Palavras são apenas PALAVRAS!!!
De agosto pra cá, eu estou fazendo uma faxina interior, colocando as coisas em seus devidos lugares. Repensando tudo o que eu vivi e senti nos últimos tempos. De certa forma, é uma maneira consciente de me resgatar dessa clausura afetiva em que eu me coloquei - Nada de reclamações, pois, ela foi mais do que necessária; e colocar os devidos pontos finais em antigas resenhas. Mesmo na minha nebulosidade, eu estava oscilantemente bem, em paz comigo mesmo, já com os outros, nem tanto (mas, isso é um assunto para outro post).
E foi mexendo em alguns arquivos que eles me levaram até você. Sempre é um risco a gente abrir a nossa Pandora's box, porém, por conta e risco, eu resolvi encarar e encarei. Assim, eu comecei a relever nós dois mesmo que superficialmente. Mas, do que eu li, do que eu relembrei, só foram risos. Ri duplamente: Primeiro, aquele tipo de riso que a gente dá quando lê algo engraçado com um certo distanciamento, por achar tudo aquilo muito "surreal". Quem diria que um dia, eu iria olhar para nós dois assim, com tanto distanciamento e achando graça o que passou; segundo, aquele outro tipo de riso, que a gente ri não de nervoso, mas de alívio: "Ufa, ainda bem que passou!!!"
- "Todavia, não foi deboche. Não foi deboche. Apenas eu não me reconheci mais ali e nem tão pouco você. Dois estranhos talvez."
Promessas, pactos e juras de amor com um tom tão definitivo da sua parte perderam força e sentido com o tempo. Passou literalmente, em verbo e em cronologia. Em vou entrar no mérito da veracidade, porquê, naquela época, eu senti como tal e, mesmo o tempo passando e nos desligando, a sensação continua a mesma. Verdade ou mentira, também já nem importam mais. O que realmente importa é o ponto final posto.
- "Antes eu apenas desconfiava, hoje eu posso certificar que: Acabou, finito, the finish!!!"
O que ficou daquilo?!!! Daquela paixão arrebatadora?!!! Apenas a certeza de que: "Com o tempo, palavras são apenas palavras". Mas, mesmo assim, da minha parte, não ficaram mágoas e, até para a minha surpresa, ficou um carinho especial por quem marcou a minha vida em dois períodos: a.R. e d.R.
- "Eu vou sempre me lembrar de você como o meu divisor de eras."
E foi mexendo em alguns arquivos que eles me levaram até você. Sempre é um risco a gente abrir a nossa Pandora's box, porém, por conta e risco, eu resolvi encarar e encarei. Assim, eu comecei a relever nós dois mesmo que superficialmente. Mas, do que eu li, do que eu relembrei, só foram risos. Ri duplamente: Primeiro, aquele tipo de riso que a gente dá quando lê algo engraçado com um certo distanciamento, por achar tudo aquilo muito "surreal". Quem diria que um dia, eu iria olhar para nós dois assim, com tanto distanciamento e achando graça o que passou; segundo, aquele outro tipo de riso, que a gente ri não de nervoso, mas de alívio: "Ufa, ainda bem que passou!!!"
- "Todavia, não foi deboche. Não foi deboche. Apenas eu não me reconheci mais ali e nem tão pouco você. Dois estranhos talvez."
Promessas, pactos e juras de amor com um tom tão definitivo da sua parte perderam força e sentido com o tempo. Passou literalmente, em verbo e em cronologia. Em vou entrar no mérito da veracidade, porquê, naquela época, eu senti como tal e, mesmo o tempo passando e nos desligando, a sensação continua a mesma. Verdade ou mentira, também já nem importam mais. O que realmente importa é o ponto final posto.
- "Antes eu apenas desconfiava, hoje eu posso certificar que: Acabou, finito, the finish!!!"
O que ficou daquilo?!!! Daquela paixão arrebatadora?!!! Apenas a certeza de que: "Com o tempo, palavras são apenas palavras". Mas, mesmo assim, da minha parte, não ficaram mágoas e, até para a minha surpresa, ficou um carinho especial por quem marcou a minha vida em dois períodos: a.R. e d.R.
- "Eu vou sempre me lembrar de você como o meu divisor de eras."
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