domingo, 19 de janeiro de 2014

Sua felicidade, sua responsabilidade. Pense nisso!!!




- Tem horas que bate uma leve deprê...


Lhe compreendo muito bem e quando a deprê bater a sua porta (xô, deprê), lembre-se o que melhor lhe convém: libertar-se de um sentimento que te aprisiona e te faz mal (por não haver reciprocidade) ou alimentá-lo por algum motivo seja ele qual for (carência, ilusão, falta de oportunidade de conhecer alguém interessante e experimentar novas possibilidades para fazer a tal substituição do lugar ainda subjetivamente "ocupado", ..., costume, hábito, ...).

 Eu tenho paura e desconforto em dar o tempo como justificativa de superação, por ser extremamente ansioso , mas, ..., não tem jeito. A gente espera algo ou alguém independente da nossa vontade. Esperar tem a sua própria dinâmica, mesmo irritando quem espera. Eu, Dan, aprendi o seguinte com as minhas cabeçadas: O que não me favorece, não me convém. E para superar um sentimento, tem que analisá-lo a partir da racionalidade. Quando eu quero cair num saudosismo qualquer, eu analiso a situação, sem lentes coloridas ou desculpas frágeis ou esperançosas de que pode ser resgatado o que não tem mais resgate.

Coloco a minha armadura da racionalidade a frente do meu coração (que é totalmente atrapalhado e romântico - preciso negar esse lado completamente, para não me tornar uma presa fácil. rs...) e me faz muito bem, me tranquilizando e me lembro do que precisa ser lembrado. É uma regra pra mim, até porque, eu acredito que cada um precisa criar as suas próprias regras para se fortalecer.

Você tem a consciência tranquila de que fez tudo o que poderia ter feito para mudar a situação com respeito a ele?!!! Se ficou algo a ser feito, faça. Esgote todas as possibilidades, primeiro para não ficar refém do "se" (ah, seu eu tivesse feito isso ou aquilo diferente) e segundo para vc saber que fez o seu melhor naquele momento. Quem quer, faz acontecer e não se esconde atrás de ninguém ou da própria covardia.

Para continuar é preciso duas leis complexas e fundamentais: Primeira, você já sabe e já conversamos sobre: A lei do desapego. Desapegar-se é acima de tudo não alimentar falsas expectativas em relação ao outro e abrir mão de algumas sentimentalidades que mais atrapalham do que ajudam. Segunda, a lei da renuncia. Às vezes, renunciar é de suma necessidade, quando optamos por nós mesmos, pelo nosso bem-estar físico, mental e afetivo. A resignação liberta e faz a gente perceber que renunciar evita sofrimento e em cair em ciladas e evitar repetições desnecessárias.


Isso é o que se pode chamar de consulta! Meu terapeuta virtual! 


-   Se ajudei, objetivo alcançado.


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