Para quem não sabe, Jane Bingum é a personagem protagonizada por Brooke Elliott no seriado Drops dead Diva (Sob Medida, 2009), onde, após um acidente de carro, a modelo Deb falece e vai parar no corpo de uma brilhante e fofinha advogada chamada Jane - que está hospitalizada por ter levado um tiro. Além de todo o drama que norteia a pós-morte, Deb precisa se adaptar ao seu novo corpo (GG) e a rotina da magistratura.
Deb ao viver como Jane precisa abrir mão de todos os seus conceitos e rituais estéticos e aprender a lidar com as limitações da sua própria imagem - O conflito de quem já foi um padrão de beleza e agora não o é mais. Tal metáfora é mais do que normal para quem vive a eterna luta contra a balança, afinal, viver em dietas e restrições alimentares não é nada delicioso e, muito pelo contrário, extremamente cansativo e sem sabor calórico.
- "Mais do que ninguém, eu sei muito bem o que é essa guerra - uma vida inteira de dieta e vivenciando uma relação de amor e ódio com esse prazer/vício que eu adoro."
Seja a Deb ou qualquer outro gordinho ou gordinha que esteva com sobpeso, a principal questão é se autoaceitar como é, mesmo estando fora do cruel padrão estético de mercado, tendo formas mais arredondadas e quilinhos a mais. Mais do que ser aceito pelo olhar do outro, o fundamental é olhar-se e aceitar-se como se é, gostando-se mesmo estando mais fofinho(a).
Eu já estive nas duas extremidades (56 <--------> 131) por isso, no meu caso, eu sei muito bem o que deixa a minha auto-estima no céu. E confesso:
- Nesses 4 últimos anos em que eu abandonei o meu peso ideal (70 kl), já está muito complicado em retornar: Primeiro, porquê eu estou cansado de fazer dieta (embora, seja um mau necessário), segundo, depois dos 30, o meu metabolismo está menos acelerado, terceiro, eu estou mais sedentário do que nunca e dieta apenas não faz milagre e, por último e menos importante, eu amo comer - eu sou guloso por natureza.
Essa luta interna em ser ou não ser magro é um luta constante para todos, já que na sociedade do consumo a estética da magreza e dos corpos sarado é lei. O dilema de "Jane" é vivido por todos, inclusive por mim.
- "Ser magro eu nunca fui, mas, eu estava magro num bom período da minha vida (18 aos 32). Embora, eu não faça apologia a magreza, eu me sinto mais a vontade e mais seguro com baixo peso. E também sei que eu preciso voltar a fazer dieta com URGÊNCIA".
E por falar na atriz Brooke Elliott, eu adoro essa gorduxita e nada contra aos mais fofinhos, porquê colo e abraço melhor não há - muito mais aconchegante!!!
Deb ao viver como Jane precisa abrir mão de todos os seus conceitos e rituais estéticos e aprender a lidar com as limitações da sua própria imagem - O conflito de quem já foi um padrão de beleza e agora não o é mais. Tal metáfora é mais do que normal para quem vive a eterna luta contra a balança, afinal, viver em dietas e restrições alimentares não é nada delicioso e, muito pelo contrário, extremamente cansativo e sem sabor calórico.
- "Mais do que ninguém, eu sei muito bem o que é essa guerra - uma vida inteira de dieta e vivenciando uma relação de amor e ódio com esse prazer/vício que eu adoro."
Seja a Deb ou qualquer outro gordinho ou gordinha que esteva com sobpeso, a principal questão é se autoaceitar como é, mesmo estando fora do cruel padrão estético de mercado, tendo formas mais arredondadas e quilinhos a mais. Mais do que ser aceito pelo olhar do outro, o fundamental é olhar-se e aceitar-se como se é, gostando-se mesmo estando mais fofinho(a).
Eu já estive nas duas extremidades (56 <--------> 131) por isso, no meu caso, eu sei muito bem o que deixa a minha auto-estima no céu. E confesso:
- Nesses 4 últimos anos em que eu abandonei o meu peso ideal (70 kl), já está muito complicado em retornar: Primeiro, porquê eu estou cansado de fazer dieta (embora, seja um mau necessário), segundo, depois dos 30, o meu metabolismo está menos acelerado, terceiro, eu estou mais sedentário do que nunca e dieta apenas não faz milagre e, por último e menos importante, eu amo comer - eu sou guloso por natureza.
Essa luta interna em ser ou não ser magro é um luta constante para todos, já que na sociedade do consumo a estética da magreza e dos corpos sarado é lei. O dilema de "Jane" é vivido por todos, inclusive por mim.
- "Ser magro eu nunca fui, mas, eu estava magro num bom período da minha vida (18 aos 32). Embora, eu não faça apologia a magreza, eu me sinto mais a vontade e mais seguro com baixo peso. E também sei que eu preciso voltar a fazer dieta com URGÊNCIA".
E por falar na atriz Brooke Elliott, eu adoro essa gorduxita e nada contra aos mais fofinhos, porquê colo e abraço melhor não há - muito mais aconchegante!!!
Um comentário:
veramente interessante!!!!!
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