Faz um tempinho que eu não posto sobre mim, colocando-me 100% na primeira pessoa e na berlinda. Também pudera, eu não tenho muito o que dizer sobre. Nesses últimos meses, especialmente após uma friaca vinda do sul que surgiu em minha direção, uma fria mesmo que já passou, cumprindo a sua missão e indo embora - Amém; eu optei em ficar na minha redoma, ausente de chateações externas e maiores agitos. Eu preferi estar restrito a minha companhia, seguindo a minha rotina metódica, já que eu não estava e nem estou com a menor paciência e vontade de estar ao meio de pessoas cansadas, lugares cansados, papos cansados, um ritmo cansado, ..., enfim, eu também estou cansado. Não tem como não estar assim - Motivos eu os tenho, mas, não deixo de dar boas gargalhadas não, nem de mim mesmo, nem da Dona Vida e, muito menos, dos outros.
É nesta redoma em que me encontro, na clausura em mim mesmo, que eu vou me (re)lendo, (re)analisando, (re)formulando e, aos poucos, me (re)inserindo num contexto que, definitivamente não é o meu - Mas, apesar de não sê-lo, eu estou mais tranquilo e bem mais resignado, apesar de toda nausea que vem e vai como uma maré inquieta que me inunda. Eu já tive reações bem mais adversas. Por hora, eu ainda sinto a necessidade de estar alheio a tudo e a todos, principalmente aos olhos alheios, pois, o meu maior conforto é estar completamente fora de cena, ausente como se nunca houvesse existido.
- "Se eu for parar para pensar, se eu fosse me basear no que eu gostaria, eu não existo mesmo, apenas coexisto na realidade mediocre em que se apresenta aos meus olhos cansados."
Todas as minhas lacunas estão preenchidas de mim mesmo, 100% myself, e, por hora, isso me basta, me fazendo dar mais alguns passos ao desconhecido - literalmente, ipsi literis. Componho-me, recomponho-me e me fortaleço na minha dimensão mais egoísta, redomática.
É nesta redoma em que me encontro, na clausura em mim mesmo, que eu vou me (re)lendo, (re)analisando, (re)formulando e, aos poucos, me (re)inserindo num contexto que, definitivamente não é o meu - Mas, apesar de não sê-lo, eu estou mais tranquilo e bem mais resignado, apesar de toda nausea que vem e vai como uma maré inquieta que me inunda. Eu já tive reações bem mais adversas. Por hora, eu ainda sinto a necessidade de estar alheio a tudo e a todos, principalmente aos olhos alheios, pois, o meu maior conforto é estar completamente fora de cena, ausente como se nunca houvesse existido.
- "Se eu for parar para pensar, se eu fosse me basear no que eu gostaria, eu não existo mesmo, apenas coexisto na realidade mediocre em que se apresenta aos meus olhos cansados."
Todas as minhas lacunas estão preenchidas de mim mesmo, 100% myself, e, por hora, isso me basta, me fazendo dar mais alguns passos ao desconhecido - literalmente, ipsi literis. Componho-me, recomponho-me e me fortaleço na minha dimensão mais egoísta, redomática.
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