quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Pago na mesma moeda



Passionalidades a parte, eu pago na mesma moeda, sim!!!

- “Eu acho muito bonito e até tiro o chapéu para quem tem a disponibilidade, a humildade e o ato de doação de perdoar os ultrajes e os graves deslizes alheios, mas, eu não criei asas (embora, há quem me considere um anjo), eu não sou um católico fervoroso (mesmo Deus sendo a minha religião), eu ainda não tive a desfaçatez de comprar o meu lugar ou terreno no céu através do “Plano Residencial Morada do Senhor” vendida pelos picaretas religiosos, enfim, eu ainda não atingi tal evolução espiritual.”

Não é novidade nenhuma que eu sou vingativo e espero o momento exato para revidar o desagravo, “pagando na mesma moeda”, claro, quando a situação pede um revide a altura. Não se trata de ser traiçoeiro como um escorpião, picar os outros por ser da sua condição intrínseca, do seu instinto animal, mas, se me dão motivos, porque não dar uma pequena dose do veneno aplicado?!!!

- “Porém, dar a dose do veneno aplicado não implica em usar dos mesmos expedientes sórdidos e podres que alguns utilizam por aí. Você tem “n” formas de dar o devido revide, com luva de pelica, de forma mais superior, eficiente e mais “clean”, sem precisar se sujar na lama ou se misturar aos porcos. Como fazer isso?!!! Cada um pode encontrar a sua forma, mas, eu ainda acredito que o uso do silêncio em alguns casos é magistral e o uso da palavra, no momento certo e com a ênfase adequada, faz toda e qualquer diferença.”

Eu confesso que quando era adolescente era bem mais vingativo e não levava nenhum desaforo para casa, nenhum mesmo, de espécie algum, mas, hoje, o tempo e algumas experiências me deixaram mais maleável, talvez mais diplomático ou, quem sabe, dando mais crédito e valor para quem de fato merece. Até para você traçar um embate efetivo, necessita de um opositor a altura, caso contrário, é muito fácil deixar o rival na lona.

- “Ao invés de “bater boca” por aí, partir logo para o “fight”, em alguns casos, reservo-me ao direito de aplicar a “lei da insignificância”, da ignorância total. Eu é que não vou dar ibope para “pretensas celebridades de quinta” ou perder o meu tempo e a minha energia incomodada com a existência destes. Eu tenho uma série de prioridades para me preocupar e uma vida para gerenciar.”

Mas, como eu não sou bobo e nem nada, quem quiser provocar ou me dar motivos para o “direito de resposta”, aguarde e confirme. Eu sou uma caixinha de surpresa, literalmente, e apresento um repertório vasto de experiências. Entretanto, eu não sou um encrenqueiro de marca maior, sou da paz!!!

- “Quase 31 anos, ensina alguma coisa, né?!!!”

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