mesmo que ineficiente, conto com o respaldo familiar apesar de todas as cobranças e expectativas que sobrecaem sobre mim, tal e qual quando eu ainda tinha 15 anos - Com a diferença que lá atrás ainda existia a promessa de futuro. Hoje, aquele futuro se transformou em presente, o tempo não é o meu aliado e eu continuo de braços dados com a incerteza e a espera de uma oportunidade. Oportunidade para quê?!!! Nem mesmo eu sei. A falta de perspectiva me impede de enxergar com uma maior nitidez e vou seguindo com a minha miopia, tentando encontrar o meu lugar no mundo.
Preciso de pistas para encontrá-lo, porquê, se não, continuarei dando voltas sem sair do lugar e sem saber qual rumo tomar.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Chico Anysio, descanse em paz!!!
Grande CHICO ANYSIO, cearense ilustre, descanse em paz!!!
Indiscutivelmente, nós perdemos hoje um excepcional artista que se expressava de diferentes formas: ator, humorista, escritor, poeta, artista plástico e um cidadão brasileiro invejável - articulado, preocupado com as causas sociais e ao seu próprio. Deixará uma enorme lacuna no cenário humorístico nacional, onde perpetuou com brilhantismo e sucesso durante décadas.
Mais um ícone do humor que nos deixa órfãos de genialidade e crítica social.
Bom descanso, Chico.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Quando chove...
(...) Quando ouço teu silêncio
Bater apressado e urgente
Te querendo sem querer
Cansado de sofrer
Mas agora já é hora
Dessa chuva ir embora...
quarta-feira, 21 de março de 2012
Dia Internacional do Portadores da Síndrome de Down
A limitação não está na alteração do cromossomo 21, mas, na incapacidade de amá-los, incluí-los e respeitá-los!!! Em seu devido tempo, o limite se transforma em superação e o impacto e o medo da diferença se transforma em amor.
Dia Internacional dos Portadores da Síndrome de Down - Eles também merecem o nosso carinho e respeito!!!
Dia Internacional dos Portadores da Síndrome de Down - Eles também merecem o nosso carinho e respeito!!!
sexta-feira, 16 de março de 2012
Exausto e Desnorteado
Essa semana que passou foi bastante exaustiva. Eu estava tão cansado que ontem eu acordei completamente desnorteado. Almoçei às 9:30 da manhã pensando que eu havia acordado às 15:00 (o cenário da cozinha corroborou com a minha impressão). Olhei para o relógio e não acreditei que se tratava daquele horário, pois, pra mim, era bem capaz de que o relógio estivesse atrasado. Liguei a tv e estava passando "Mais Você", só aí dei por mim o quão eu estava sem noção de tempo.
Estava eu ali cansado e desnorteado.
Estava eu ali cansado e desnorteado.
Céu de Santo Amaro III
Olho para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
A força desse amor nos invadiu
Então,
Veio a certeza de amar você!!!
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
A força desse amor nos invadiu
Então,
Veio a certeza de amar você!!!
Céu de Santo Amaro (II)
Na noite do sertão,
Meu coração só quer bater por ti
Eu me coloco em tuas mãos
Para sentir todo o carinho que sonhei...
Céu de Santo Amaro (I)
Meu amor, vou lhe dizer:
- "Quero você com a alegria de um pássaro em busca de outro verão!!!"
quinta-feira, 8 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
Amanhecer - Parte 1
Eu estava aguardando ansiosamente para assistí-lo e... que decepção!!! O mais fraco da saga. Eu esperava mais, muito mais, sobretudo da transformação da Bella em vamp. O enredo foi muito fraco e teria poucas partes para destacar, tais como: O casamento até a chegada no Rio de Janeiro para a noite de núpcias do casal e o "imprinting" do Jacob com relação a filha da Bella, a pequena Renesmee. Todo o processo da gravidez não me agradou, principalmente o momento "anorexia" da Bella (muito trash diga-se de passagem) e alguns momentos a sua interpretação e a alcatéia dos lobos (preferia os lobos das versões passadas).
Enfim, particularmente eu não gostei... Aguardemos o parte 2 para ver o que nos reserva.
Enfim, particularmente eu não gostei... Aguardemos o parte 2 para ver o que nos reserva.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Um dia eu ainda irei cantar assim...
(...) O meu coração
Já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim!!!
Eu também "Já tentei"!!!
(...) Eu já tentei te esquecer
Eu já tentei me conformar
Em outro alguém já procurei
E desisti de te encontrar
Só por você me apaixonei
Só em teus braços quis morar...
