Errar todo mundo erra e ninguém está imune disso, porquê, inevitavelmente, faz parte da nossa aprendizagem e do nosso crescimento pessoal. Agora, às vezes, para que se possa corrigir um erro e haja o verdadeiro perdão, diferente daquele dado da boca para fora, não basta apenas a mudança da nossa conduta, mas também a mudança do entendimento do outro. São dois movimentos de transformação, um depende do outro.
Todavia, nem todo perdão é outorgado, seja pela gravidade do erro cometido ou porquê nem todo mundo tem a generosidade necessária para perdoar - perdoar é uma decisão pessoal e respeito os motivos de cada um tanto para o "sim" como para o "não".
Para quem tenta retificar o caminho, tentando corrigir o seu erro, a mudança em si traz o benefício e o bem-estar para quem está disposto à mudar, incluindo aqueles que também estão ao seu redor. Porém, na ausência do perdão, quando se esgotou todas as tentativas para se obtê-lo, só resta manter a consciência tranquila. E, diante disso, deixa o tempo correr... e seguir a diante...
Apesar do sentimento de culpa, mais cedo ou mais tarde é preciso virar a página. Virá-la também inclui não se deixar humilhar por um perdão que talvez nem venha. Mendigar, rogar, rastejar, qualquer tempo verbal de subserviência, é um atentado à pouca dignidade que lhe resta. A culpa deteriora e desvaloriza. Assim, quando não há mais nada a ser feito, não é preciso ficar exposto e refém do sadismo de quem poderia dar o seu perdão, porquê nesse momento fará a sua revanche, a sua vingança pessoal.
Tentar corrigir um erro precisa de um grande valor. Essa tentativa tem um significado invalorável apesar de não haver segurança da sua eficiência. E conceder o perdão também tem o seu valor divino e uma abnegação espiritual. Perdoar é um processo e requer tempo e paciência.
Todavia, nem todo perdão é outorgado, seja pela gravidade do erro cometido ou porquê nem todo mundo tem a generosidade necessária para perdoar - perdoar é uma decisão pessoal e respeito os motivos de cada um tanto para o "sim" como para o "não".
Para quem tenta retificar o caminho, tentando corrigir o seu erro, a mudança em si traz o benefício e o bem-estar para quem está disposto à mudar, incluindo aqueles que também estão ao seu redor. Porém, na ausência do perdão, quando se esgotou todas as tentativas para se obtê-lo, só resta manter a consciência tranquila. E, diante disso, deixa o tempo correr... e seguir a diante...
Apesar do sentimento de culpa, mais cedo ou mais tarde é preciso virar a página. Virá-la também inclui não se deixar humilhar por um perdão que talvez nem venha. Mendigar, rogar, rastejar, qualquer tempo verbal de subserviência, é um atentado à pouca dignidade que lhe resta. A culpa deteriora e desvaloriza. Assim, quando não há mais nada a ser feito, não é preciso ficar exposto e refém do sadismo de quem poderia dar o seu perdão, porquê nesse momento fará a sua revanche, a sua vingança pessoal.
Tentar corrigir um erro precisa de um grande valor. Essa tentativa tem um significado invalorável apesar de não haver segurança da sua eficiência. E conceder o perdão também tem o seu valor divino e uma abnegação espiritual. Perdoar é um processo e requer tempo e paciência.
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