quarta-feira, 11 de março de 2015

Honestidade nunca é demais



Honestidade. Uma palavra esquecida no dicionário de muitos. Diria até que seja uma atitude nobre e rara nos dias de hoje, onde as regras éticas e morais se fazem tão necessárias para conter a hemorragia causada pela falta de decoro e a presença do caos em que as relações humanas e sociais enfrentam, estando deterioradas e carentes.

Ser honesto ainda é para poucos. Ao mesmo tempo em que a sinceridade liberta também expõe aos maus intencionados, por isso também compreendo em que alguns momentos abster-se de ser honesto e sincero é uma forma de proteção, de blindagem para evitar que segundos possam lastimar quem enfrenta a vida e os problemas de peito aberto, com franqueza e transparência de ações, sentimentos e propósitos. Sim, abster-se de expressar algumas verdades não quer dar permissão à desonestidade e a mentira, pois tal permissividade é a saída mais fácil e covarde para os canalhas e biltres. 

Ser honesto têm suas consequências, tem um preço a ser pago. Mas, mesmo assim, é uma decisão e uma postura que valem à pena. Penso até que é uma forma de se redimir de equívocos e erros cometidos, mesmo quando a verdade possa gerar algum descontentamento contrariando as nossas querências e aspirações.

Se para boa parte das pessoas a honestidade está demodê, fora de moda e ultrapassada, pra mim, é algo inestimável e que reforça o caráter de uma pessoa. Honestidade gera confiança e essa segunda não dá para abrir mão em qualquer relação. Honestidade nunca é demais.   

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