Muita audácia para tão pouca importância. Eu fico muito puto com quem me faz exigências ou me pede explicações sem ter porquê fazê-las. Se eu não te devo absolutamente nada (nada, nada, nada, ..., nada), nem temos pendências à resolver ou assuntos à tratar, com qual direito e propriedade você tem para me exigir atenção?!!! Nenhuma.
Que urgência é essa descabida e sem propósito para conversar comigo?!!! Da minha parte, nenhuma. Na época, em que eu lhe dei essa tal liberdade, até poderia ser que houvesse algo a ser dito, porém, se não me falhe a memória, nada ficou em aberto. Tanto que, agora, qualquer cobrança da sua parte, me causa estranheza e desagrado - melhor, abuso mesmo. Se eu não tenho o que dizer à você, é porquê, com certeza, não a nada para ser dito e, muito menos, interesse da minha parte de saber algo vindo de você.
São pequenos exemplos dessa natureza que denotam o quanto o meu temperamento é inversamente proporcional à picuinhas assim. Não tenho a menor paciência com ex-paquera carente, exigindo a minha atenção. Se interessado eu não tenho mais saco para nhem nhem nhem, cobranças e afins, imagine sem estar, ainda mais de quem já teve a sua oportunidade de fazer a diferença e não fez. Segunda chance comigo, não rola. E, se rolar remotamente, depende da (não) gravidade cometida e do meu grau de envolvimento.
Na real?!!! Eu estou bem do jeito como estou, sozinho, coração tranquilo e desinteressado. Não estou afim de reatar histórias antigas e mortas ou iniciar novas. Não quero ninguém tirando o pouco juízo que ainda me resta. No momento, eu me basto e tenho outros interesses.
Enfim, se você não vai mais insistir em falar comigo, ÓTIMO, é um favor que me faz: faça o que você achar melhor, o que lhe apetecer. A sua presença ou ausência não influencia em nada os meus dias.
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