(Exaltasamba - Já tentei)
Eu já tentei me conformar
Em outro alguém já procurei
E desisti de te encontrar
Só por você me apaixonei
Só em teus braços quis morar...
(Exaltasamba - Já tentei)
Quando um sentimento é forte demais para se esquecer, as suas marcas ficam em nossas vidas de forma definitiva tanto no corpo quanto na alma e no pensamento. O tempo pode passar, outras paixões podem surgir, podemos seguir outros caminhos, mas, qualquer tentativa de esquecimento forçado é inútil, torna-se "fake" - Tudo o que foi bom deixa saudade. O que fazer?!!!
Se qualquer possibilidade de reconciliação foi feita e a relação não foi restaurada, é preciso seguir, mesmo necessitando deixar para trás quem nos fez feliz um dia. Deixar para trás?!!! Na teoria é fácil dizer, já na prática é completamente oposta, porquê é impossível objetivar o sentimento. Você pode até objetivar a ideia e o pensamento, mas, o sentir precisa se esgotar por se só com a ajuda do tempo. O senhor tempo vai tratando de modificar o que sentimos, paulatinamente, até lenta e sofrida para alguns, rápida para outros, e se não completamente, vai diminuindo a brasa da paixão até o ponto que a saudade não incomode tanto.
Do incomodo e da ausência só restará a lembrança de tudo o que foi bom. Quando se ama realmente até as mágoas somem no decorrer da longa estrada. E aquele sentimento nós guardamos dentro de nós, ora consciente, ora inconsciente, estando ali toda a vez que a saudade bater e a gente recordar aqueles momentos de felicidade vividos.
O que não dá para se esquecer a gente arquiva e, quando a saudade chegar, a gente acessa um pouco mais como referência, como ponto de partida.
- "Eu não te esqueci. O que nós vivemos ficou marcado em mim. Porém, hoje não há mais orgulho e nem posse, nem mágoa e nem incômodo, assim, eu te deixo partir para que nós dois possamos recomeçar em outros caminhos em que os nossos não se cruzem mais. De ti só ficou a doce lembrança , sem esperança alguma de retorno, que será evocada toda vez que a saudade chegar até o dia que alguém consiga ocupar a importância que você ocupou um dia."
Enfim, eu já tentei.
Se qualquer possibilidade de reconciliação foi feita e a relação não foi restaurada, é preciso seguir, mesmo necessitando deixar para trás quem nos fez feliz um dia. Deixar para trás?!!! Na teoria é fácil dizer, já na prática é completamente oposta, porquê é impossível objetivar o sentimento. Você pode até objetivar a ideia e o pensamento, mas, o sentir precisa se esgotar por se só com a ajuda do tempo. O senhor tempo vai tratando de modificar o que sentimos, paulatinamente, até lenta e sofrida para alguns, rápida para outros, e se não completamente, vai diminuindo a brasa da paixão até o ponto que a saudade não incomode tanto.
Do incomodo e da ausência só restará a lembrança de tudo o que foi bom. Quando se ama realmente até as mágoas somem no decorrer da longa estrada. E aquele sentimento nós guardamos dentro de nós, ora consciente, ora inconsciente, estando ali toda a vez que a saudade bater e a gente recordar aqueles momentos de felicidade vividos.
O que não dá para se esquecer a gente arquiva e, quando a saudade chegar, a gente acessa um pouco mais como referência, como ponto de partida.
- "Eu não te esqueci. O que nós vivemos ficou marcado em mim. Porém, hoje não há mais orgulho e nem posse, nem mágoa e nem incômodo, assim, eu te deixo partir para que nós dois possamos recomeçar em outros caminhos em que os nossos não se cruzem mais. De ti só ficou a doce lembrança , sem esperança alguma de retorno, que será evocada toda vez que a saudade chegar até o dia que alguém consiga ocupar a importância que você ocupou um dia."
Enfim, eu já tentei.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Saudade diga, por favor:
- "Como foi sincero o meu amor, o quanto eu adorei tempos atrás... Saudade, não esqueça também de dizer que é você quem me faz adormecer pra quê eu viva em paz!!!"
quinta-feira, 1 de março de 2012
Segue ardendo...
El fuego no se apagó!!!
Segue ARDENDO...
Segue ARDENDO...
- "Como yo le explico a mi alma que se terminó?!!!"
Assinar:
Postagens (Atom)
