sexta-feira, 14 de novembro de 2008

“Sorte no jogo, Azar no amor”. Pelo menos,...



... Por esta noite!!!




Até ontem, o fator azar dominava ambas as esferas.

“Vitória”, o par baladeiro de “Hettore”, me ligou ontem a tarde para comprarmos o celular dela. E, depois de comprarmos, fomos ao Pier Paulista para encontrarmos “M”. A noite fluiu legal até o desfecho final: Nós três conversamos sobre “n” assuntos, jantamos juntos e “M”, teoricamente foi para casa, mas, seguindo pela direção errada.

- “Como assim?!!! Embora, eu e Vi tivéssemos tomado algumas boemias, eu estava ébrio o suficiente para identificar o caminho correto, tanto que, eu fiquei com essa “extra-large puga” na minha orelha – eu compreendi como se “M” tivesse ido para outro lugar, ao invés de ter ido para casa. E, pelo adiantar da hora, como estávamos com a Vi, não deu para irmos ao seu apto para ficarmos juntos.”


Eu sinceramente, não gostei, enfim, eu odeio ficar com dúvidas na cabeça, porque ambas as opções são possíveis: Ir ou não ter ido para casa. Se foi ou não, é irrisório, pois, eu não fui para casa e a dupla dinâmica foi se refugiar no seu cantinho na Gomide: Eu e Vi fomos jogar sinuca.

- “Vi me aconselhou de ficar na minha, não ser tão direto sobre esse “caminho alternativo”, até mesmo porque, ainda é início de namoro e enquanto puder evitar conflitos neste período, melhor. Concordo com ela, pensando mais friamente, mas, meu povo, eu não tenho “sangue de barata” e eu não quero jogar esse joguinho dúbio – odeio tudo isso e eu não tenho temperamento de “Amélia” de fingir que não vi e de engolir as palavras quando eu quero proferi-las. É, não tem jeito, eu sou brigão mesmo e PONTO. ”


E por incrível que pareça, Vi, sempre ganha de mim no “mata-mata”, mas, mesmo muito puto da minha vida, eu encaçapei várias bolinhas, ganhei algumas partidas e dei canseira na Vi, ela ficando impressionada como o meu fator sorte. Esse jargão, “Sorte no jogo, azar no amor”, pelo menos, se aplicou por esta noite.

-“Eu só sei que eu bebi demais, dormi na mesa, mas, dessa vez, sem precisar ser acordado com tapinhas no rosto ou ser carregado por 4 pessoas. Dormi mesmo de cansaço físico. E quando eu acordei, como de práxis, estávamos com desconhecidos ao nosso redor – nosso séquito de fiéis seguidores nas baladinhas da Augusta.” rs...


- “Dan, diga-nos...”
- “O que?!!!”
- “Como você irá proceder?!!!”
- “Eu, vou ficar na minha, eu não irei ligar para “M”, em nenhuma hipótese, e vou pensar se eu irei comentar sobre o desfecho, só pensar, eu não prometo nada!!! Rs...
- “Eitchaaaaaaaaaaaa!!!”
- “Fazer o que, meu povo, se eu não gosto de passar vontades e nem engolir sapos?!!!”
- “Hummmm... Você conhece a “Arte da Guerra”?!!!”
- “Conheço, mas... Eu não gosto de meias palavras e prezo por cartas na mesa.”
- “E “F”?!!!”
- “Se antes, eu já estava pensando em não dar continuidade no encontro, depois do desfecho de ontem, simplesmente, me deu motivos para...”
- “É... Deu, sim, mas não se justifica.”
- “Não se justifica, mas... Vamos aguardar por hoje a noite para vermos como as coisas irão fluir, se consigo ser convencido de não dar um escapulida sábado a noite, porque, o álibi já foi divulgado.” rs...
- ...

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