... Eu vou me casar!!!
Sinceramente, apelando para o grau máximo do bom senso, eu pergunto:
- Que informe foi esse?!!!
É o tipo de conversa completamente desnecessária. Veja bem, se o relacionamento foi interrompido, não há o porquê para dar satisfações de cunho afetivo. Nem cabe, porquê a fila andou. Essa justificativa de que "vamos tentar salvar a nossa amizade", num primeiro momento, onde a mágoa existe e o orgulho ainda está ferido de quem foi preterido, é pura balela. É impossível estabelecer uma relação amena e amistosa quando a ferida ainda está sangrando. Se ainda há sentimentos e ressentimentos envolvidos, não dá para não se incomodar ou se sentir aviltado por um informe dessa natureza.
- "Eu heim, era melhor que não fosse dado".
Se um informe desse fosse direcionado a minha pessoa?!!! Primeiro, eu nem daria espaço e cabimento para tal informe chegar. Em se tratando de ex, eu quero léguas e léguas de distância para evitar aborrecimentos desnecessários. Por isso, eu corto mesmo todo e qualquer vínculo.
- Eu conheço muito bem os meus limites e me poupo do desconforto de todo e qualquer desagravo, sobretudo, quando não há mais o porquê disso. É algo muito natural, a vida continua e cada um segue o seu próprio caminho. E, no caso desses caminhos se cruzarem mais lá na frente, não faço previsões, apenas serei fiel aos meus sentimentos.
Porém, cada um tem o seu médoto. Mas, por temperamento, enquanto houver mágoa e sentimento ressentido, eu prefiro não ficar colocando o dedo na ferida, até porquê, na minha cartilha duas regras são muito claras: Eu não vou ficar alimentando qualquer ilusão à respeito disso e o sofrimento é opcional.
Nesses termos, para que eu possa me refazer e resolver quaisquer pendências afetivas, eu opto pelo distanciamento, só assim, eu tenho o tempo como aliado para esquecer e deixar a ferida sarar, embora a cicatriz esteja ali sinalizando e denunciando o que aconteceu.
- Esquecer um desamor, ninguém esquece por completo, mas, se aprende a lidar melhor com a reações que ele ainda causa em você. Se superado, perde a força do afeto e o incômodo se dilui.
Dependendo de quem informe, eu prefiro que alguns informes continuem ocultos à minha ignorância.
- Que informe foi esse?!!!
É o tipo de conversa completamente desnecessária. Veja bem, se o relacionamento foi interrompido, não há o porquê para dar satisfações de cunho afetivo. Nem cabe, porquê a fila andou. Essa justificativa de que "vamos tentar salvar a nossa amizade", num primeiro momento, onde a mágoa existe e o orgulho ainda está ferido de quem foi preterido, é pura balela. É impossível estabelecer uma relação amena e amistosa quando a ferida ainda está sangrando. Se ainda há sentimentos e ressentimentos envolvidos, não dá para não se incomodar ou se sentir aviltado por um informe dessa natureza.
- "Eu heim, era melhor que não fosse dado".
Se um informe desse fosse direcionado a minha pessoa?!!! Primeiro, eu nem daria espaço e cabimento para tal informe chegar. Em se tratando de ex, eu quero léguas e léguas de distância para evitar aborrecimentos desnecessários. Por isso, eu corto mesmo todo e qualquer vínculo.
- Eu conheço muito bem os meus limites e me poupo do desconforto de todo e qualquer desagravo, sobretudo, quando não há mais o porquê disso. É algo muito natural, a vida continua e cada um segue o seu próprio caminho. E, no caso desses caminhos se cruzarem mais lá na frente, não faço previsões, apenas serei fiel aos meus sentimentos.
Porém, cada um tem o seu médoto. Mas, por temperamento, enquanto houver mágoa e sentimento ressentido, eu prefiro não ficar colocando o dedo na ferida, até porquê, na minha cartilha duas regras são muito claras: Eu não vou ficar alimentando qualquer ilusão à respeito disso e o sofrimento é opcional.
Nesses termos, para que eu possa me refazer e resolver quaisquer pendências afetivas, eu opto pelo distanciamento, só assim, eu tenho o tempo como aliado para esquecer e deixar a ferida sarar, embora a cicatriz esteja ali sinalizando e denunciando o que aconteceu.
- Esquecer um desamor, ninguém esquece por completo, mas, se aprende a lidar melhor com a reações que ele ainda causa em você. Se superado, perde a força do afeto e o incômodo se dilui.
Dependendo de quem informe, eu prefiro que alguns informes continuem ocultos à minha ignorância.
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